É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
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É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
olá amigos, estou levantando a pergunta por que a uns anos atras fiquei sabendo de um caso de um anciao que adulterou com uma pioneira regular e o caso foi parar na comissao judicativa, só que com a pioneira que orientada pelo parceiro foi e confessou o pecado, mas daí, um circunspecto juiz, dentre os tres resolveu perguntar com quem ela havia adulterado, sendo que o dito parceiro era um dos tres juizes designados para cuidar da ovelha errante, já dá para imaginar a saia justa em que ficou o anciao adúltero que coincidentemente era o anciao coordenador. A saida da ovelha foi levantar a desafiadora pergunta: se o irmao me provar na biblia que eu tenho que dizer o nome, aí eu confesso....Bem, agora gostaria que os amigos se sentissem a vontade para expor suas impressoes e experiencias.
gregdagangue- Membros
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Re: É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
gregdagangue escreveu:olá amigos, estou levantando a pergunta por que a uns anos atras fiquei sabendo de um caso de um anciao que adulterou com uma pioneira regular e o caso foi parar na comissao judicativa, só que com a pioneira que orientada pelo parceiro foi e confessou o pecado, mas daí, um circunspecto juiz, dentre os tres resolveu perguntar com quem ela havia adulterado, sendo que o dito parceiro era um dos tres juizes designados para cuidar da ovelha errante, já dá para imaginar a saia justa em que ficou o anciao adúltero que coincidentemente era o anciao coordenador. A saida da ovelha foi levantar a desafiadora pergunta: se o irmao me provar na biblia que eu tenho que dizer o nome, aí eu confesso....Bem, agora gostaria que os amigos se sentissem a vontade para expor suas impressoes e experiencias.
Se ela vai confessar o pecado, porque que +e nao quiz incriminar com quem adulterou? é porque ainda andava a ser papada por ele. Digo eu não sei.
Crixus- Sócio APVIPRE
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Re: É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
Verdade seja dita, dentro duma religião ninguém deveria julgar outros mas sim ajudar, prevenir e dar oportunidades.
Ao contrário da responsabilidade criminal a religião pode ou não fazer parte da vida de cada um.
Religiões que coloquem em risco a vida de recém nascidos, prematuros, enfermos
e acidentados não possui moral (SIM, MORAL) para julgar outros em comissões judicativas.
É por isso que é muito bem feito quando as verdades vêm ao de cima.
- quantos anciãos pedófilos formaram Comissões?
- quantos anciãos dominados pela perseguição doentia aos membros da congregação provocaram a ruína dessa pessoa?
Os Evangelhos não são muito "fãs" dessas comissões:
Mateus 7:1-2
"Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós."
Mateus 7:3-5
"E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão."
A atitude de apontar defeitos em uma pessoa a partir de sua própria opinião sem reconhecer os seus próprios erros é comum em todas as religiões e na sociedade em geral. Mas o caso muda de figura - para pior - quando 3 homens (pecadores) fecham uma pessoa numa sala para interrogá-la.
As Testemunhas de Jeová possuem a regra das duas testemunhas para acusar uma pessoa. Contornar essa regra é fácil:
- basta que dois anciãos levem a pessoa a confessar o "pecado" através de palavras mansas de compreensão e amor. A vítima raciocina que os anciãos "só querem seu bem" talvez na ideia que somente levará uma "repreenção" e arrisca desabafar com eles justificando pormenorizadamente seu "pecado".
E pronto, a armadilha deu resultado! Na semana seguinte dão-lhe a data da Comissão e já poderão reportar a Betel mais um exemplo de "zelo", menos uma maçã podre num cesto "de virtudes" (isto é real, aconteceu com uma pessoa minha amiga).
Ao contrário da responsabilidade criminal a religião pode ou não fazer parte da vida de cada um.
Religiões que coloquem em risco a vida de recém nascidos, prematuros, enfermos
e acidentados não possui moral (SIM, MORAL) para julgar outros em comissões judicativas.
É por isso que é muito bem feito quando as verdades vêm ao de cima.
- quantos anciãos pedófilos formaram Comissões?
- quantos anciãos dominados pela perseguição doentia aos membros da congregação provocaram a ruína dessa pessoa?
Os Evangelhos não são muito "fãs" dessas comissões:
Mateus 7:1-2
"Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós."
Mateus 7:3-5
"E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão."
A atitude de apontar defeitos em uma pessoa a partir de sua própria opinião sem reconhecer os seus próprios erros é comum em todas as religiões e na sociedade em geral. Mas o caso muda de figura - para pior - quando 3 homens (pecadores) fecham uma pessoa numa sala para interrogá-la.
As Testemunhas de Jeová possuem a regra das duas testemunhas para acusar uma pessoa. Contornar essa regra é fácil:
- basta que dois anciãos levem a pessoa a confessar o "pecado" através de palavras mansas de compreensão e amor. A vítima raciocina que os anciãos "só querem seu bem" talvez na ideia que somente levará uma "repreenção" e arrisca desabafar com eles justificando pormenorizadamente seu "pecado".
E pronto, a armadilha deu resultado! Na semana seguinte dão-lhe a data da Comissão e já poderão reportar a Betel mais um exemplo de "zelo", menos uma maçã podre num cesto "de virtudes" (isto é real, aconteceu com uma pessoa minha amiga).
