Apoio aos que têm necessidades de tratamento médico

Essa carta mostra que uma pessoa que estuda com as TJs só tem dimensão da fria que entraram na questão do sangue após serem batizadas.

HI 25 de fevereiro de 2012
(Inglês: 1.° de janeiro de 2012)
A TODOS OS CORPOS DE ANCIÃOS
Ref.: Apoio aos que têm necessidades de tratamento médico
Prezados Irmãos:
Para ter acesso à lista atualizada dos membros das Comissões de Ligação com Hospitais
(Colih) no site jw.org, clique na opção Contatos debaixo do cabeçalho “Pesquisar” na guia Consultas.
Cada ancião com uma conta no site deve imprimir várias cópias da lista e uma cópia desta carta e das
orientações anexas para rápido uso em caso de emergência. O secretário da congregação deve se
certificar de que cada ancião tenha feito isso e fornecer uma cópia aos anciãos que não tiverem uma
conta no site jw.org. Desejamos relembrá-los que não se deve fornecer uma cópia da lista de membros
das Colihs aos publicadores nem se deve colocá-la no quadro de anúncios.
Na maioria dos casos, os anciãos devem contatar diretamente a Colih e somente em nome
de publicadores batizados e não batizados que pedirem ajuda para encontrar um médico cooperador
(para eles ou seus filhos) ou cuja condição clínica apresente ameaça de transfusão de sangue. Às
vezes, os anciãos talvez decidam que seria melhor o próprio paciente, ou um membro da família,
entrar em contato com a Colih, especialmente em emergências. — Veja a carta de 28 de fevereiro de
2012, a todos os corpos de anciãos, e a carta de 15 de janeiro de 2006, a todas as congregações, no
arquivo permanente de cartas orientadoras.
Continuem a oferecer ajuda individual, especialmente aos idosos, para preencher um
documento válido de Instruções e Procuração para Tratamento de Saúde e conversar com a
equipe médica necessária antes de tratamentos eletivos. Os pais podem continuar a usar o Cartão
de Identificação (ic) para seus filhos menores. Publicadores batizados menores de 18 anos de
idade e que não são emancipados legalmente podem continuar usando o cartão em cartolina azul
Diretrizes sobre Tratamento de Saúde. O secretário deve certificar-se de fornecer aos
publicadores recém-batizados os seguintes materiais:
1. Documento Instruções e Procuração para Tratamento de Saúde (dpa 1/10);
2. Orientações para preencher o documento Instruções e Procuração para Tratamento
de Saúde (dpai)* e as referências citadas, quando possível;
3. “Como encaro as frações de sangue e os procedimentos médicos que envolvem o uso
de meu próprio sangue?” (kmi3/07-T) — Suplemento do Nosso Ministério do Reino
de março de 2007;*
4. “Está preparado para enfrentar uma questão médica que põe a fé à prova?” (kmi2/91)
— Suplemento do Nosso Ministério do Reino de fevereiro de 1991.*
* Disponíveis no site jw.org
Agradecemos por ajudarem os irmãos de sua congregação a se preparar com antecedência
para situações médicas inesperadas e desafiadoras. (Ecl. 9:11) Aceitem nosso cordial amor cristão
e saudações.
Seus irmãos,
Anexo
c: Superintendentes viajantes
Comissões de Ligação com Hospitais

