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Sacrifício de Crianças

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Mensagem por Paulo Neto Qui Jan 16 2014, 19:45

Todos nós conhecemos aquela despertai onde mostra a experiência de três crianças que devido à robitização da ORGA negaram
transfusões de sangue. A ORGA ao publicitar aquelas experiências pensa que estava a fazer uma grande coisa. Sim na realidade elas funcionaram para aprisionar outros no que diz respeito à crença do sangue.

Ao vasculhar a literatura da ORGA mais antiga dei com mais um atentado à vida, ou seja mais um sacrificio de uma criança e que a ORGA se aproveita em seu proveito...

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Mensagem por pascoalnaib Qui Jan 16 2014, 23:08

Isso é vergonhoso e revoltante! Evil or Very Mad 

Agora uma indagação: a Torre de Vigia diminui essa propaganda de umas décadas para cá?


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Mensagem por António Madaleno Qui Jan 16 2014, 23:50

Sem dúvida Pascoal. A Organização tem tentado transmitir a sua mensagem de uma forma mais "saneada", com menos exemplos chocantes como este.


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Mensagem por DarkCat Sex Jan 17 2014, 11:51

Os meus pais e muitos começaram agora a afirmar que a questão de receber sangue era uma questão de consciência, e que não dá em desassociação se a pessoa quiser faze-lo. Eu sei que isso não é verdade, mas será que alguém aqui poderia dar uns exemplos de despertais ou sentinelas recentes que pudessem demonstrar a eles que as coisas não são bem assim?


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Mensagem por António Madaleno Sex Jan 17 2014, 15:34

DarkCat escreveu:Os meus pais e muitos começaram agora a afirmar que a questão de receber sangue era uma questão de consciência, e que não dá em desassociação se a pessoa quiser faze-lo. Eu sei que isso não é verdade, mas será que alguém aqui poderia dar uns exemplos de despertais ou sentinelas recentes que pudessem demonstrar a eles que as coisas não são bem assim?

Hoje em dia não dá desassociação, mas sim a pessoa é considerada automaticamente dissociada. Há alguns anos atrás, era base para comissão judicativa e posterior (possível) desassociação.


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Mensagem por Paulo Neto Sex Jan 17 2014, 17:09

TJ Curioso escreveu:
DarkCat escreveu:Os meus pais e muitos começaram agora a afirmar que a questão de receber sangue era uma questão de consciência, e que não dá em desassociação se a pessoa quiser faze-lo. Eu sei que isso não é verdade, mas será que alguém aqui poderia dar uns exemplos de despertais ou sentinelas recentes que pudessem demonstrar a eles que as coisas não são bem assim?

Hoje em dia não dá desassociação, mas sim a pessoa é considerada automaticamente dissociada. Há alguns anos atrás, era base para comissão judicativa e posterior (possível) desassociação.

Nem mais. Eu aceito uma transfusão de sangue, automaticamente desassociei-me.

TJ Curioso mesmo que seja dissociação ela será anunciada, como desassociação. O anuncio poderá ser feito sem os anciãos falarem com a respectiva pessoa?



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Mensagem por pascoalnaib Seg Jan 20 2014, 00:39

DarkCat escreveu:Os meus pais e muitos começaram agora a afirmar que a questão de receber sangue era uma questão de consciência, e que não dá em desassociação se a pessoa quiser faze-lo. Eu sei que isso não é verdade, mas será que alguém aqui poderia dar uns exemplos de despertais ou sentinelas recentes que pudessem demonstrar a eles que as coisas não são bem assim?

Estou sem o CD-ROM da Torre, mas inicialmente era desassociação e isso é citado no Livro Proclamadores.


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Mensagem por Pesquisador Seg Jan 20 2014, 15:40

ellipsis escreveu:Todos nós conhecemos aquela despertai onde mostra a experiência de três crianças que devido à robitização da ORGA negaram
transfusões de sangue. A ORGA ao publicitar aquelas experiências pensa que estava a fazer uma grande coisa. Sim na realidade elas funcionaram para aprisionar outros no que diz respeito à crença do sangue.

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É lamentável ver como artigos são transformados e interpretados para o que este não contém. Optar por tratamento é uma coisa bem diferente do que sacrificar um filho. A reportagem abaixo é bastante interessante, conforme o link, e apresenta as Testemunhas desejando sempre tratamento isento de sangue.

(http://www1.folha.uol.com.br/fsp/newyorktimes/99108-transplantes-quotsem-sanguequot-prenunciam-cirurgias-do-futuro.shtml)



Transplantes "sem sangue" prenunciam cirurgias do futuro

Por KEVIN SACK

HOUSTON - Em abril de 2012, após ser informada de que só um transplante a salvaria de uma fatal doença pulmonar, Rebecca Tomczak começou a ligar para hospitais conceituados dos EUA. Ouviu muitas vezes para procurar outro lugar.

É que Tomczak, então com 69 anos, é testemunha de Jeová e insistia em fazer o transplante sem transfusão de sangue. Essa religião acredita que as Escrituras proíbem a transfusão, mesmo do próprio sangue, sob risco de abrir mão da vida eterna.

