Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Tudo ao molho e no mesmo embrulho, por mim, tudo bem. Façam lá o que quiserem, decidam lá o que qiserem, continuem lá a serem albardados à vontade do vosso dono.
Mas que 2+2 são quatro em qualquer ciência que se quer exacta e acima de interesses de qualquer espécie, lá isso são.
Leis são palavras escritas em papéis a que o Ius Imperii do Estado confere poder coercivo. Mas não misturem leis, Direito e Justiça... quero dizer, misturem lá o que quiserem... mas 2+2 são 4... a menos que também deixem de querer que assim seja. Cá por mim...
Mas que 2+2 são quatro em qualquer ciência que se quer exacta e acima de interesses de qualquer espécie, lá isso são.
Leis são palavras escritas em papéis a que o Ius Imperii do Estado confere poder coercivo. Mas não misturem leis, Direito e Justiça... quero dizer, misturem lá o que quiserem... mas 2+2 são 4... a menos que também deixem de querer que assim seja. Cá por mim...
mjp- Forista desativado
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Portugal não está só a exportar calçado e combustíveis. Também está a exportar desempregados.
Os dados revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que dois terços da diminuição do desemprego verificada no quarto trimestre de 2013 ficou a dever-se à emigração.
Está quase, quase... a recuperação está já aí...
Os dados revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que dois terços da diminuição do desemprego verificada no quarto trimestre de 2013 ficou a dever-se à emigração.
Está quase, quase... a recuperação está já aí...
mjp- Forista desativado
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
mjp, assim de repente, esse teu "está quase a recuperação", fez-me lembrar a Orga do tal "está quase o armagedom aí à porta".
Abraço.
P.S. Estás melhor? Isso é que eu desejo.
Abraço.
P.S. Estás melhor? Isso é que eu desejo.
Setubalense- Membros
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Setubalense escreveu:mjp, assim de repente, esse teu "está quase a recuperação", fez-me lembrar a Orga do tal "está quase o armagedom aí à porta".
Abraço.
P.S. Estás melhor? Isso é que eu desejo.
Obrigado pela tua atenção e preocupação.
Sim, pode-se dizer que estou já significativamente melhor nalguns aspectos...
mjp- Forista desativado
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Portugal e o art 13º da Constitição em todo o seu explendor igualitário: programas na TV, debates de horas com moderadoras de (en)comenda, manifestações, par(a)lamentares a chorar, enfim, o tal art 13º da CRP é uma história para encantar... alguns!
A autarca socialista pertenceu a um grupo rural europeu de médicos e aponta o exemplo que conheceu noutras zonas da Europa.
“Nenhuma legislação que seja produzida no parlamento do País de Gales, em Inglaterra, sai sem ser avaliado o impacto nas zonas rurais, mormente na área da Saúde que é uma área muito sensível porque de facto o acesso está altamente condicionado pelas grandes distâncias que existem nas zonas do interior”, concretizou.
Adoecer tem o custo das distâncias no extenso Nordeste Transmontano onde uma ida ao médico pode levar metade da reforma e há já relatos de pessoas que não vão porque não têm dinheiro para o transporte.
“Corta o coração” a João Martins, comandante dos bombeiros de Alfândega da Fé, que se depara diariamente com estes casos, sobretudo de idosos, que são transportados sozinhos, para longe de casa, numa urgência e vivem a angústia do preço que têm de pagar para regressar à aldeia.
No ano passado, em quatro meses, Germano Morais, de 54 anos, foi transportado 10 vezes da aldeia, Vilares da Vilariça, em Alfândega da Fé, para Mirandela. São pouco mais de 30 quilómetros, mas no distrito de Bragança as distâncias medem-se em tempo, mais de meia hora de caminho, e em quanto custa não ter hospitais de referência perto de casa.
Germano, que recebe 300 euros de pensão, gastou 200 em viagens de táxi por ser obrigado a recorrer este meio de transporte, por falta de alternativa.
Para ir a consultas, levantava-se às seis da manhã e andava cinco quilómetros até à aldeia mais próxima onde passa um autocarro. Cansou-se e foi para um lar, onde vai tendo apoio.
Beatriz Coelho, de 65 anos, ficou doente e chamou o INEM duas vezes. Foi para Mirandela, “ao cabo de duas horas” teve alta e foi obrigada a regressar a casa de táxi. Pagou 30 euros de cada vez.
Até há bem pouco tempo não era assim. Fez muitas viagens para o IPO, mas fosse de ambulância ou de autocarro ou não pagava nada ou era reembolsada.
