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O NASCIMENTO DE UM DEUS

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O NASCIMENTO DE UM DEUS Empty O NASCIMENTO DE UM DEUS

Mensagem por hocosi Seg Ago 31 2015, 20:13

Argumentos de quem não acredita

Querem os cristãos, que nós, os infiéis, apóstatas, agnósticos e ateus, acreditemos na existência de um Deus, que não teve começo nem terá fim, de origem judaica, que criou os Céus e a Terra e tudo que nela há inclusive nós. Este Deus resolveu vir a Terra em forma humana para ser sacrificado pelos pecados cometido e ainda a serem cometido em tempo futuro por toda humanidade, salvando-nos do fogo eterno do inferno. Para tanto, engravidou uma virgem jovem, que permaneceu virgem por toda sua vida, e ao mesmo tempo nasceu dela, sem sequer perguntar-lhe se aceitaria ser mãe de um Deus cujo destino seria morrer na cruz para salvar a humanidade da danação eterna. Eis, portanto o início de um Deus chamado Jesus.

Agindo assim, Deus pôs em crise o casamento da jovem de nome Maria, que apareceu grávida diante do noivo José, sem que ainda não houvesse coabitado. Para justificar a gravidez miraculosa, nos conta o Evangelho de Cristo, que Deus enviou em sonho, um anjo ao noivo, para justificar a gravidez de sua noiva. Não é preciso dizer que José aceitou o argumento angelical.

Então podemos perguntar:
                    Qual a razão que levaria Deus a criar o Universo, com bilhões de galáxias, cada uma com trilhões de estrelas e bilhões de planetas, e depois, escolher uma estrela localizada na periferia de uma dessas galáxias, e somente nesta estrela, escolher um planeta para nele finalmente criar o homem e a mulher, para que deste casal surgisse uma população com ignorância suficiente para criar religiões que se apoiam num livro cheio de plágios, erros e contradições, e por causa deste livro e em nome desse Deus, mutuamente se odiarem e se matarem durante muitos séculos, e ainda achando pouco, viverem todos os dias trapaceando e enrolando esse mesmo Deus?

                        Faz sentido a existência de um Deus onisciente, onipotente e onipresente, criar o homem, arrepender-se e destruí-lo logo depois, deixando apenas uma família onde o patriarca era beberão e por entender que a descendência de Noé continuava no pecado, decidiu mandar seu filho para morrer pelos pecados dos humanos?

Por que o nascimento de Jesus é comemorado em 25 de dezembro?
Parece incrível, mas a escolha da data não tem nada a ver com o nascimento de Jesus, e sim com o nascimento do Deus Mithra, na época, vastamente adorado em Roma. Toda a história de Jesus, - esse de quem se fala no Novo Testamento - foi produzida inicialmente dentro do Império Romano. A ideia de comemorar o nascimento do Deus Jesus em 25 de dezembro, partiu de Sextus Julius Africanus, no ano 221, que aproveitando esta festa pagã “cristianizou” a data.

A cristandade aceitou a proposta, mas as comemorações oficiais pelo Império Romano do nascimento de Jesus se deram pela primeira vez no século IV, quando o Cristianismo passou a ser a religião oficial do império. - ano 354. A tal festa pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do ano e incluía corridas de cavalos - trinta bigas - em honra do Sol.

O Mitraismo adorava a Santíssima Trindade e tinha Mitra como segundo Deus, originou-se na Pérsia 400 AC, foi durante 200 anos o maior rival do Cristianismo, tendo muito influenciado o Cristianismo primitivo.  

A origem da data é essa, mas será que Jesus realmente nasceu no período de fim de ano? Os especialistas duvidam. "Entre os estudiosos do Novo Testamento e das origens do cristianismo, é consenso que ele não nasceu em 25 de dezembro".

Quem das personagens mitológicas também nasceram de virgens?
Os mais conhecidos são: Rômulo e Remo, Perseu, Zoroastro, Mitra, Horus, Osíris-Aion, Baco, Hermes, Cadom, Lao-tsé, Fo-hi, Quetzalcoatl, Agdistis, Attis, Buda, Apolônio, Tammuz, Adónis, Korybas, Dioniso.