Dada a complexidade dos transplantes pulmonares, em que transfusões são rotineiras, alguns médicos consideravam que o procedimento acarretava perigos inaceitáveis. Além disso, com mais de 1.600 pessoas gravemente doentes à espera de um pulmão doado, seria conveniente dar um deles a uma mulher que poderia sacrificar desnecessariamente sua vida e aquele órgão?

Então Tomczak, portadora de sarcoidose, uma doença de causa desconhecida, causadora de cicatrizes pulmonares, encontrou o médico Scott Scheinin no Hospital Metodista de Houston.

Ele havia sido persuadido por pesquisas de que as transfusões muitas vezes trazem riscos desnecessários. Escolhendo pacientes com baixas probabilidades de complicações, Scheinin achava que poderia operar sem transfusões quase com a mesma segurança do que com.

O caso de Tomczak -o 11° transplante pulmonar sem transfusão sanguínea tentado no Metodista em três anos- acabaria por se tornar mais um teste de uma abordagem inovadora, desenvolvida para respeitar a crença dos 8 milhões de testemunhas de Jeová no mundo, mas que pode em breve se tornar a prática padrão para todos os pacientes cirúrgicos.

Antes da cirurgia, Tomczak combinou com Scheinin que, se algo desse errado na cirurgia, ele a deixaria sangrar até a morte.

A técnica que Scheinin usa -originalmente chamada de "medicina sem sangue" e depois rebatizada de "gestão sanguínea do paciente"- existe há décadas. O primeiro transplante pulmonar "sem sangue" aconteceu em 1996, no hospital Johns Hopkins, em Maryland. Mas, quase 17 anos depois, o grau de dificuldade de tais procedimentos permanece elevado.

Nenhum dos dez pacientes que antecederam Tomczak apresentou problemas relativos a hemorragias cirúrgicas ou anemias pós-operatórias, segundo o médico.

Scheinin, 52, disse que as circunstâncias dessas operações o deixaram mais focado. "Se aceito fazer uma ponte aórtica num paciente que recusa sangue, é um risco que ambos assumimos", disse ele. "Com um transplante, se o paciente morre, você corre o risco de as pessoas dizerem que você desperdiçou um órgão precioso."

Mas Scheinin também se motiva por uma ideia mais ampla -limitar as transfusões para todos os pacientes cirúrgicos. Dados recentes mostram que 1 em cada 400 unidades transfundidas está associada a um evento adverso, como uma sobrecarga circulatória ou uma sépsis.

Mas, em dezenas de hospitais com programas voltados para testemunhas de Jeová -um mercado com 1 milhão de pacientes nos EUA-, pesquisadores descobriram que os pacientes em geral se saem bem sem transfusões.

A economia também ajuda o movimento da gestão sanguínea. Administradores do Metodista dizem que transplantes pulmonares sem sangue geralmente custam 30% menos que os outros transplantes pulmonares, em parte porque a gestão prévia dos níveis de hemoglobina resulta em menos complicações e em internações mais curtas.

Antes da cirurgia de Tomczak, os médicos receitaram doses de ferro intravenoso e de Aranesp, uma droga que estimula a produção de glóbulos vermelhos. Eles também limitaram o número de coletas de sangue para exames. Cada mililitro pode contar.

Enquanto Scheinin abria a cavidade torácica da paciente e iniciava a cauterização do tecido, outro cirurgião aspirava o sangue. Em vez de jogá-lo fora, esse médico o direcionava por uma mangueira até o cilindro de uma máquina de salvação de células.

Uma centrífuga retirava as células vermelhas pesadas, que eram lavadas com solução salina e posteriormente devolvidas a Tomczak por uma inserção na veia jugular. A religião dela não vê isso como uma transfusão, porque o sangue permanece em um circuito contínuo com o organismo.

O mesmo valia para um processo chamado hemodiluição. Os médicos removeram sangue de Tomczak e o substituíram por solução salina. Isso diluía a concentração de hemoglobina no sangue restante no organismo, atenuando o impacto de uma eventual hemorragia. O sangue era posteriormente devolvido ao corpo.

A recuperação de Tomczak teve complicações, mas não relacionadas aos níveis de hemoglobina. O pulmão novo funciona perfeitamente.

Tomczak diz que Jeová deve ter guiado a mão de Scheinin. O médico, que é judeu, afirma não se importar com essa ideia.

"Eu não trocaria minhas habilidades cirúrgicas por uma vida de piedade", disse ele. "Mas alguém pode negar que um poder superior tenha alguma influência sobre como tudo isso se desenrola?"
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Mensagem por Setubalense Seg Jan 20 2014, 16:29

Caro Pesquisador

Mais uma vez, lamentável é a sua atitude. Afinal, a sua mente formatada pelo Corpo Governante e suas literaturas, faz exatamente o mesmo. Continua a fazer proselitismo.

Se não, vejamos:

O que está em causa nesta Despertai, é a Renata de catorze anos que morreu de câncer, sendo que a Watchtower se aproveitou da sua morte, para publicitar a sua recusa nas transfusões de sangue. Se alguém veio trazer a lume um assunto diferente do ocorrido, foi o Corpo Governante na sua publicação e não nós aqui no fórum. Se foi referido, foi no aspeto de se aproveitarem da morte de uma criança, para “despejarem” e publicitarem a doutrina e a fé na recusa de transfusão de sangue.

