Análise - A violência do Alcorão
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Análise - A violência do Alcorão
um interessante artigo a ler
http://visao.sapo.pt/opiniao/bolsa-de-especialistas/2015-12-11-A-violencia-no-alcorao
destaco isto :
"os registos dessas revelações estiveram em materiais de vário tipo, desde peles de animais a folhas de plantas, entre outros..."
isso é verdade, está nos Hadiths ( narrativas do profeta e da sua vida ) usada por todos os muçulmanos como livros de grande valor doutrinário
está nos Hadiths que quando o profeta morreu uma cabra comeu alguns versículos do alcorão, portanto foram perdidos para sempre
pergunto-me o que é que teriam, se calhar eram tão maldosos que Deus fez com que uma cabra os comesse
há uma enorme diferença entre a violencia narrada na bíblia e no alcorão
1) a bíblia não é palavra de Deus textual, ao contrário do alcorão, e ademais a bíblia tem vários autores cada qual com seu estilo e verborreia
2) a parte mais violenta da bíblia está no antigo testamento, segundo a maioria dos historiadores o AT foram todos escritos no período de 5000 anos antes de Cristo. Portanto já lá vão 7000 anos, o Novo Testamento tem 2000 anos, o alcorão por sua vez todo ele é mais novo, todo ele remonta ao ano 600DC...supostamente deveria ser melhor até que o novo testamento, mas não é. Os evangelhos da Bíblia são magníficos, as epístolas têm ainda por exemplo algumas coisas machistas relativamente às mulheres, mas isto desculpa-se porque a emancipação real da mulher só se deu no sec XX
http://visao.sapo.pt/opiniao/bolsa-de-especialistas/2015-12-11-A-violencia-no-alcorao
destaco isto :
"os registos dessas revelações estiveram em materiais de vário tipo, desde peles de animais a folhas de plantas, entre outros..."
isso é verdade, está nos Hadiths ( narrativas do profeta e da sua vida ) usada por todos os muçulmanos como livros de grande valor doutrinário
está nos Hadiths que quando o profeta morreu uma cabra comeu alguns versículos do alcorão, portanto foram perdidos para sempre
pergunto-me o que é que teriam, se calhar eram tão maldosos que Deus fez com que uma cabra os comesse
há uma enorme diferença entre a violencia narrada na bíblia e no alcorão
1) a bíblia não é palavra de Deus textual, ao contrário do alcorão, e ademais a bíblia tem vários autores cada qual com seu estilo e verborreia
2) a parte mais violenta da bíblia está no antigo testamento, segundo a maioria dos historiadores o AT foram todos escritos no período de 5000 anos antes de Cristo. Portanto já lá vão 7000 anos, o Novo Testamento tem 2000 anos, o alcorão por sua vez todo ele é mais novo, todo ele remonta ao ano 600DC...supostamente deveria ser melhor até que o novo testamento, mas não é. Os evangelhos da Bíblia são magníficos, as epístolas têm ainda por exemplo algumas coisas machistas relativamente às mulheres, mas isto desculpa-se porque a emancipação real da mulher só se deu no sec XX
Altar- Membros
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Re: Análise - A violência do Alcorão
Mas onde queres chegar?
Achas que mais cedo ou mais tarde haverá uma guerra entre as duas civilizações?
Achas que mais cedo ou mais tarde haverá uma guerra entre as duas civilizações?
River raid- Membros
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Re: Análise - A violência do Alcorão
River raid escreveu: Mas onde queres chegar?
Achas que mais cedo ou mais tarde haverá uma guerra entre as duas civilizações?
tem a ver com esta thread
quantas pessoas "deus" matou
https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/t4351p75-quantas-pessoas-e-que-deus-matou#84672
eu coloquei ontem um vídeo de pessoas que confundiram a bíblia com o alcorão, ignorância pura
onde eu quero chegar é que isso tudo é ignorância pura e simples
e então veio esta analise nos jornais que achei interessante colocar aqui
a bíblia tem sim relatos não muito bons de se ler, mas foram escritos há 7000 anos....
percebes o que tento dizer ?
Altar- Membros
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Localização : Lisboa - Alverca
Re: Análise - A violência do Alcorão
Altar escreveu:a bíblia tem sim relatos não muito bons de se ler, mas foram escritos há 7000 anos....
percebes o que tento dizer ?
