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Conversas de café

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Mensagem por Paulo Neto Qui maio 02 2013, 22:05

ÚNICA EQUIPA DA PENÍNSULA IBÉRICA NUMA FINAL

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Mensagem por Convidado Qui maio 02 2013, 22:08

ellipsis escreveu:ÚNICA EQUIPA DA PENÍNSULA IBÉRICA NUMA FINAL

Conversas de café - Página 4 Benfic10
Eu diria mais...

A ÚNICA EQUIPA PORTUGUESA DO MUNDO, NUMA FINAL EUROPEIA DE 2013. Morrer a rir

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Mensagem por mjp Qui maio 02 2013, 23:55

[b]DL, a continuação da nossa conversa de café vai ter de suceder noutro dia... ok? Hoje, com a vitória do SLB estou mais virado para o lado lúdico. Eu sei que a responsabilidade do pontapé de saída foi minha, mas hoje só vejo golos do Benfica!!! Morrer a rir
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Mensagem por Sara Mel Sex maio 03 2013, 00:02

mjp escreveu:[b]DL, a continuação da nossa conversa de café vai ter de suceder noutro dia... ok? Hoje, com a vitória do SLB estou mais virado para o lado lúdico. Eu sei que a responsabilidade do pontapé de saída foi minha, mas hoje só vejo golos do Benfica!!! Morrer a rir

Sim mjp, por saber que poderia ser assim, fiz o comentário à tarde!!!! Já cá ando há muittosss anos!!! Já sei o que a casa gasta! Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir

Eu tb quero é farra!!!!

D.
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 00:03

DL escreveu:
mjp escreveu:[b]DL, a continuação da nossa conversa de café vai ter de suceder noutro dia... ok? Hoje, com a vitória do SLB estou mais virado para o lado lúdico. Eu sei que a responsabilidade do pontapé de saída foi minha, mas hoje só vejo golos do Benfica!!! Morrer a rir

Sim mjp, por saber que poderia ser assim, fiz o comentário à tarde!!!! Já cá ando há muittosss anos!!! Já sei o que a casa gasta! Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir

Eu tb quero é farra!!!!

D.

Gosto de ti que m´entendes! Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir
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Mensagem por Ana Cláudia Sex maio 03 2013, 00:19

Ninguém para o Benfica, Ninguém para o Benfica ohe oh!!!! Bola
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 00:24

Atena escreveu:Ninguém para o Benfica, Ninguém para o Benfica ohe oh!!!! Bola


Bola Cardozo Bola Luisão Bola Garay Bola Gaitan Bola sem qualquer distinção particular... Bola Bola Bola Bola Bola Bola Bola Bola Bola Bola Bola goooolooooo do Benfica! Ninguém para o Benfica olé ho!!!
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 21:18

DL escreveu:

Dizes: “Eu sei que és ateia... a vida deve ficar mais fácil sem tanto empecilho que Deus nos coloca no caminho. Ou não?”

De facto tens razão, a vida torna-se de facto muito mais fácil assim.
Já me fizeram a pergunta como cheguei ao ateísmo.

Não foi assim há tanto tempo.
Se leres o meu depoimento vês que andei com as tj 30 anos. Desde o primeiro dia da minha vida. São muitos anos, meu caro. Moldam a mentalidade, a postura, a consciência e a visão da vida.

Quando me afastei bloqueei toda e qualquer conversa que estivesse relacionada com religião, deus e derivados.
Após o nascimento do meu filho achei que tinha que me definir.

Conclui que para mim, e com a minha forma de estar e ver as coisas, deus não fazia sentido nenhum. A existir, não passa de um ser pequeno, mesquinho e intelectualmente deixa muito a desejar!
Quando disse em voz alta, e disse-o mesmo, sozinha: deus não existe! Primeiro foi o choque e depois o alívio. Um enorme alívio.
E sim, mjp, a vida tornou-se muito mais fácil.