AJUDEM A COLIH LOCAL — APOIEM OS QUE PRECISAM DE ASSISTÊNCIA
MÉDICA
1) Telefonem para a Colih apenas em nome de publicadores batizados e não
batizados que solicitarem a ajuda da Colih para eles mesmos ou para seus filhos
2) Ao telefonarem, tenham em mãos as seguintes informações:
· Número de sua congregação, seu telefone ou de outro ancião disponível
· Nome, idade, congregação e número de telefone do paciente
· Condição espiritual do paciente e da família. Há familiares descrentes envolvidos?
· Nome do hospital, do médico e número/telefone do quarto
· O documento Instruções e Procuração está preenchido e disponível? Se não, ajudem
o paciente a preencher um imediatamente. (Publicadores não batizados podem
expressar sua vontade por escrito e os publicadores batizados menores de 18 anos de
idade e que não são emancipados legalmente podem continuar usando o cartão em
cartolina azul Diretrizes sobre Tratamento de Saúde, seguindo as orientações em
Nosso Ministério do Reino de março de 2005, página 8.)
· Situações específicas (necessidade de médico cooperador, confronto, ameaça de
transfusão forçada, etc.)
3) Deem atenção especial e ofereçam ajuda a:
Irmãs grávidas: Solicitar ajuda com antecedência poupa tempo e com frequência
resguarda a saúde e a vida da mãe e de seu bebê. Tomem tempo para perguntar se ela
e seu marido já encontraram um médico cooperador e uma instituição médica com
experiência em tratar nossas irmãs. Visto que podem surgir complicações durante a
gravidez, ofereçam-se para ajudar o casal a entrar em contato com a Colih,
recapitulem os pontos na folha de informações Como os pais podem proteger seus
filhos de transfusões de sangue (S-55), e mencionem o artigo “Mães saudáveis, bebês
saudáveis”, na Despertai! de novembro de 2009, páginas 26-29. Na seção
Formulários do site jw.org há uma reimpressão desse artigo e da folha de
informações S-55.
Crianças: Alguns médicos ou hospitais, baseados no seu entendimento médico ou
jurídico, não garantem 100 por cento que não usarão sangue ao tratar de filhos jovens,
crianças e bebês prematuros. Contudo, quando os pais entram em contato com a
Colih, são ajudados a encontrar um médico ou cirurgião disposto a não transfundir
sangue. Recapitulem com os pais os pontos da folha de informações S-55 (vejam o
item anterior) e o artigo de Nosso Ministério do Reino de dezembro de 2005, “Seu
filho saberia tomar uma decisão consciente?”.
Idosos: Irmãos e irmãs idosos talvez não tenham familiares Testemunhas de Jeová e
podem sofrer intimidação no hospital. Certifiquem-se de que tenham o documento
Instruções e Procuração para Tratamento de Saúde e de que o procurador que
escolheram defenderá a vontade deles e respeitará suas decisões. Sempre mantenham
uma cópia do documento Instruções e Procuração deles no arquivo da congregação.
4) Planejem dar ajuda prática e espiritual aos publicadores hospitalizados
Com respeito à provisão da Colih e do Grupo de Visitas a Pacientes (GVP), é bom
lembrar que esse programa não libera os anciãos locais de sua responsabilidade de
visitar os doentes em casa e no hospital. Lembrem os publicadores de que é
proveitoso mencionar, ao darem entrada no hospital, que gostariam de receber uma
visita dum ministro das Testemunhas de Jeová. Isso garantirá que tanto os anciãos da
congregação quanto os membros do GVP possam fazer visitas e dar ajuda.

Felizmente para mim, nunca liguei a mínima para esse assunto do sangue, pensando que se acontecesse alguma coisa decidiria na altura.
Tantas instruções, procedimentos, impressos, etc., etc... Uf! Chega a dar dor de cabeça!

Eu quase fui dar bom dia para São Pedro kkkkk

Belinha escreveu:Eu quase fui dar bom dia para São Pedro kkkkk

O que aconteceu? Problemas com transfusões?

Sim, fiquei com os glóbulos vermelhos muito baixo, disseram que se não fizesse transfusão iria ter hemorragia até morrer, eu não aceitei nada sobre sangue e me mandaram assinar um termo de responsabilidade.

Quando dei entrada no hospital para dar à luz não houve qualquer problema e aceitaram a minha posição.

Mas ao coserem-me romperam-me uma veia e tive uma grande hemorragia.

Eles é que fizeram asneiras e queriam remediar "com transfusão"! Fizeram imensa pressão sobre mim que estava qse a desmaiar e sobre o meu marido!

Mantive a minha posição e a parteira foi uma besta que no momento que soube que eu não queria sangue foi muito dura cmg! Todos na sala sabiam que eu não queria sangue mas a parteira chefe nem leu o meu processo! É uma incompetente! Seu eu fosse alérgica a algum medicamento teria levado pk ela não leu o processo! Pura negligencia!

Pedi à anestesista que me ajudasse e respeitasse a minha decisão e ela simplesmente concordou e introduziu ferro no soro! Resultado ... passados 5 minutos eu comecei a recuperar e fiquei bem. Dias depois soube que outras pacientes no hospital tb tinham levado ferro em vez de sangue.

Conclusão: o que fizeram cmg foi tortura psicológica porque outras pacientes que nem se importavam de levar sangue levaram ferro como eu. Mas eu tive de implorar. Continua haver discriminação religiosa na classe médica apesar deles como médicos não levam sangue nem o usam na sua família ou amigos!

Desiludida escreveu:Quando dei entrada no hospital para dar à luz não houve qualquer problema e aceitaram a minha posição.

Mas ao coserem-me romperam-me uma veia e tive uma grande hemorragia.