Todos sabemos que muitas vezes, em situações de emergência, a recusa em levar transfusão de sangue, pode ocasionar a morte.

O resto que o caro Pesquisador escreveu, continua na senda das publicações do Corpo Governante. Fazer valer argumentação falaciosa, para sustentar uma doutrina. A doutrina está errada, logo parte de uma premissa errada, escusam de expor pontos de vista descontextualizados para corroborar doutrinas falsas.


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Mensagem por Pesquisador Seg Jan 20 2014, 17:49

Setubalense escreveu:Caro Pesquisador

Mais uma vez, lamentável é a sua atitude. Afinal, a sua mente formatada pelo Corpo Governante e suas literaturas, faz exatamente o mesmo. Continua a fazer proselitismo.

Se não, vejamos:

O que está em causa nesta Despertai, é a Renata de catorze anos que morreu de câncer, sendo que a Watchtower se aproveitou da sua morte, para publicitar a sua recusa nas transfusões de sangue. Se alguém veio trazer a lume um assunto diferente do ocorrido, foi o Corpo Governante na sua publicação e não nós aqui no fórum. Se foi referido, foi no aspeto de se aproveitarem da morte de uma criança, para “despejarem” e publicitarem a doutrina e a fé na recusa de transfusão de sangue.

Todos sabemos que muitas vezes, em situações de emergência, a recusa em levar transfusão de sangue, pode ocasionar a morte.

O resto que o caro Pesquisador escreveu, continua na senda das publicações do Corpo Governante. Fazer valer argumentação falaciosa, para sustentar uma doutrina. A doutrina está errada, logo parte de uma premissa errada, escusam de expor pontos de vista descontextualizados para corroborar doutrinas falsas.



Como pode ver o texto que apresentei não é do corpo governante. O caso que apresentei deixa claro que pessoas podem ser tratadas sem sangue em casos cirúrgicos complexos.

Opções de tratamento são existentes para os que desejam. Ninguém está exercendo o "direito de morrer", quando discorda de um tratamento praxe optando por outro. Tal direito só é visto quando há a recusa total de se tratar.

Se alguém prefere tratamento não convencional, mas deseja ser tratado dentro das técnicas e habilidades médicas disponíveis, não cabe e nem é sensato dizer que isso é um sacrífico, pois para sacrifícios não há alternativas.

Penso que você consegue intelectualizar o que expresso.

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Mensagem por António Madaleno Seg Jan 20 2014, 19:22

Pesquisador escreveu:Como pode ver o texto que apresentei não é do corpo governante. O caso que apresentei deixa claro que pessoas podem ser tratadas sem sangue em casos cirúrgicos complexos.

Opções de tratamento são existentes para os que desejam. Ninguém está exercendo o "direito de morrer", quando discorda de um tratamento praxe optando por outro. Tal direito só é visto quando há a recusa total de se tratar.

Se alguém prefere tratamento não convencional, mas deseja ser tratado dentro das técnicas e habilidades médicas disponíveis, não cabe e nem é sensato dizer que isso é um sacrífico, pois para sacrifícios não há alternativas.

Penso que você consegue intelectualizar o que expresso.


Na maior parte dos casos, não existe tratamento médico disponível para fazer cirúrgia sem sangue ou então é tão caro que a pessoa comum não consegue ter acesso a ele. E nestes casos Sr. Pesquisador, já se pode dizer que é uma questão de sacrifício?


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Mensagem por Pesquisador Ter Jan 21 2014, 16:57

MENSAGEM NOTIFICADA


TJ Curioso escreveu:
Pesquisador escreveu:Como pode ver o texto que apresentei não é do corpo governante. O caso que apresentei deixa claro que pessoas podem ser tratadas sem sangue em casos cirúrgicos complexos.

Opções de tratamento são existentes para os que desejam. Ninguém está exercendo o "direito de morrer", quando discorda de um tratamento praxe optando por outro. Tal direito só é visto quando há a recusa total de se tratar.

Se alguém prefere tratamento não convencional, mas deseja ser tratado dentro das técnicas e habilidades médicas disponíveis, não cabe e nem é sensato dizer que isso é um sacrífico, pois para sacrifícios não há alternativas.

Penso que você consegue intelectualizar o que expresso.


Na maior parte dos casos, não existe tratamento médico disponível para fazer cirúrgia sem sangue ou então é tão caro que a pessoa comum não consegue ter acesso a ele. E nestes casos Sr. Pesquisador, já se pode dizer que é uma questão de sacrifício?


Equivoca-se ou usa de sagacidade ao afirmar o que desconhece. Isso o expõe.

Pelo contrário, o ato da complexidade duma cirurgia, o tamanho da equipe usada para o procedimento, etc, é o que a torna cara e não a ausência de sangue ou uso de transfusões. Para exemplificar: uma cirurgia para remoção de tumor entre a área craniana pode custar de 40 a 80 mil reais (dinheiro brasileiro). Muito dependerá do líder médico que cobrará o valor. Usar sangue ou deixar de usá-lo não diminui ou eleva significativamente o preço.