River raid- Membros
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Re: É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
gregdagangue escreveu:olá amigos, estou levantando a pergunta por que a uns anos atras fiquei sabendo de um caso de um anciao que adulterou com uma pioneira regular e o caso foi parar na comissao judicativa, só que com a pioneira que orientada pelo parceiro foi e confessou o pecado, mas daí, um circunspecto juiz, dentre os tres resolveu perguntar com quem ela havia adulterado, sendo que o dito parceiro era um dos tres juizes designados para cuidar da ovelha errante, já dá para imaginar a saia justa em que ficou o anciao adúltero que coincidentemente era o anciao coordenador. A saida da ovelha foi levantar a desafiadora pergunta: se o irmao me provar na biblia que eu tenho que dizer o nome, aí eu confesso....Bem, agora gostaria que os amigos se sentissem a vontade para expor suas impressoes e experiencias.
Acho essa história muito estranha ou mal contada. Se ela não queria revelar o nome da pessoa com quem cometeu o adultério para quê confessar?
"Não me calarei perante a perversidade de homens que se colocam como deuses entre os demais e que tentam silenciar aqueles que lhes fazem frente."
Re: É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
TJ Curioso escreveu:gregdagangue escreveu:olá amigos, estou levantando a pergunta por que a uns anos atras fiquei sabendo de um caso de um anciao que adulterou com uma pioneira regular e o caso foi parar na comissao judicativa, só que com a pioneira que orientada pelo parceiro foi e confessou o pecado, mas daí, um circunspecto juiz, dentre os tres resolveu perguntar com quem ela havia adulterado, sendo que o dito parceiro era um dos tres juizes designados para cuidar da ovelha errante, já dá para imaginar a saia justa em que ficou o anciao adúltero que coincidentemente era o anciao coordenador. A saida da ovelha foi levantar a desafiadora pergunta: se o irmao me provar na biblia que eu tenho que dizer o nome, aí eu confesso....Bem, agora gostaria que os amigos se sentissem a vontade para expor suas impressoes e experiencias.
Acho essa história muito estranha ou mal contada. Se ela não queria revelar o nome da pessoa com quem cometeu o adultério para quê confessar?
Exatamente. E se a comissão foi formada é porque havia indícios fortes de adultério. Se ela foi apanhada, quem a apanhou provavelmente saberia com quem é que ela andava.
Cá para mim o ancião cansou-se dela e arranjou este esquema para acabar com o romance.
antonio1965- Membros
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Re: É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
especulando, o mais certo é ter havido dinheiro e contrapartidas em benefício de tão casta "irmã"...
Por vezes manter o bico calado tem preço.
No fundo, tudo o que um homem possui é sua reputação...
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River raid- Membros
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Data de inscrição : 02/09/2013
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Localização : Maia
pode um transgressor julgar outro
Apesar de resumida a história dou as garantias que nao é mau contada, se é que entendi sua colocaçao, fui eu mesmo que descobri a história por que na época servia na mesma congregaçao que os dois 'pombinhos'.Peço desculpas se nao me expressei legal, nao queria detalhar desnecessariamente a situaçao, mas entendo que a razao dela nao querer contar era para proteger o cara que 'papava', mas em contrapartida bancava ela, e afinal de contas como depois, o tal confessou era preciso ganhar tempo. Tempo para acalmar, a D. encrenca (a esposa do mesmo), tempo para se acostumar a idéia de que já nao 'iria mais assentar-se no portao da cidade como sarim para julgar, e etc..Só nao entendi por que ele aceitou servir na dita comissao que ia julgar a sua parceira.TJ Curioso escreveu:gregdagangue escreveu:olá amigos, estou levantando a pergunta por que a uns anos atras fiquei sabendo de um caso de um anciao que adulterou com uma pioneira regular e o caso foi parar na comissao judicativa, só que com a pioneira que orientada pelo parceiro foi e confessou o pecado, mas daí, um circunspecto juiz, dentre os tres resolveu perguntar com quem ela havia adulterado, sendo que o dito parceiro era um dos tres juizes designados para cuidar da ovelha errante, já dá para imaginar a saia justa em que ficou o anciao adúltero que coincidentemente era o anciao coordenador. A saida da ovelha foi levantar a desafiadora pergunta: se o irmao me provar na biblia que eu tenho que dizer o nome, aí eu confesso....Bem, agora gostaria que os amigos se sentissem a vontade para expor suas impressoes e experiencias.
Acho essa história muito estranha ou mal contada. Se ela não queria revelar o nome da pessoa com quem cometeu o adultério para quê confessar?
gregdagangue- Membros
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Localização : boa vista/roraima
Re: É possivel um transgressor julgar outro em uma comissao judicativa?
É preciso ter MTA cara de pau para aceitar fazer parte da comissão!
Mas o que aconteceu a esse ancião? Foi desmascarado?
Mas o que aconteceu a esse ancião? Foi desmascarado?
Vamos trabalhar juntos para manter neste fórum um ambiente limpo e amigável. Bons comentários!
Índigo- Colaborador
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pode um transgressor
Foi sim Indigo, por ja ter algumas deasconfianças com a atitude dos dois, como por exemplo, troca de olhares entre os dois, a exclusividade que ela tinha para com o 'prestimoso pastoreio'que ele dedicava a ela (tanto é que eu a batizei de a 'viuva' aos cuidados sheik) e outras indicios que 'gritavam' que ali naquele queijo tinha 'dente de rato' e o mais importante a relutancia dela em nao dizer com quem estava envolvida indiretamente incriminava o 'gajo' esperto, daí com um outro anciao demos uma pequena pressao deixando o mais claro p/ ele que tava mais do que na cara que tinhamos certeza que era ele o homi. Sem tirar uma de justo, po, ele era o anciao presidente, era uma questao de umbridade chegar em primazia e abrir o bico, ao invés de deixar só ela ir as contas. Mas falastes certo isto só se chama uma coisa; hipocrisia em alto grau.Índigo escreveu:É preciso ter MTA cara de pau para aceitar fazer parte da comissão!
Mas o que aconteceu a esse ancião? Foi desmascarado?
gregdagangue- Membros
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