Portanto, aceitando como verídica a contagem do tempo desde a criação de Adão até à presente data, por parte dos jeovistas, esses escritos tiveram lugar muito antes do aparecimento do homem à face da terra.
IT
Convidado- Convidado
Re: Análise - A violência do Alcorão
Investigando a Torre escreveu:Altar escreveu:a bíblia tem sim relatos não muito bons de se ler, mas foram escritos há 7000 anos....
percebes o que tento dizer ?
Portanto, aceitando como verídica a contagem do tempo desde a criação de Adão até à presente data, por parte dos jeovistas, esses escritos tiveram lugar muito antes do aparecimento do homem à face da terra.
IT
O Altar não é e nunca estudou (pelo que percebi) com as TJs e por isso não conhece a cronologia bíblica tal como é explicada
pelos iluminados de Brooklyn que segundo eles, a criação de Adão ter-se-há dado há cerca de 6 mil anos.
Acerca do próprio relato de Génesis sobre a criação, o "EF&P" chegou a insinuar há uns anos que o próprio Adão já conhecia uma forma de escrita e poderia ter deixado registos que, sabe-se lá como, foram parar às mãos de Moisés!?
TJ esclarecido- Forista desativado
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Re: Análise - A violência do Alcorão
TJ esclarecido escreveu:
O Altar não é e nunca estudou (pelo que percebi) com as TJs e por isso não conhece a cronologia bíblica tal como é explicada
pelos iluminados de Brooklyn que segundo eles, a criação de Adão ter-se-há dado há cerca de 6 mil anos.
TJ esclarecido explicavam, porque agora já não explicam assim. Um dia criativo pode ser milhares de anos e não mil anos como explicavam.
Re: Análise - A violência do Alcorão
ellipsis escreveu:TJ esclarecido escreveu:
O Altar não é e nunca estudou (pelo que percebi) com as TJs e por isso não conhece a cronologia bíblica tal como é explicada
pelos iluminados de Brooklyn que segundo eles, a criação de Adão ter-se-há dado há cerca de 6 mil anos.
TJ esclarecido explicavam, porque agora já não explicam assim. Um dia criativo pode ser milhares de anos e não mil anos como explicavam.
Segundo a doutrina TJ dos pelo menos últimos 50 anos, o "dia criativo" nunca teve a mesma duração do "um dia para Deus" de 2 Pedro 3:8 (mil anos).
Chegou até a sugerir que cada dia criativo poderia ter durado 7 mil anos e, consequentemente, ainda estaríamos a viver no período da duração do 6º dia que completaria 6 mil anos em 1975 da criação do homem, expectando-se que os restantes mil anos terminassem no final do reinado milenar de Jesus.
Creio que é o livro "Vida eterna na liberdade dos filhos de Deus" que tem essa teoria; ... fácil perceber, não?
TJ esclarecido- Forista desativado
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Re: Análise - A violência do Alcorão
*** it-1 p. 585 Criação ***
Duração dos Dias Criativos. A Bíblia não especifica a duração de cada um dos períodos criativos. No entanto, todos os seis já terminaram, dizendo-se com respeito ao sexto dia (como no caso de cada um dos cinco dias precedentes): “E veio a ser noitinha e veio a ser manhã, sexto dia.” (Gên 1:31) Entretanto, não se faz esta declaração com respeito ao sétimo dia, em que Deus passou a repousar, indicando que este continuava. (Gên 2:1-3) Também, mais de 4.000 anos depois do começo do sétimo dia, ou dia de repouso de Deus, Paulo indicou que esse ainda estava em andamento. Em Hebreus 4:1-11, ele recorreu às anteriores palavras de Davi (Sal 95:7, 8, 11) e a Gênesis 2:2, instando: “Façamos, portanto, o máximo para entrar naquele descanso.” No tempo do apóstolo, o sétimo dia já havia continuado por milhares de anos e ainda não havia terminado. O Reinado Milenar de Jesus Cristo, o qual biblicamente é identificado como “Senhor do sábado” (Mt 12:, evidentemente faz parte do grande sábado, o dia de repouso de Deus. (Re 20:1-6) Isto indica a passagem de milhares de anos desde o começo do dia de repouso de Deus até o seu fim. A semana de dias, apresentada em Gênesis 1:3 a 2:3, dos quais o último é um sábado, parece paralelizar a semana em que os israelitas dividiam seu tempo, observando o sábado no sétimo dia dela, em harmonia com a vontade divina. (Êx 20:8-11) E, visto que o sétimo dia tem continuado por milhares de anos, pode-se razoavelmente concluir que cada um dos seis períodos, ou dias, criativos era de pelo menos milhares de anos de duração.