Recursos e habilidades médicas não compõem o problema, antes, o praxe da medicina, sim.

Em vista disso, é inadequado falar em sacrifício. Em hipótese alguma cabe estes seus comentários. Indubitavelmente, que faz asserções como leigo.  

Neste caso, posso entendê-lo. Aceite mesclas de respeito e pena!
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Mensagem por Pesquisador Ter Jan 21 2014, 19:09

Muito se pode dizer sobre haver condições de se realizar cirurgias sem usar sangue. Vejamos o que exponho abaixo conforme os links:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI242291-15230,00-A+INDUSTRIA+DO+SANGUE.html

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR70629-6014,00.html

Abrindo a cabeça

Cirurgiões adotam técnica inédita para operar o crânio de bebê testemunha de Jeová.

O fundamentalismo religioso, quem diria, impulsionou o progresso da Ciência. Uma equipe da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) adotou uma técnica inédita no Brasil para tratar uma malformação rara no crânio de uma criança. Seus pais, testemunhas de Jeová, não permitiam que o filho fosse tratado pela técnica cirúrgica convencional (bastante eficaz e segura) porque a religião não admite transfusões de sangue. O menino, Pedro Henrique das Mercês, nasceu com craniostenose. A doença causa o fechamento precoce de uma ou mais suturas do crânio. Essas fendas no osso permitem a expansão uniforme do cérebro na fase de crescimento do bebê e só se fecham completamente aos 16 anos. As vítimas da craniostenose acabam tendo deformações na cabeça, que podem levar até a retardo mental.

"Os médicos diziam que, sem receber sangue, meu filho estava condenado à morte" WALTER DAS MERCÊS, pai de Pedro Henrique.
Ainda na maternidade o pediatra percebeu que algo poderia estar errado com Pedro. A cabeça do menino era achatada, a testa e a nuca proeminentes. Uma radiografia revelou a doença. Quanto mais nova a criança, menor a deformação da cabeça e mais eficiente o resultado da cirurgia. Mas o choque entre a solução apontada pela Ciência e a crença dos pais do menino criou um dilema. "Conversei com mais de 12 médicos e eles eram categóricos em dizer que, sem sangue, meu filho morreria na mesa de cirurgia", conta Walter Pereira das Mercês. "Mas eu preferia que meu filho morresse a receber sangue de outra pessoa", diz.

Diante do impasse, o neurocirurgião pediátrico Sérgio Cavalheiro decidiu usar um endoscópio, aparelho cilíndrico que contém uma câmera de vídeo e permite manusear instrumentos cirúrgicos sem abrir toda a calota craniana durante a cirurgia (leia o quadro abaixo). Bastou fazer um corte de 6,5 centímetros no couro cabeludo da criança e introduzir o endoscópio entre a pele e o crânio. Com a técnica menos invasiva, Pedro não precisou receber sangue. Também não foi necessário aplicar um dreno na cabeça. O bebê ficou apenas um dia na UTI do Hospital Santa Catarina, em São Paulo. O método convencional exige em média três dias. Dois meses após a operação Pedro é uma criança saudável. "A técnica cirúrgica convencional continua boa. Mas deverá gradualmente ser substituída pela operação com o endoscópio", diz Cavalheiro.

PROBLEMA ÓSSEO

Como é o tratamento cirúrgico.

O crânio normal

A caixa do crânio possui seis fissuras que permitem o crescimento uniforme do cérebro. Elas só se fecham aos 16 anos O crânio com malformação
O crânio com craniostenose não tem as fissuras. Por isso, fica deformado com o crescimento do cérebro O procedimento cirúrgico
Operando através de um corte no couro cabeludo, os médicos retiram um pedaço da placa óssea do topo do crânio



17/06/2011 - 13:40 - ATUALIZADO EM 17/06/2011 - 13:57
A indústria do sangue
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O que acontece com as bolsas que você doa

CRISTIANE SEGATTO

CRISTIANE SEGATTO

Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 15 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo. Para falar com ela, o e-mail de contato é cristianes@edglobo.com.br.

Nos últimos dias, várias campanhas lembraram os brasileiros da importância da doação de sangue. Diversos municípios organizaram esquemas para estimular as coletas num esforço coordenado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde. Segundo o ministério, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. A taxa está dentro do parâmetro de 1% a 3% definido pela OMS, mas, segundo o ministério, precisa melhorar. Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 67 anos, pesar mais de 50 quilos e comparecer a um hemocentro com documento com foto e válido em todo território nacional.

Os brasileiros costumam responder a essas campanhas com belas demonstrações de altruísmo. O doador sadio acredita que fazer o bem sem olhar a quem gera uma corrente de solidariedade que também o beneficiará quando estiver na posição incômoda de precisar de uma doação. Se a doação é gratuita, é compreensível que a maioria imagine que terá acesso ao sangue gratuitamente quando precisar dele. Engana-se.

Quem já precisou internar um parente num hospital particular para fazer uma cirurgia cardíaca, por exemplo, provavelmente já passou pela experiência de se surpreender com o tamanho da conta a acertar antes da saída. Só de banco de sangue, a família pode gastar R$ 10 mil ou mais.