Maria Helena Martins, de 76 anos, já não aguenta, não tem mais dinheiro para pagar 30 euros de táxi. Tem meses de ir cinco vezes a Mirandela. Já desistiu de três consultas.
Instituições como a Santa Casa da Misericórdia de Alfândega da Fé conhecem bem estas dificuldades entre os utentes do lar de idosos com idades entre os 80 a 90 anos.
“Diariamente deparamo-nos com esta situação. Vão para Mirandela, Bragança, Macedo, Vila Real, também temos situações que vão para o Porto. Aí têm de pagar 200 euros de ambulância”, contou Lídia Martins, diretora técnica do Lar.
À corporação dos bombeiros de Alfândega da Fé chegam “situações dramáticas”, sobretudo da população idosa, que “vive daquelas reformas rurais de 200 e poucos euros e que chega a pagar para regressar às suas aldeias 60, 70 ou 80 euros de táxi”, como relatou o comandante João Martins.
Os bombeiros “já têm ido em viaturas particulares buscar essas pessoas”, quando estão nos hospitais e se apercebem destes casos, esperam por elas e ainda facilitam o pagamento do transporte nas ambulância da corporação porque sabem “o drama que vai ser pagar” o que para muitos é metade da reforma.
“Há situações que já começam a aparecer aqui, que não pedem o INEM para depois não ficarem sozinhos nos hospitais. Estamos a falar de pessoas de 70 ou 80 anos que para além das dificuldades económicas têm outro tipo de dificuldades também”, frisou.
O problema é comum à população do Nordeste Transmontano que vive longe dos hospitais concentrados nas três maiores cidades (Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros) como asseverou Diamantino Lopes, presidente da Federação Distrital de Bombeiros.
Na maior parte das associações desenvolveu-se “uma política de facilitação do serviço” e está a ser pensado um sistema em que qualquer que seja a corporação mais próxima, o doente beneficia de um desconto no transporte em ambulância, desde que seja associado de uma associação de bombeiros da região.
Tem que se alterar a legislação no que diz respeito ao apoio aos transportes, reclama a médica Berta Nunes, a presidente da Câmara da Alfândega da Fé.
A autarca socialista pertenceu a um grupo rural europeu de médicos e aponta o exemplo que conheceu noutras zonas da Europa.
“Nenhuma legislação que seja produzida no parlamento do País de Gales, em Inglaterra, sai sem ser avaliado o impacto nas zonas rurais, mormente na área da Saúde que é uma área muito sensível porque de facto o acesso está altamente condicionado pelas grandes distâncias que existem nas zonas do interior”, concretizou.
O município transmontano está a assegurar o transporte a 30 doentes oncológicos que de outra forma não tinham dinheiro para consultas e tratamentos nos Institutos Portugueses de Oncologia (IPO) do litoral.
Berta Nunes fala em “discriminação e falta de igualdade entre os cidadãos que vivem nas zonas do interior e os que vivem nas zonas do litoral no acesso à saúde”.
“É uma situação de injustiça gritante, flagrante, que é urgente resolver, tem de ser reparada”, reivindicou.
*Artigo escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência lusa
..............................................................................................................................................................................
Ora, que tem isto a ver com o artº 13º da CRP? Nada! Absolutamente nada!
Porque se tivesse alguma coisa a ver, fazíam um programinha sobre o assunto... e tínhamos par(a)lementares a chorar
A autarca socialista pertenceu a um grupo rural europeu de médicos e aponta o exemplo que conheceu noutras zonas da Europa.
“Nenhuma legislação que seja produzida no parlamento do País de Gales, em Inglaterra, sai sem ser avaliado o impacto nas zonas rurais, mormente na área da Saúde que é uma área muito sensível porque de facto o acesso está altamente condicionado pelas grandes distâncias que existem nas zonas do interior”, concretizou.
Adoecer tem o custo das distâncias no extenso Nordeste Transmontano onde uma ida ao médico pode levar metade da reforma e há já relatos de pessoas que não vão porque não têm dinheiro para o transporte.
“Corta o coração” a João Martins, comandante dos bombeiros de Alfândega da Fé, que se depara diariamente com estes casos, sobretudo de idosos, que são transportados sozinhos, para longe de casa, numa urgência e vivem a angústia do preço que têm de pagar para regressar à aldeia.