Todos esses deuses descendiam de país deuses e de mães virgens. O nascimento de quase todos era anunciado pelas estrelas, celebrado por uma música celestial, e vozes declaravam que uma bênção havia chegado ao mundo desventurado.  

                          Todos esses deuses nasceram em lugares humildes, em cavernas, sob árvores, em estalagens, e tiranos tentaram matá-los quando eram bebês. Todos esses deuses-sol nasceram no solstício de inverno, no natal.

Tudo o que sabemos sobre o nascimento controverso e miraculoso de Jesus está nos evangelhos de Mateus e Lucas - e são versões bem diferentes. Em Mateus, José e Maria aparentemente viviam em Belém quando ela deu à luz. No evangelho de Lucas, que não conheceu Jesus, eles moravam em Nazaré, e só se deslocaram até Belém porque Augusto, o imperador romano, decretou que todos os habitantes do império deveriam ir até a cidade onde nasceram seus ancestrais para participar de um censo. Isso é uma inverdade o governo de Augusto é extremamente bem documentado. E não há registro de censo nenhum. Menos ainda um em que as pessoas teriam que "voltar à cidade de seus ancestrais".

Mateus diz que José e Maria fugiram apressadamente de Belém, sem passar por Jerusalém, indo direto para o Egito, após a adoração dos Magos. Apenas este Evangelho, o de Mateus, relata a presença dos Magos, mas não diz quantos eram. Por está no plural sabe-se que é mais de um mago. Todavia, Lucas diz que a Sagrada Família estivera em Jerusalém e acrescenta a narração da cena de que participaram Ana e Simeão. De modo que um evangelista desmente o outro.

O Evangelho de Lucas nos conta ainda que, aos 12 anos, Jesus viajou com seus pais de Nazaré a Jerusalém para celebrar o Pessach, a Páscoa judaica. Quando José e Maria retornavam a Nazaré, perceberam que Jesus tinha ficado para trás. Procuraram o garoto durante 3 dias e decidiram voltar ao Templo, onde o encontraram discutindo religião com os sacerdotes. "E todos que o ouviam se admiravam com sua inteligência" (Lucas 2:42-49).

Lucas, repito, que não conheceu Jesus, não alude à matança das criancinhas, nem à fuga para o Egito. Por outro lado, Marcos e João não se reportam à infância de Jesus, passando a narrar os acontecimentos de sua vida a partir do seu batismo por João Batista.

O Apóstolo Paulo, que não conheceu Jesus, diz apenas que "era descendente de Abraão e Davi (Gl 3.16; Rm 1.3)"

                      Nada de nascimento miraculoso. Nada de Magos vindos do oriente. Nada de anjos. Nada de estrela guia. Este relato é apresentado apenas no evangelho de Mateus.

O mais provável, enfim, é que esses personagens de Mateus sejam inspirados em sacerdotes do zoroastrismo, uma religião persa ligada à astrologia - daí a "estrela de Belém" e o "vindos do oriente", onde ficava a Pérsia (que hoje se chama "Irã").

Deixemos o nascimento de uma virgem de lado, deixemos também a estrela que iluminou, os magos e os reis.

Continua AQUI

Quanto a mim contra factos não há argumentos. Só a fé e/ou a credulidade faz com que se acredite em histórias da carochinha.



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Mensagem por hocosi Seg Ago 31 2015, 20:39

É QUESTÃO DE LÓGICA:

Qual é a maior propagadora de Jesus:  A Igreja.

A Igreja é uma instituição confiável que nunca fez nada que prejudicou a humanidade ? Não

A Igreja Mente ? Mente! (A Igreja mente é corrupta, cruel e sem piedade. (Leonardo Boff) – Revista Caros Amigos Setembro de 1998.

Temos provas históricas ou arqueológicas sobre Jesus ? Não.

Como provar que a história de Jesus é verdadeira ? Não há como.

O que difere o mito de Jesus do mito do Papai Noel ? nada!


Bom...há uma diferença .. o Papai Noel não condena ao sofrimento quem desacredita dele.


E como disse nosso amigo Leão X :

"Quantum nobis prodeste haec fabula Christi!" (Quanto nos é útil esta FÁBULA de Cristo!)