E quando o paciente é atendido pelo SUS num hospital de grande porte que também recebe doações de sangue? Aí a coisa fica difícil de entender e de aceitar. O sangue que chega de graça à instituição passa a valer cerca de R$ 1.500 por litro depois de armazenado.

Os administradores de banco de sangue argumentam que os custos inerentes à atividade (pagamento de funcionários, testes para identificar vírus presentes no sangue, conservação das bolsas etc) encarecem o produto. Abusivo ou não, esse valor é cobrado do SUS. Ou seja: é cobrado de todos nós que, com nossos impostos, mantemos esse sistema funcionando aos trancos e barrancos.

Não pretendo desestimular as doações. Elas ainda são absolutas necessárias para salvar vítimas de acidentes, catástrofes e portadores de dezenas de doenças. Mas quem doa tem direito à informação. Tem direito de saber que o líquido vermelho que sai de seu corpo e rapidamente enche as bolsas plásticas está prestes a se transformar num produto valioso.

No círculo de profissionais que lidam com derivados do sangue, o plasma é chamado de ouro líquido. Há uma curiosa comparação entre o sangue e o petróleo. Ambos são fracionados em vários subprodutos. O mercado anual de petróleo é de 500 bilhões de dólares. O preço do barril bruto de petróleo é de U$ 25. O valor dos derivados contidos num barril é de U$ 45.

Embora o mercado anual de plasma seja bem inferior (20 bilhões de dólares), o sangue vale muito mais do que o petróleo. O preço de um barril de plasma bruto é de 16 mil dólares. O valor dos hemoderivados contidos num barril é de 70 mil dólares.

Sangue é um artigo caríssimo e raro na praça. Não faz sentido, portanto, que iniciativas capazes de reduzir a necessidade de transfusões em cirurgias sejam pouco conhecidas e difundidas.

Recentemente contei aqui o exemplo da cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar. Ela coordena a UTI cirúrgica do InCor e a UTI cardiológica do Sírio-Libanês, em São Paulo. E também a UTI do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

Quando alguém precisa passar por uma cirurgia demorada (acima de três horas de duração), quase sempre recebe uma transfusão de sangue. O objetivo é compensar a perda sanguínea que ocorre durante o procedimento. As transfusões são muito comuns em cirurgias cardíacas como ponte de safena, troca de válvula e transplantes.

Se a quantidade de hemoglobina (proteína responsável pelo transporte de oxigênio para os tecidos) cai a níveis inferiores a 10 gramas por decilitro de sangue, o cirurgião pede uma transfusão. Os médicos não se perguntavam de onde havia saído esse limite. Ludhmila decidiu investigar o procedimento em seu doutorado, orientado por José Otávio Auler Jr., na Universidade de São Paulo. Descobriu que ele se justifica pela tradição – e não pelo embasamento científico.

A história é antiga. Em 1934, o americano John Lundy criou na Clínica Mayo o primeiro banco de sangue do mundo. Em 1942, ele propôs o limite de 10 g/dL baseado na observação de seus pacientes. Desde então a recomendação vem passando de geração em geração.

“Não podemos continuar fazendo medicina em 2011 baseados num relato de 1942”, afirma Ludhmila. Para colocar a recomendação à prova, ela realizou um estudo com 512 pacientes do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. Eram doentes graves, com perfil semelhante (tinham diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca), que foram submetidos a cirurgias cardíacas.

Metade do grupo recebeu sangue quando o nível de hemoglobina caiu a 10 g/dL. A outra metade só passou pela transfusão quando o índice ficou abaixo de 7 g/dL. O que ela comprovou? Os doentes que receberam menos sangue se recuperaram tão bem quanto os que receberam mais sangue.

Uma segunda comparação (pacientes graves que receberam sangue versus pacientes que não receberam sangue, por estar com índices entre 7 g/dL e 10 g/dL) revelou que a transfusão aumenta em 20% a taxa de mortalidade e de complicações clínicas a cada bolsa de sangue recebida. O trabalho sugere que, pelo menos nos casos estudados, quanto menos sangue se receber, melhor. A pesquisa foi publicada em outubro no Journal of the American Medical Association com elogios no editorial.

O excesso de transfusões aumenta o risco de infecções por bactérias ou vírus. Nem todos os bancos fazem o teste rápido do HIV. Se o doador estiver na janela imunológica (período que o organismo leva, a partir de uma infecção, para produzir anticorpos que possam ser detectados por exames), o paciente poderá ser infectado. Também poderão ocorrer disfunções vasculares ou inflamações no pulmão.

Os custos são outro problema grave. Uma bolsa de sangue com 350 mililitros custa de R$ 300 a R$ 800. A maioria dos pacientes recebe de duas a três. Se o doente passa mais de sete dias no hospital, costuma receber pelo menos uma bolsa para compensar o sangue perdido em sucessivas coletas para exames.

“Não pretendo dizer que agora é proibido transfundir”, diz Ludhmila. “O importante é que o médico decida dar o sangue a partir da avaliação individual da condição do paciente, e não baseado num número mágico.” Uma pessoa com infarto agudo ou em choque (estado anormal de falta de oxigenação nos tecidos, que pode ser fatal) pode se beneficiar de sangue numa fase mais precoce.