Compreendo perfeitamente. Ouve um momento em que decidi pensar como um ateu. Eu tenho, quando quero, alguma facilidade em pensar fora dos meus padrões mentais. E, como disseste, um filho muda muita coisa. Foi quando ele nasceu (a minha ex-mulher sempre quis ser uma carta fora do baralho em certos assuntos) que eu comecei a pensar em religião de outra forma. As TJ, desde muito cedo - baptizei-me com 27 anos mas nem vale a pena abordar isso agora - que se revelaram para mim uma verdadeira decepção. A verdade é que nunca comprei de forma absoluta ou mesmo muito convicta, algumas interpretações que eles faziam da bíblia. Deixei-me ficar porque por minha causa a minha ex-mulher veio a reboque para a seita e, mal parecia, digo eu, que com algumas pessoas muito próximas na altura e amigos que eu já lá tinha, deixasse tudo para trás em dois ou três anos.

Fiz mal, que a minha ex tinha vindo também a reboque e, se calhar... muito possivelmente... para boa entendedora estas palavras já bastam.

Mas eu sou eu, e a minha ex era e é a minha ex. Mas com o meu filho tudo mudou de figura. Assim que ele começou a socializar no "mundo" eu decidi que jamais ia permitir que ele fosse coartado num desenvolvimento saudável. E como já por muito tempo que eu havia percebido que a STV tinha tanto a verdade bíblica como eu tenho mihões na Suiça, coloquei um ponto final no assunto.

Deus, na altura, ficou completamente para trás e, tens razão, tudo ficou mais fácil. Mas, em termos de casamento, certas coisas deixaram mossa.

E vivi sem Deus até ao meu divórcio e ainda por uns anitos após...

O "problema" surge exactamente com a questão que levanto aqui sobre a ética e a moral (entre outras naturalmente), e no comentário que tu fizeste em seguida:

Mas de onde veio a moral e a ética? Da filosofia do homem pensante? Não me parece. A ética e a moral filosóficas são meras formulações teóricas do bem e do mal, e ninguém fica preso a teorias... percebem-se, mas depois ninguém deixa de mentir só porque a moral ou a ética filosóficas nos dizem que isso é errado. Nós não mentimos, ateus ou crentes, ou fazemos outras coisas "erradas" pela simples razão que não queremos sentirmo-nos mal connosco próprios. O resto são tretas. Medo da repressão estatal? Do Inferno? do papão? da morte eterna? Qual carapuça, ninguém tem medo do que não pode evitar. Nós temos é medo de nós mesmos! Não nos queremos desapontar, não importa agora por que razão as razões originais das nossas éticas ou morais.


Aqui concordo em parte com o que concluis, mas não sei se na análise.
Vejamos,

Muitas das regras éticas e morais estão no homem desde sempre. São inerentes ao homem em sociedade. Depois, (esta é a leitura que faço,) houve uma apropriação destas regras, pela Igreja. E tornou-se tudo uma valente “chatice”. Tudo passou a ter uma conotação negativa, se não fosse feito de acordo com altos preceitos morais impostos pela sociedade. Sim, porque a partir de certa altura, e isto é relativamente recente, os valores da sociedade passaram a ser também os valores morais da igreja!
Se não repara: o casamento!
O que é o casamento? Se pensarmos é um acto recente apenas com alguns séculos. Aliás, Maria e José, julgo que até não se casaram, juntaram-se!
O casamento passou a existir para regular os bens. A partilha! É um contrato jurídico. Apenas e só. Eu vou até mais longe que o espírito do legislador, que apenas diz que é um contrato celebrado entre duas pessoas, eu digo que é um negócio jurídico entre duas pessoas. Porque com o acto, há uma serie de regulações jurídicas inerentes. Tal e qual os contratos feitos nos NJ.!

Até é relativamente recente o casar por amor. Há uns séculos atrás os casamentos eram combinados. A igreja veio apropriar-se do acto e dar-lhe uma significado moral. Hoje quem não casa ainda é mal visto pela sociedade hipócrita em que vivemos. O juntar de duas pessoas não devia ser mais que a junção e comunhão de duas almas. Depois como o fazem é irrelevante e não tem que ser classificado ou julgado.