"A fábula de cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro"



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Mensagem por SenorRodriguezG Ter Set 01 2015, 12:58

Esta aí um bom artigo hocosi, no entanto, a tua adenda final resume o mais importante.
Se alguém procura fazer uma análise puramente lógica sobre as crenças religiosas não vai conseguir desenvolver uma fé, a única solução é fazer como as TJ e usar a lógica é uma forma muito seletiva (vulgo "só para o que lhes interessa").

Exemplo: usam a lógica para defender a data de nascimento de Jesus noutra altura e para condenar a crença num Deus trino. No entanto, utilizam a lógica de uma forma muito seletiva no livro de gênesis quer por exemplo a respeito de um dilúvio global quer a respeito da imagem de um Deus "amoroso que quer ser adorado".

É importante acrescentar que alguém tornar se fiel de uma religião não é apenas uma questão de partilhar as mesmas ideias religiosas e aceitar os mesmos dogmas. Uma religião como núcleo social organizado, envolve mais do que isso, e tipicamente a pessoa desenvolve mais fé no sistema que foi montado e identifica se com o meio social que compõem essa religião do que com os detalhes das crenças dessa mesma religião.
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Mensagem por hocosi Ter Set 01 2015, 13:45

SenorRodriguezG escreveu:Esta aí um bom artigo hocosi, no entanto, a tua adenda final resume o mais importante.
Se alguém procura fazer uma análise puramente lógica sobre as crenças religiosas não vai conseguir desenvolver uma fé, a única solução é fazer como as TJ e usar a lógica é uma forma muito seletiva (vulgo "só para o que lhes interessa").

Exemplo: usam a lógica para defender a data de nascimento de Jesus noutra altura e para condenar a crença num Deus trino. No entanto, utilizam a lógica de uma forma muito seletiva no livro de gênesis quer por exemplo a respeito de um dilúvio global quer a respeito da imagem de um Deus "amoroso que quer ser adorado".

É importante acrescentar que  alguém tornar se fiel de uma religião não é apenas uma questão de partilhar as mesmas ideias religiosas e aceitar os mesmos dogmas. Uma religião como núcleo social organizado, envolve mais do que isso, e tipicamente a pessoa desenvolve mais fé no sistema que foi montado e identifica se com o meio social que compõem essa religião do que com os detalhes das crenças dessa mesma religião.

Estou de acordo contigo. tass bem



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Mensagem por Maer Ter Set 01 2015, 19:24

Concordo que a religião hoje, virou um meio de ganho.Mas não podemos ser tão radicais e achar que qualquer religião ou fé é prejudicial.Jesus difere de papai noel e muito, pois ninguém defende a existência de papai noel, mas quanto a Jesus, não é tão simples assim dizer que ele não existiu.É verdade não há registros da existência de Jesus, mas desde o início milhares de pessoas acreditam na existência deste homem e inclusive morreram defendendo esta causa, não fal somente dos simples, os sem cultura, como costuma tachar, mas muita gente culta.Jesus é o mais famoso homem da história, se não existem provas físicas da sua existência, existem provas circunstanciais.
Quanto à religião gostaria de saber, já existiu um povo primitivo sem religião?parece que todas as tribos da terra tem uma religião, mas a religião existe antes da globalização, quem então levou esta ideia para eles?
A verdade é que os países ateus, são ateus porque tirarm a religião deles e não porque foi produzido sem religião.Como explicar essa necessidade humana?



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Mensagem por hocosi Ter Set 01 2015, 21:29

Caro Maer, eu não digo que a religião não serve para nada.

Concordo com o seguinte artigo:
O Homem tem a capacidade inata de procurar explicação de fenômenos sobrenaturais e isso o difere dos animais. O Homem primitivo não tinha como entender eventos mais complexos, como a erupção de um vulcão, um eclipse, um raio, uma doença. O Homem moderno busca explicações, que lhe sejam compreensíveis mesmo que a razão científica, ainda que provisória, não lhe confira a certeza dos fatos. A prova da existência de Deus foi até bem pouco tempo, assunto evitado no meio científico. Falar sobre a influência da Fé e da Religião na saúde das pessoas era até então tabu no ambiente acadêmico, no entanto, hoje, a ciência deixa de lado todos os preconceitos e torna o tema uma exigência imprescindível na formação de profissionais da saúde e no entendimento, cura e reabilitação do ser humano.