No InCor, o trabalho de Ludhmila já mudou o comportamento dos médicos. “Nossa conduta agora é evitar a transfusão”, diz Noedir Stolf, chefe do departamento de cirurgia cardíaca. Nas últimas décadas, Stolf realizou mais de 300 transplantes de coração. Segundo ele, a ideia de evitar as transfusões não é nova. “Nenhum outro estudo, porém, havia chegado a conclusões sólidas como esse.”

Toda transfusão traz em si um risco imediato ou tardio. São esperados três casos de reações indesejadas a cada mil transfusões realizadas. Segundo dados do sistema de hemovigilância da Anvisa, 80% das reações transfusionais são subnotificadas. Essa é uma boa razão para a busca de alternativas.
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Mensagem por Aruaque Ter Jan 21 2014, 19:16

Pesquisador escreveu:Equivoca-se ou usa de sagacidade ao afirmar o que desconhece. Isso o expõe.

Pelo contrário, o ato da complexidade duma cirurgia, o tamanho da equipe usada para o procedimento, etc, é o que a torna cara e não a ausência de sangue ou uso de transfusões. Para exemplificar: uma cirurgia para remoção de tumor entre a área craniana pode custar de 40 a 80 mil reais (dinheiro brasileiro). Muito dependerá do líder médico que cobrará o valor. Usar sangue ou deixar de usá-lo não diminui ou eleva significativamente o preço.

Recursos e habilidades médicas não compõem o problema, antes, o praxe da medicina, sim.

Em vista disso, é inadequado falar em sacrifício. Em hipótese alguma cabe estes seus comentários. Indubitavelmente, que faz asserções como leigo.  

Neste caso, posso entendê-lo. Aceite mesclas de respeito e pena!
Senhor Pesquisador,

Tenho acompanhado os seus comentários aqui no fórum e admiro a paciência dos seus interlocutores para o atenderem.
Como pode verificar na minha apresentação, nunca fui Testemunha de Jeová!
Agora, deixe-me dizer-lhe uma coisa, sou médico e cirurgião e aquilo que escreveu acima revela um total desconhecimento da prática médica, nomeadamente no que às cirurgias com e sem sangue dizem respeito. Ao invés de lhe dar aqui uma lição propedêutica, aconselho que se iniba de fazer apreciações do género das acima, ou então que se actualize minimamente.
No que toca ao aspecto doutrinal, deixo isso para quem melhor que eu lhe possa dar lições, que pelo que tenho lido é carente.

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Mensagem por Pesquisador Ter Jan 21 2014, 19:20

MENSAGEM NOTIFICADA


Pesquisador escreveu:
TJ Curioso escreveu:
Pesquisador escreveu:Como pode ver o texto que apresentei não é do corpo governante. O caso que apresentei deixa claro que pessoas podem ser tratadas sem sangue em casos cirúrgicos complexos.

Opções de tratamento são existentes para os que desejam. Ninguém está exercendo o "direito de morrer", quando discorda de um tratamento praxe optando por outro. Tal direito só é visto quando há a recusa total de se tratar.

Se alguém prefere tratamento não convencional, mas deseja ser tratado dentro das técnicas e habilidades médicas disponíveis, não cabe e nem é sensato dizer que isso é um sacrífico, pois para sacrifícios não há alternativas.

Penso que você consegue intelectualizar o que expresso.


Na maior parte dos casos, não existe tratamento médico disponível para fazer cirúrgia sem sangue ou então é tão caro que a pessoa comum não consegue ter acesso a ele. E nestes casos Sr. Pesquisador, já se pode dizer que é uma questão de sacrifício?


Equivoca-se ou usa de sagacidade ao afirmar o que desconhece. Isso o expõe.

Pelo contrário, o ato da complexidade duma cirurgia, o tamanho da equipe usada para o procedimento, etc, é o que a torna cara e não a ausência de sangue ou uso de transfusões. Para exemplificar: uma cirurgia para remoção de tumor entre a área craniana pode custar de 40 a 80 mil reais (dinheiro brasileiro). Muito dependerá do líder médico que cobrará o valor. Usar sangue ou deixar de usá-lo não diminui ou eleva significativamente o preço.

Recursos e habilidades médicas não compõem o problema, antes, o praxe da medicina, sim.

Em vista disso, é inadequado falar em sacrifício. Em hipótese alguma cabe estes seus comentários. Indubitavelmente, que faz asserções como leigo.  

Neste caso, posso entendê-lo. Aceite mesclas de respeito e pena!


Retificando: Além do preço cobrado por médicos e sua equipe, o valor de uma internação para uma intervenção cirúrgica pode ser elevada significamente pelo uso de sangue que administra-se-á ao paciente. É mais barato tratar alguém sem usar sangue.
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Mensagem por Ana Cláudia Ter Jan 21 2014, 19:28

Parei na inqualificável pobreza de espírito desta frase:
Pesquisador escreveu:
"Mas eu preferia que meu filho morresse a receber sangue de outra pessoa"

Depois disto não vale a pena, nada.
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Mensagem por Aruaque Ter Jan 21 2014, 19:33

Atena escreveu:Parei na inqualificável pobreza de espírito desta frase:
Pesquisador escreveu:
"Mas eu preferia que meu filho morresse a receber sangue de outra pessoa"

Depois disto não vale a pena, nada.