Dizes que as pessoas têm medo delas próprias e não de deus, ou do inferno. Aqui não se pode generalizar! Acredito que algumas pessoas têm mesmo medo de deus. Não do inferno, mas de deus. Do poder que acreditam que ele tem! Que raio de deus é este que coloca medo aos seus humildes servos?
Depois há outras que tem medo do Outro, do Par, daquele que vive na mesma comunidade.
E Sim, há aqueles que tem medo deles mesmos.
Sabes, ao pensar isto, não sei do que tenho medo. Julgo que apenas da morte me levar cedo. Quanto ao mais, o que quero é viver muito e bem!


Ora a questão do surgimento da moral e da ética é extremamente complexa. Desde que o homem se conhece como ser pensante, consciente de si próprio e do outro, que segue, quase contra vontade - passe o exagero da expressão - certas regras de conduta, que variam, é certo, em função dos tempos e dos lugares, mas que o forçam a seguir uma linha que distingue o bem do mal, o certo do errado, etc, etc. E no fundo, esta força impelente para contrariar o mal que há no nosso interior, funciona ao contrário dos instintos evolutivos de sobrevivência, da obtenção de certos previlégios de bem estar e prazer, que, ao contrário dos seres irracionais, comandam todos os seus instintos.

Dirás que o homem se socializou... Bem, mas quando? Pela lógica, teria de ser após ter interiorizado estes valores morais e éticos de que falámos. Mas porquê, então, desenvolver, quando não necessitava, até atrapalhavam, certas formulações morais antes de necessitar delas?

A objectividade dos valores do bem e do mal também trazem consigo questões muito interessantes, mas isto é só mesmo uma conversa.


Depois as outras questões que abordas, casamento Igreja, estado, etc, etc, são expressões já mais tardias da tal dita "socialização" que, em boa verdade não sei, o que é. E também não sei, porque tudo isso são expressões de uma sociedade já organizada, bem ou mal (muito mal, deixa-me que o diga), mas que de tal forma anti-natural, que obrigou, por exemplo a teorias tão estapafúrdias como a do contrato social do Rosseau; tentar explicar pela filosofia do pensamento, uma realidade social formada e desenvolvida fora do pensamento e da vontade do ser humano é um contra senso manifesto, porque o que de facto tem vindo a acontecer é um "aperfeiçoamento" (como eu detesto estas expressões) de uma realidade imposta sabe-se lá porquê e para quê. E não são as expressões mais avançadas da liberdade, no sentido de cada vez menos estado organizado, cada vez mais reduzido nas suas funções - falo só em termos filosóficos, entende, por favor - de forma a que a individualidade seja cada vez menos amarrada e controlada? Ou seja... uma reinvenção do regresso ao estado do Bom Selvagem... ciclo vicioso... de que fonte e para quê, então, a moral e a ética? Creio que faz sentido a pergunta!


o diabo tem razão! Para que raio tanta vontade de partir a loiça toda, se depois nem num reles prato se pode tocar? Há para aqui uma história muito mal contada a respeito desta questão da ética e da moral! De onde vieram? De Deus? Grande sonso... do pecado?... que castigo tão sádico e desproporcional da parte Dele! Que é que temos nós a ver com um qualquer pecado que uns quaisquer tenham cometido? Soberania universal? Era só o que faltava! Então entrou em guerra com o Diabo e agora nós é que pagamos as favas? Somos recrutas à força? Então o diabo diz-Lhe que nós somos uns interesseiros e Ele decide deixar provar-nos? Se um vizinho te viesse dizer que o teu filho só te ama porque tu lhe dás coisas boas, que é que tu fazias ao vizinho? Bem, se me desse ao trabalho de lhe responder, teria de dizer que se lhe dou coisas boas não faço mais que a minha obrigação, que se ele só me ama por isso, problema dele, que como eu o amo ainda mais isso não me interessa para nada, mandava-o meter-se na vida dele e no mínimo um processo por tentativa de difamação!!! Já agora, se fosse num daqueles dias de pior disposição que tal um pontapé em cheio no traseiro para que aprendesse a não se meter onde não é chamado? Quanto ao livro de Job, estamos arrumados! Contos da carochinha para controlar mentes tapadinhas. Não é o Livro de Job que é um conto da carochinha! Não disse isso! As interpretações que alguns fazem dele é que são!