Que um dia pode ter mais de 24 horas de duração é indicado em Gênesis 2:4, que fala de todos os períodos criativos como um só “dia”. Isto também é indicado pela observação inspirada de Pedro, de que “um só dia é para Jeová como mil anos, e mil anos, como um só dia”. (2Pe 3: Atribuir-se não apenas 24 horas, mas um período mais longo, milhares de anos, a cada um dos dias criativos harmoniza-se melhor com a evidência encontrada na própria terra.
Duração dos Dias Criativos. A Bíblia não especifica a duração de cada um dos períodos criativos. No entanto, todos os seis já terminaram, dizendo-se com respeito ao sexto dia (como no caso de cada um dos cinco dias precedentes): “E veio a ser noitinha e veio a ser manhã, sexto dia.” (Gên 1:31) Entretanto, não se faz esta declaração com respeito ao sétimo dia, em que Deus passou a repousar, indicando que este continuava. (Gên 2:1-3) Também, mais de 4.000 anos depois do começo do sétimo dia, ou dia de repouso de Deus, Paulo indicou que esse ainda estava em andamento. Em Hebreus 4:1-11, ele recorreu às anteriores palavras de Davi (Sal 95:7, 8, 11) e a Gênesis 2:2, instando: “Façamos, portanto, o máximo para entrar naquele descanso.” No tempo do apóstolo, o sétimo dia já havia continuado por milhares de anos e ainda não havia terminado. O Reinado Milenar de Jesus Cristo, o qual biblicamente é identificado como “Senhor do sábado” (Mt 12:, evidentemente faz parte do grande sábado, o dia de repouso de Deus. (Re 20:1-6) Isto indica a passagem de milhares de anos desde o começo do dia de repouso de Deus até o seu fim. A semana de dias, apresentada em Gênesis 1:3 a 2:3, dos quais o último é um sábado, parece paralelizar a semana em que os israelitas dividiam seu tempo, observando o sábado no sétimo dia dela, em harmonia com a vontade divina. (Êx 20:8-11) E, visto que o sétimo dia tem continuado por milhares de anos, pode-se razoavelmente concluir que cada um dos seis períodos, ou dias, criativos era de pelo menos milhares de anos de duração.
Que um dia pode ter mais de 24 horas de duração é indicado em Gênesis 2:4, que fala de todos os períodos criativos como um só “dia”. Isto também é indicado pela observação inspirada de Pedro, de que “um só dia é para Jeová como mil anos, e mil anos, como um só dia”. (2Pe 3: Atribuir-se não apenas 24 horas, mas um período mais longo, milhares de anos, a cada um dos dias criativos harmoniza-se melhor com a evidência encontrada na própria terra.
Re: Análise - A violência do Alcorão
ellipsis,
O comentário acima que eu fiz de memória está relacionado com o que se ensinava na década de 1960 e o copy paste que fazes do "Perspicaz" é de 1990.
Ainda assim não há contradição substancial no que diz respeito à duração de cada dia criativo.
Disse sim por lapso que estariamos no período do 6º dia quando deveria ter dito 7º dia sobre o qual a Orga ensinava anteriormente que terminaria com a entrega do reino por Jesus ao Pai.
O comentário acima que eu fiz de memória está relacionado com o que se ensinava na década de 1960 e o copy paste que fazes do "Perspicaz" é de 1990.
Ainda assim não há contradição substancial no que diz respeito à duração de cada dia criativo.
Disse sim por lapso que estariamos no período do 6º dia quando deveria ter dito 7º dia sobre o qual a Orga ensinava anteriormente que terminaria com a entrega do reino por Jesus ao Pai.
TJ esclarecido- Forista desativado
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