Pesquisador escreveu:Retificando: Além do preço cobrado por médicos e sua equipe, o valor de uma internação para uma intervenção cirúrgica pode ser elevada significamente pelo uso de sangue que administra-se-á ao paciente. É mais barato tratar alguém sem usar sangue.

Já agora, o Senhor Pesquisador rectificou... mas muito mal.
Mais uma vez não sabe o que diz, mas tal porventura dever-se-á ao seu problema "mental" manifesto naquilo que a Atena ressalvou.

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Mensagem por Pesquisador Ter Jan 21 2014, 19:44

Aruaque escreveu:
Senhor Pesquisador,

Tenho acompanhado os seus comentários aqui no fórum e admiro a paciência dos seus interlocutores para o atenderem.
Como pode verificar na minha apresentação, nunca fui Testemunha de Jeová!
Agora, deixe-me dizer-lhe uma coisa, sou médico e cirurgião e aquilo que escreveu acima revela um total desconhecimento da prática médica, nomeadamente no que às cirurgias com e sem sangue dizem respeito. Ao invés de lhe dar aqui uma lição propedêutica, aconselho que se iniba de fazer apreciações do género das acima, ou então que se actualize minimamente.
No que toca ao aspecto doutrinal, deixo isso para quem melhor que eu lhe possa dar lições, que pelo que tenho lido é carente.

Aruaque


Se for mesmo médico, sei que não, devido os comentários acima, poderá se expressar sobre as minhas mais recentes postagens tiradas de revistas conceituadas. Posso garantir que detenho sim, conhecimento médico e, na medida do meu tempo, (sou extremamente ocupado) poderemos trocar algumas ideias legais sobre tratamentos (trato pessoas com vários problemas) e demais procedimentos médicos que tornam viável tratar seja quem for livre das transfusões.

Num fórum em que tudo pode ser dito sobre si mesmo, haverá quem é médico, dentista e demais profissionais. O que provará? Obviamente, o conhecimento que se apresentar. Portanto, não me intimidou, posso lidar com médicos e os que alardeiam ser.

No que tange ao conhecimento bíblico, já mostrei o quanto sei e pouco observei rebate á contento. Por conseguinte, pouco me atinge falar que sou nele carente. Dependendo do que vier postar ignorá-lo-ei, ou poderei fazer-lhe perguntas básicas que, médicos verdadeiros saberiam responder, respeitante ao uso do sangue.


Última edição por Atena em Ter Jan 21 2014, 20:09, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Edição da citação-quote demasiado longo)
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Mensagem por Pesquisador Ter Jan 21 2014, 19:47

MENSAGEM NOTIFICADA



Tenho de trabalhar agora, mas continue Sr. suposto médico. Eu estou gostando de sua entrada no assunto.
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Mensagem por estudante eterno Ter Jan 21 2014, 20:05

Pesquisador escreveu:
Aruaque escreveu:
Senhor Pesquisador,

Tenho acompanhado os seus comentários aqui no fórum e admiro a paciência dos seus interlocutores para o atenderem.
Como pode verificar na minha apresentação, nunca fui Testemunha de Jeová!
Agora, deixe-me dizer-lhe uma coisa, sou médico e cirurgião e aquilo que escreveu acima revela um total desconhecimento da prática médica, nomeadamente no que às cirurgias com e sem sangue dizem respeito. Ao invés de lhe dar aqui uma lição propedêutica, aconselho que se iniba de fazer apreciações do género das acima, ou então que se actualize minimamente.
No que toca ao aspecto doutrinal, deixo isso para quem melhor que eu lhe possa dar lições, que pelo que tenho lido é carente.

Aruaque


Se for mesmo médico, sei que não, devido os comentários acima, poderá se expressar sobre as minhas mais recentes postagens tiradas de revistas conceituadas. Posso garantir que detenho sim, conhecimento médico e, na medida do meu tempo, (sou extremamente ocupado) poderemos trocar algumas ideias legais sobre tratamentos (trato pessoas com vários problemas) e demais procedimentos médicos que tornam viável tratar seja quem for livre das transfusões.
(...)


Caro Pesquisador, o seu discurso (com as provas reflectindo a sua opinião) não é coerente com o objectivo do fórum. O Objectivo deste fórum é ajudar testemunhas de Jeová a desligarem-se daquela organização e continuarem as suas vidas. Portanto, a sua opinião, defendendo as TJ e a ORGA não é bem vinda aqui. Se quiser apoiar certas práticas com as provas que bem achar necessário, então crie um fórum e aí poderá debater os assuntos que bem quiser, e defender com unhas e dentes essa organização.