Corroboro aqui a tua leitura! Ipsis verbis! É por isto mjp, que deus para mim não faz sentido nenhum!

Pois claro que não faz! A menos que... este Deus em que alguns acreditam ( eu incluído e falo agora mesmo a sério) não tenha nada a ver com as interpretações humanas do Seu ser, da Sua natureza e da Sua vontade, que alguns pretendem fazer e transmitir independentemente de juizos de valor sobre as suas boas vontades. Quero dizer, o Deus em que eu acredito, é o Deus pessoal cristão, revelado em Jesus Cristo, que, muito sabiamente, digo eu, deixou à e não há razão e ao conhecimento, a via para chegar a Ele. Por isso, digo eu também, medo de quê, se eu percebo que Ele não quer que de momento eu saiba ou perceba mais que o necessessário a Seu respeito? Para quê inventá-Lo na medida das nossas menoridades mentais, dos nossos medos, das nossas expectativas? Que sabe o homem de si, para sequer ousar saber Dele mais alguma coisa que não seja o amor que Ele revelou? Para mim, Deus ficou assim explicado. Depois especulemos... que até é muito saudável por os neurónios a trabalhar em qualquer coisa mais útil que não seja só em como dar o golpe no parceiro... que não passa da sublimação do instinto de sobrevivência a dar o golpe na moral e na ética... Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir

Mas fui claro na questão ética e moral na relação indispensável com Deus? é que eu tenho dificuldade em comentar intercalado...
O meu pensamento não tem grandes análises filosóficas. Sou muito pragmática, simples e por vezes fria nas análises!

Respondo agora que tive um bocado de sossego! E logo devo estar por aqui.
Havia um outro comentário que fizeste que eu disse que comentava, mas já n sei onde era! Lembraste?

Não me lembro... logo calhará...
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Mensagem por Sara Mel Sex maio 03 2013, 21:32

agora quem precisa de tempo sou eu!!!! Isto vai demorar uma vida! Morrer a rir

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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 21:49

DL escreveu:agora quem precisa de tempo sou eu!!!! Isto vai demorar uma vida! Morrer a rir



Não vai nada. Tiras a palha e fica quase nada.

Numa frase... se Deus não existe a ética e a moral não servem para nada e ganha o diabo, ou outro qualquer que o valha.

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Mensagem por Sara Mel Sex maio 03 2013, 21:57

mjp escreveu:
DL escreveu:agora quem precisa de tempo sou eu!!!! Isto vai demorar uma vida! Morrer a rir



Não vai nada. Tiras a palha e fica quase nada.

Numa frase... se Deus não existe a ética e a moral não servem para nada e ganha o diabo, ou outro qualquer que o valha.


hummmm demasiado simplista! depois deus se não existe, diabo, ou outro que o valha e derivados tb não existem para contar a história!
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:04

DL escreveu:
mjp escreveu:
DL escreveu:agora quem precisa de tempo sou eu!!!! Isto vai demorar uma vida! Morrer a rir



Não vai nada. Tiras a palha e fica quase nada.

Numa frase... se Deus não existe a ética e a moral não servem para nada e ganha o diabo, ou outro qualquer que o valha.


hummmm demasiado simplista! depois deus se não existe, diabo, ou outro que o valha e derivados tb não existem para contar a história!


Pronto! Simplifiquei demais, é verdade... leva o tempo que quiseres a ler... faço algumas considerações menos lineares a respeito do problema do surgimento da ética e da vida em sociedade. Mas nada de especial.
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Mensagem por António Madaleno Sex maio 03 2013, 22:13

E o que dizem das novas medidas do Passos Coelho?
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:15

TJ Curioso escreveu:E o que dizem das novas medidas do Passos Coelho?


Ainda não li nada... ainda não ouvi nada... tem a ver com reformas não é? e mais cortes aos reformados... ou estou completamente por fora?
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Mensagem por Ana Cláudia Sex maio 03 2013, 22:16

TJ Curioso escreveu:E o que dizem das novas medidas do Passos Coelho?