Eles é que fizeram asneiras e queriam remediar "com transfusão"! Fizeram imensa pressão sobre mim que estava qse a desmaiar e sobre o meu marido!


Pedi à anestesista que me ajudasse e respeitasse a minha decisão e ela simplesmente concordou e introduziu ferro no soro! Resultado ... passados 5 minutos eu comecei a recuperar e fiquei bem. Dias depois soube que outras pacientes no hospital tb tinham levado ferro em vez de sangue.

Conclusão: o que fizeram cmg foi tortura psicológica porque outras pacientes que nem se importavam de levar sangue levaram ferro como eu. Mas eu tive de implorar. Continua haver discriminação religiosa na classe médica apesar deles como médicos não levam sangue nem o usam na sua família ou amigos!

Romperam-lhe uma veia? Como assim? Quem lhe disse isso? Hemorragias não se tratam com ferro?

Desiludida escreveu:
Mantive a minha posição e a parteira foi uma besta que no momento que soube que eu não queria sangue foi muito dura cmg! Todos na sala sabiam que eu não queria sangue mas a parteira chefe nem leu o meu processo! É uma incompetente! Seu eu fosse alérgica a algum medicamento teria levado pk ela não leu o processo! Pura negligencia!

Desiludida todas as pessoas como a TJ que têm essas reservas , têm que ir bem informadas e devem levar um relatório completo. Nessa altura não à tempo para leituras. Ademais esse trabalho devia ser feito antes de...
Quando foi pai e ainda TJ não tive qualquer problema e olha que foi um parto muito difícil. Pois esse trabalho foi feito antes de ir para o Hostpital. Afinal as TJ é que têm de estar preparadas e não devem esperar mansidão. Toda gente sabe que a classe médica não encara muito bem a negação a transfusões.

Agora eu pregunto valeu apena tanto desespero?

Mesmo antes de dar entrada para o parto eu já era seguida no hospital. E semanas antes já tinha deixado claro tanto na ginecologista a minha posição! Eu fiz bem o meu "trabalho" de casa!
Além disso, a prova é que um dos médicos na sala de partos disse à parteira que sabia que eu não queria sangue.

Ela perguntou: Mais alguém sabia que ela era TJ?

Todos na sala disseram que sim. E o primeiro médico disse que eu tinha essa informação no meu processo!

Eu ouvi a conversa polémica sobre este assunto entre os médicos.

Eu estive 1 hora a ser cosida! E de repente o cirurgião que me estava a coser disse à parteira que eu estava com uma grande hemorragia!
E ela disse: mas ela ainda há bocado estava bem. O que aconteceu?
Ele respondeu: fui eu que piquei uma veia ao cose-la!

Percebeste agora o que se passou?

É claro que o ferro não é para hemorragias.... lolo a hemorragia passou qdo eles me repararam a veia! lolo

O ferro foi para a hemoglobina subir. A hemoglobina desceu muito porque estava a perder muito sangue!

Se valeu a pena? Claro que sim! Sem dúvida!
O ferro resolveu o problema!
O sangue se calhar iria-me arranjar era outros problemas!

Parece mentira que em pleno séculos 21 ainda se debata este assunto!

Com os avanços na medicina é normal a prática do sangue já esteja ultrapassada pelos médicos mais eficientes!

Agora os médicos velhinhos que são do tempo do sangue ser a solução para tudo, ou os médicos inseguros que não querem evoluir ou tem medo de estudar novas alternativas é normal ainda querem usar o sangue!

Agora tudo está mais claro.

Para mim a pressão que dizes ter sofrido, não passou disso mesmo, uma pressão, sabendo eles que vocês eram TJ.
Pois em momento algum vi a necessidade de uma transfusão.

Mas isso acontece, porque a ORGA tem uma visão picuinhas do sangue.
E interpretam o texto de Atos de forma errada.

Todavia a hipocrisia da ORGA vai mais longe. Porque é que aqui em Portugal não podes levar uma transfusão de sangue e se o fizeres automaticamente te dissocias da Orga e na Bulgária as transfusões de sangue é uma questão de consciência. Podes ver isso AQUI

Depois veêm com as fracções, isso é uma tremenda hipocrisia. Quer dizer as fracções pode, mas esquecem-se que para haver fracções é preciso sangue. Porque não podes dar sangue para fracções.

Mas há muito mais...

Claro existe a pressão, mas eu quase morri defendendo algo que agora eu não acredito mais e não aceito, o pior é ver a familia sofrer por isso