Última edição por Atena em Ter Jan 21 2014, 20:08, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Edição da citação-quote demasiado longo)
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Mensagem por Aruaque Ter Jan 21 2014, 20:44

Pesquisador escreveu:Posso garantir que detenho sim, conhecimento médico e, na medida do meu tempo, (sou extremamente ocupado) poderemos trocar algumas ideias legais sobre tratamentos (trato pessoas com vários problemas) e demais procedimentos médicos que tornam viável tratar seja quem for livre das transfusões.
Obrigado pela sua "consideração"!
Agradeço o convite, mas somente debato ideais e técnicas do foro médico com os meus iguais.
Todos nós, médicos ou não, temos alguns conhecimentos no campo da medicina. Obviamente que isso não faz com todos sejamos médicos, sem desconsideração para quem não tenha obtido algum diploma nessa área, nem que todos passemos a opinar sobre assuntos que só aos médicos dizem respeito.
Suportar muitas das nossas ideias ou doutrinas em opiniões diversas no campo da medicina, desconsiderando opiniões contrárias, faz com que se caia num campo muito perigoso.
É como se nenhum de nós necessitasse de ir ao médico, bastando para tanto ler toda a literatura que acompanha os diversos medicamentos e optar pela auto-medicação para todo e qualquer caso.
Vale a pena reflectir um pouco e deixar de ser tão extremista nas apreciações que faz!

Por último, o que lhe assiste para achar que eu seja, ou não seja médico?
Não pretendo nenhum vénia, mas não é meu hábito dizer o que assim não é. É o seu?

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Mensagem por Kimba Ter Jan 21 2014, 22:19

OH man, isto promete...


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Mensagem por Pesquisador Qua Jan 22 2014, 11:42

Aruaque escreveu:
Pesquisador escreveu:Posso garantir que detenho sim, conhecimento médico e, na medida do meu tempo, (sou extremamente ocupado) poderemos trocar algumas ideias legais sobre tratamentos (trato pessoas com vários problemas) e demais procedimentos médicos que tornam viável tratar seja quem for livre das transfusões.
Obrigado pela sua "consideração"!
Agradeço o convite, mas somente debato ideais e técnicas do foro médico com os meus iguais.
Todos nós, médicos ou não, temos alguns conhecimentos no campo da medicina. Obviamente que isso não faz com todos sejamos médicos, sem desconsideração para quem não tenha obtido algum diploma nessa área, nem que todos passemos a opinar sobre assuntos que só aos médicos dizem respeito.
Suportar muitas das nossas ideias ou doutrinas em opiniões diversas no campo da medicina, desconsiderando opiniões contrárias, faz com que se caia num campo muito perigoso.
É como se nenhum de nós necessitasse de ir ao médico, bastando para tanto ler toda a literatura que acompanha os diversos medicamentos e optar pela auto-medicação para todo e qualquer caso.
Vale a pena reflectir um pouco e deixar de ser tão extremista nas apreciações que faz!

Por último, o que lhe assiste para achar que eu seja, ou não seja médico?
Não pretendo nenhum vénia, mas não é meu hábito dizer o que assim não é. É o seu?

Contribuído.

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Você acha mesmo que sou um energúmeno? Você não é médico. Lembra-me os muitos neologistas que já lidei.

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Mensagem por Pesquisador Qua Jan 22 2014, 12:14

estudante eterno escreveu:
Pesquisador escreveu:
Aruaque escreveu:
Senhor Pesquisador,

Tenho acompanhado os seus comentários aqui no fórum e admiro a paciência dos seus interlocutores para o atenderem.
Como pode verificar na minha apresentação, nunca fui Testemunha de Jeová!
Agora, deixe-me dizer-lhe uma coisa, sou médico e cirurgião e aquilo que escreveu acima revela um total desconhecimento da prática médica, nomeadamente no que às cirurgias com e sem sangue dizem respeito. Ao invés de lhe dar aqui uma lição propedêutica, aconselho que se iniba de fazer apreciações do género das acima, ou então que se actualize minimamente.
No que toca ao aspecto doutrinal, deixo isso para quem melhor que eu lhe possa dar lições, que pelo que tenho lido é carente.

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Caro Pesquisador, o seu discurso (com as provas reflectindo a sua opinião) não é coerente com o objectivo do fórum. O Objectivo deste fórum é ajudar testemunhas de Jeová a desligarem-se daquela organização e continuarem as suas vidas. Portanto, a sua opinião, defendendo as TJ e a ORGA não é bem vinda aqui. Se quiser apoiar certas práticas com as provas que bem achar necessário, então crie um fórum e aí poderá debater os assuntos que bem quiser, e defender com unhas e dentes essa organização.


Não suporta informações diferentes de seus conceitos?

Se o objetivo é desligarem Testemunhas de Jeová da entidade jurídica que usam, você deveria pedir a minha permanência aqui e usar suas habilidades, argumentos diversos para meu desligamento. É capaz disso?

O que conseguiu com seus comentários foi como que dizer a mim: "fique mesmo com as Testemunhas de Jeová!"

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Mensagem por Ana Cláudia Qua Jan 22 2014, 12:16

Pesquisador escreveu:

Você acha mesmo que sou um energúmeno? Você não é médico. Lembra-me os muitos neologistas que já lidei.

Aceite um alvitre meu e abandone este cariz de medicina.
Eu podia traduzir para Português mas não era a mesma coisa...

E dava muito trabalho.
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