Não digo nada porque se disser os funcionários públicos que aqui andam vão á minha procura de caçadeira na mão... Embarassed Embarassed Embarassed
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Mensagem por Convidado Sex maio 03 2013, 22:16

TJ Curioso escreveu:E o que dizem das novas medidas do Passos Coelho?
Uma autêntica borrada...
É necessário mudar de vida, entenda-se de governo, quanto antes de todos sermos trucidados.

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Mensagem por Convidado Sex maio 03 2013, 22:17

mjp escreveu:Ainda não li nada... ainda não ouvi nada... tem a ver com reformas não é? e mais cortes aos reformados... ou estou completamente por fora?
Heeeeee.....
Estás mesmo a Leste e olha que não é do paraíso, mas sim do Inferno que é este país!

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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:19

Atena escreveu:
TJ Curioso escreveu:E o que dizem das novas medidas do Passos Coelho?

Não digo nada porque se disser os funcionários públicos que aqui andam vão á minha procura de caçadeira na mão... Embarassed Embarassed Embarassed


Os funcionários públicos pagam sempre as favas... mas nem sempre com razão. Criaram-se mentalidades contra o funcionalismo público. Há excelentes profissionais em todos os sectores da função pública tal como no privado... e o contrário é tb verdade.

As estatísticas portuguesas sobre os funcionários públicos estão todas manipuladas.
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:20

Investigando a Torre escreveu:
mjp escreveu:Ainda não li nada... ainda não ouvi nada... tem a ver com reformas não é? e mais cortes aos reformados... ou estou completamente por fora?
Heeeeee.....
Estás mesmo a Leste e olha que não é do paraíso, mas sim do Inferno que é este país!

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Vou tentar ler amanhã o público e depois ver o eixo do mal na sic notícias... costuma ser suficiente para descer aos infernos...
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:25

Mas é sobre quê afinal? Vá lá que comecei a ficar preocupado.
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Mensagem por Convidado Sex maio 03 2013, 22:26

mjp escreveu:Mas é sobre quê afinal? Vá lá que comecei a ficar preocupado.
É sobre tudo!
É um roubo descarado de forma generalizada.
Também vais pagar fica descansado... Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad

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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:30

Investigando a Torre escreveu:
mjp escreveu:Mas é sobre quê afinal? Vá lá que comecei a ficar preocupado.
É sobre tudo!
É um roubo descarado de forma generalizada.
Também vais pagar fica descansado... Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad

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Mais? sabes para quanto subiu o IMI? sabes o que eu pago por passar um mísero recibo verde? sabes quanto custa ter um filho a estudar? Tu não me digas mais nada... que eu apanho já um ataque de nervos... affraid affraid affraid affraid affraid
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Mensagem por António Madaleno Sex maio 03 2013, 22:30

Toma lá o discurso integral:

http://www.publico.pt/politica/noticia/discurso-de-passos-coelho-na-integra-1593290
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Mensagem por mjp Sex maio 03 2013, 22:32

TJ Curioso escreveu:Toma lá o discurso integral:

http://www.publico.pt/politica/noticia/discurso-de-passos-coelho-na-integra-1593290

decidiram estragar-me a noite não foi?...

Vou ver... pois que remédio!



Pois, eu já tinha percebido que eles iam dar a volta ao TC e às inconstitucionalidades... e depois o discurso do Cavaco no 25A deu-lhes a segurança final para apertarem mais o garrote!

As medidas acabam por ser indirectas. Não vão directamente ao bolso... mas continuam no mesmo caminho de estrangulamento económico. Os tipos não querem perceber ( ou a trika não deixa) que Portugal depende economicamente do Estado para relançar o tecido empresarial e que nada se faz em Portugal sem dinheiro vindos dos cofres do tesouro.

Por um lado, eu percebo a intenção... mas com o o país no estado de debilidade económica e financeira em que está... isto pode ser o golpe final...

Mais desemprego, mais tempo de trabalho inútil, mais gente entre a espada e a parede...