   Nos últimos anos, cientistas de diferentes áreas, sobretudo, das neurociências, se debruçam sobre a questão da existência de Deus e chegam a conclusões surpreendentes: a interferência de um ser Divino, muito poderoso seria uma explicação eficiente para aplacar a necessidade de entender o que não se consegue explicar com o conhecimento comum.

   A cada dia descobrem-se evidências de que os sistemas religiosos ajudam a manter comunidades unidas e a construir vínculos familiares e sociais mais duráveis, promovendo uma maior cooperação social e o fortalecimento das relações humanas.

   “Todo homem é um ser religioso que tem dentro de si uma força que o impele para Deus”. Carl Gustav Jung (1875-1961), renomado psiquiatra e psicólogo suíço se referiu a esse desejo profundo de buscar e adorar uma força e um poder superior quando escreveu em seu livro The Undiscovered Self’ (O Eu e o Inconsciente), que “essa manifestação pode ser observada em toda a história da humanidade”.

   Pesquisas provam que a busca religiosa realizada pelas pessoas, têm como objetivo ou intenção encontrar paz, saúde e salvação.

   As pessoas querem viver a dignidade humana em sua profunda espiritualidade. O sagrado tem como fundamento, os mais altos valores da vida humana. O anseio é encontrar a paz de espírito, a maior riqueza, e um dos caminhos para alcançar a felicidade.

   Aléxis Carrel (1873-1944), renomado cientista francês, prêmio Nobel de Medicina em 1912, declarou magistralmente: “só a religião propõe solução completa para o problema humano”. Entenda-se a religião não a crendice nem a superstição. A crendice deturpa o conceito de religião e pode levar pessoas aos desequilíbrios emocionais e a doenças.

   Há certo consenso entre cientistas sociais, filósofos e psicólogos de que a religião é um importante fator de significação e ordenação da vida, de seus reveses e sofrimentos. Ela é condição fundamental nos momentos de maior impacto para os indivíduos, como perda de pessoas queridas, doença grave, incapacitação e morte. Por ser um elemento constitutivo da subjetividade e fonte de significado do sofrimento, tem sido considerado objeto indispensável na interlocução com a saúde e os transtornos mentais.

   Para médicos, psicólogos e demais pesquisadores no campo da saúde e dos transtornos emocionais e mentais, a religião, como fenômeno humano recorrente, constitutivo da subjetividade, não poderia nem deveria ser negligenciada nem passar despercebida. No entanto, infelizmente, esta condição ainda passa como algo de menor importância. Há, ainda, muita negação mútua da interface da relação entre religião e ciência, entre a crença e a cura dos males do corpo e da mente.

   Felizmente, algumas posições mais recentes têm contraposto tal dicotomia à perspectiva de abordar a crença e a cura de forma articulada. Crer, ter fé, é algo fundamental para as pessoas, não apenas por seu aspecto intelectual ou interno ao campo subjetivo, mas, sobretudo, porque crer implica uma dimensão plena dirigida ao mundo externo; ter fé é sempre invocar concretamente o poder do sobrenatural ou do mundo espiritual para os eventos e as experiências da vida diária.

                                                Profa. Dra. Edna Paciência Vietta

                                      Psicóloga Cognitivo-comportamental Ribeirão Preto

http://ed238729.no.comunidades.net/o-homem-e-sua-natureza-religiosa

O que divide o ser humano nesta questão é que não há consensos por não haver provas concretas de nada. Apenas a fé e a crença naquilo que meros homens apregoam move as pessoas a acreditar. E então acontece isto:

[img]O NASCIMENTO DE UM DEUS 28a7rxv[/img]




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Mensagem por Kristy123 Qua Set 02 2015, 13:46

Também concordo com o texto (da Profª. Dra. Edna Paciência Vietta)

que no seu último parágrado do seu texto argumentativo diz:

"Crer, ter fé, é algo fundamental para as pessoas, não apenas por seu aspecto intelectual ou interno ao campo subjetivo, mas, sobretudo, porque crer implica uma dimensão plena dirigida ao mundo externo; ter fé é sempre invocar concretamente o poder do sobrenatural ou do mundo espiritual para os eventos e as experiências da vida diária".

E por isso concluo: Religiao, não obrigada!
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