Vem depois um segundo resgate! Não tenho muitas dúvidas disso...

Mas tenho medo, mesmo medo, se sairmos do €


Última edição por mjp em Sex maio 03 2013, 22:46, editado 1 vez(es)
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Mensagem por António Madaleno Sex maio 03 2013, 22:33

Aqui fica um excerto:

Assim, no âmbito da reforma do Sector Público Administrativo, o Governo dá prioridade a medidas que, por um lado, envolvam mudanças na actividade das pessoas, e não a cortes no seu rendimento. E, por outro lado, que reestruturem a despesa pública segundo uma orientação de maior igualdade com as regras que são aplicadas aos trabalhadores do sector privado. Além disso, precisamos de medidas que redimensionem e racionalizem a Administração Pública às necessidades do País e às capacidades da nossa economia.

- Em primeiro lugar, precisamos de transformar o Sistema de Mobilidade Especial num novo Sistema de Requalificação da Administração Pública, com o objectivo de promover a requalificação dos trabalhadores em funções públicas, através de ações de formação e da introdução de um período máximo de 18 meses de permanência nessa condição, pois não é justo para a pessoa, nem é boa administração do Estado, perpetuar uma situação remuneratória que já não tem justificação laboral.

- Em segundo lugar, precisamos de aprofundar a convergência do regime de trabalho dos funcionários públicos às regras do Código do Trabalho aplicáveis a todos os trabalhadores do sector privado, designadamente através da fixação do período normal de trabalho no regime regra das 40 horas por semana, como sucede de resto na maioria dos países da OCDE. Também aqui se coloca a questão da igualdade entre todos os trabalhadores portugueses.

- Em terceiro lugar, precisamos de aprovar um plano de rescisões por mútuo acordo ajustado às necessidades técnicas da Administração Pública, o que, por sua vez, conduzirá a uma diminuição do número de efetivos. Este plano, que, recordo, será de mútuo acordo, deverá ser acompanhado por um novo processo de reorganização dos serviços, implicando uma redução natural das estruturas e dos consumos intermédios. Combinando o novo Sistema de Requalificação da Administração Pública com o plano de rescisões, estimamos abranger cerca de 30 mil efetivos.

- Em quarto lugar, precisamos de rever a tabela remuneratória única, em conjunto com a elaboração de uma tabela única de suplementos para aplicação aos trabalhadores em exercício de funções públicas, para nivelar as remunerações com os salários praticados na economia.

- Em quinto lugar, precisamos de aumentar as contribuições dos trabalhadores para os subsistemas de saúde ADSE/ADM/SAD em 0,75 pontos percentuais cento ainda em 2013, e em 0,25 pontos percentuais a partir de Janeiro de 2014, mantendo a voluntariedade à sua adesão. Esta proposta visa diminuir as transferências que todos os anos provêm do Orçamento do Estado para esses subsistemas e, portanto, assegurar a sua sustentabilidade, suavizando o esforço em 2 anos.

- Em sexto lugar, precisamos de mandatar os ministérios para procederem a reduções de encargos no mínimo de 10 por cento, face a 2013, em despesas com aquisições de bens e serviços e outras despesas correntes, redobrando o esforço que já tem vindo a ser feito.

Tanto a transformação do Sistema de Mobilidade Especial num Sistema de Requalificação da Administração Pública, como o regime de trabalho das 40 horas na função pública terão de vigorar já em 2013. Serão estas duas medidas permanentes que complementarão as medidas de redução de despesa já anunciadas pelo Governo – e que estarão incluídas no Orçamento rectificativo que será apresentado no Parlamento até ao final deste mês – que substituirão as normas do Orçamento do Estado invalidadas pelo Tribunal Constitucional.

Precisamos ainda de recorrer a várias medidas com um âmbito sectorial nos vários domínios da governação e que também se inserem no horizonte mais amplo da reforma do Estado.

- Uma dessas medidas que iremos propor consiste na alteração da idade legal mínima de acesso à situação de reserva, pré-aposentação e disponibilidade, que precede a reforma, nas Forças Armadas, na Guarda Nacional República e na Polícia de Segurança Pública, para os 58 anos de idade.

Já no âmbito da reforma do sistema de segurança social o Governo propõe:

- Em primeiro lugar, proceder à alteração da regra de determinação do factor de sustentabilidade aplicável na determinação do valor futuro das pensões, de modo a que a idade de passagem à reforma dos sistemas públicos de pensões sem penalização se fixe nos 66 anos de idade. Isto quer dizer que a idade legal de reforma se mantém nos 65 anos, mas que só aos 66 não haverá qualquer penalização. É uma condição importante para assegurar a sustentabilidade do sistema.

- Em segundo lugar, precisamos de reponderar a fórmula de determinação do factor de sustentabilidade para que, a par da esperança média de vida que já dela consta, possa incluir agregados económicos como, por exemplo, a massa salarial total da economia. Assim, poderemos associar mais estreitamente a base da economia, que financia o sistema, às responsabilidades assumidas pelo Estado neste domínio.

- Em terceiro lugar, precisamos de eliminar regimes de bonificação de tempo de serviço para efeitos de acesso à reforma, e que expandem desigualmente as carreiras contributivas entre diferentes tipos de actividade profissional, criando situações injustas, o que significa que será mais um contributo para reforçar a igualdade e a sustentabilidade do sistema.

- Em quarto lugar, precisamos de proceder à convergência das regras de determinação das pensões atribuídas pela Caixa Geral de Aposentações com as regras da Segurança Social, fazendo com que os trabalhadores do sector público e privado fiquem numa situação de maior igualdade, o que não acontecia até agora. Iremos salvaguardar as pensões de valor inferior porque sabemos que as pensões de reforma de muitos Portugueses são baixas.

- Finalmente, precisamos de equacionar a aplicação de uma contribuição de sustentabilidade sobre as pensões atribuídas pela Caixa Geral de Aposentações e pela Segurança Social, com a garantia de salvaguarda das pensões de valor mais baixo. No entanto, queremos minimizar tanto quanto for possível esta contribuição. Para isso queremos associá-la ao andamento da nossa economia para que haja uma relação automática entre, por um lado, o crescimento económico e, por outro, a redução gradual e progressiva dessa mesma contribuição que terá como base a atual Contribuição Extraordinária de Solidariedade. Sabemos que esta medida pesaria sobre o rendimento disponível dos pensionistas, e por isso queremos que o crescimento económico em que estamos empenhados possa atenuar diretamente os sacrifícios que são pedidos aos pensionistas, desejavelmente até ao ponto em que ela possa desaparecer por completo. E também estamos a trabalhar para minimizar o impacto desta medida com a obtenção de poupanças sectoriais viáveis. Quanto mais longe for a reforma do Estado, mais conseguiremos reduzir esta contribuição. Infelizmente, o facto incontornável de os salários e as transferências sociais, incluindo as pensões, constituírem quase 70 por cento das despesas do Estado, força-nos a incidir nestas rubricas porque todas as restantes são comparativamente menos importantes quando se trata de reduzir despesa.

O conjunto das medidas transversais e sectoriais, e os princípios gerais de igualdade e de sustentabilidade que o norteia, farão parte do documento sobre a reforma do Estado que será apresentado em breve. Aquando da apresentação desse documento poderá ser consultado todo o detalhe do conjunto das medidas.

As medidas que acabei de enunciar perfazem, no seu conjunto, cerca de 4,8 mil milhões de euros até 2015. É por isso que devem ser vistas como um conjunto de alternativas mais completo para atingirmos o nosso objectivo de perto de 4 mil milhões. Devem ser vistas como um conjunto de possibilidades que não estão fechadas precisamente porque queremos uma discussão aberta sobre cada uma delas e, desejavelmente, analisar propostas alternativas ou as combinações mais coerentes das medidas. Aos nossos interlocutores sociais e políticos, na concertação social e na Assembleia da República, quero deixar claro que não deve haver qualquer dúvida sobre a nossa abertura para debater esta matéria. E, com esta abordagem global, os nossos parceiros europeus não poderão duvidar do rigor do nosso compromisso.
António Madaleno
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