No ano passado, em quatro meses, Germano Morais, de 54 anos, foi transportado 10 vezes da aldeia, Vilares da Vilariça, em Alfândega da Fé, para Mirandela. São pouco mais de 30 quilómetros, mas no distrito de Bragança as distâncias medem-se em tempo, mais de meia hora de caminho, e em quanto custa não ter hospitais de referência perto de casa.
Germano, que recebe 300 euros de pensão, gastou 200 em viagens de táxi por ser obrigado a recorrer este meio de transporte, por falta de alternativa.
Para ir a consultas, levantava-se às seis da manhã e andava cinco quilómetros até à aldeia mais próxima onde passa um autocarro. Cansou-se e foi para um lar, onde vai tendo apoio.
Beatriz Coelho, de 65 anos, ficou doente e chamou o INEM duas vezes. Foi para Mirandela, “ao cabo de duas horas” teve alta e foi obrigada a regressar a casa de táxi. Pagou 30 euros de cada vez.
Até há bem pouco tempo não era assim. Fez muitas viagens para o IPO, mas fosse de ambulância ou de autocarro ou não pagava nada ou era reembolsada.
Maria Helena Martins, de 76 anos, já não aguenta, não tem mais dinheiro para pagar 30 euros de táxi. Tem meses de ir cinco vezes a Mirandela. Já desistiu de três consultas.
Instituições como a Santa Casa da Misericórdia de Alfândega da Fé conhecem bem estas dificuldades entre os utentes do lar de idosos com idades entre os 80 a 90 anos.
“Diariamente deparamo-nos com esta situação. Vão para Mirandela, Bragança, Macedo, Vila Real, também temos situações que vão para o Porto. Aí têm de pagar 200 euros de ambulância”, contou Lídia Martins, diretora técnica do Lar.
À corporação dos bombeiros de Alfândega da Fé chegam “situações dramáticas”, sobretudo da população idosa, que “vive daquelas reformas rurais de 200 e poucos euros e que chega a pagar para regressar às suas aldeias 60, 70 ou 80 euros de táxi”, como relatou o comandante João Martins.
Os bombeiros “já têm ido em viaturas particulares buscar essas pessoas”, quando estão nos hospitais e se apercebem destes casos, esperam por elas e ainda facilitam o pagamento do transporte nas ambulância da corporação porque sabem “o drama que vai ser pagar” o que para muitos é metade da reforma.
“Há situações que já começam a aparecer aqui, que não pedem o INEM para depois não ficarem sozinhos nos hospitais. Estamos a falar de pessoas de 70 ou 80 anos que para além das dificuldades económicas têm outro tipo de dificuldades também”, frisou.
O problema é comum à população do Nordeste Transmontano que vive longe dos hospitais concentrados nas três maiores cidades (Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros) como asseverou Diamantino Lopes, presidente da Federação Distrital de Bombeiros.
Na maior parte das associações desenvolveu-se “uma política de facilitação do serviço” e está a ser pensado um sistema em que qualquer que seja a corporação mais próxima, o doente beneficia de um desconto no transporte em ambulância, desde que seja associado de uma associação de bombeiros da região.
Tem que se alterar a legislação no que diz respeito ao apoio aos transportes, reclama a médica Berta Nunes, a presidente da Câmara da Alfândega da Fé.
A autarca socialista pertenceu a um grupo rural europeu de médicos e aponta o exemplo que conheceu noutras zonas da Europa.
“Nenhuma legislação que seja produzida no parlamento do País de Gales, em Inglaterra, sai sem ser avaliado o impacto nas zonas rurais, mormente na área da Saúde que é uma área muito sensível porque de facto o acesso está altamente condicionado pelas grandes distâncias que existem nas zonas do interior”, concretizou.
O município transmontano está a assegurar o transporte a 30 doentes oncológicos que de outra forma não tinham dinheiro para consultas e tratamentos nos Institutos Portugueses de Oncologia (IPO) do litoral.
Berta Nunes fala em “discriminação e falta de igualdade entre os cidadãos que vivem nas zonas do interior e os que vivem nas zonas do litoral no acesso à saúde”.
“É uma situação de injustiça gritante, flagrante, que é urgente resolver, tem de ser reparada”, reivindicou.
*Artigo escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência lusa
..............................................................................................................................................................................
Ora, que tem isto a ver com o artº 13º da CRP? Nada! Absolutamente nada!
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
O (P)Residente da República convocou esta semana eleições europeias para 25 de Maio. A campanha que antecede o dia de novas escolhas para Bruxelas pode ser o ponto de partida para inverter o declínio do interesse dos portugueses nas instituições democráticas. (!!!???)
Ler jornais até que é divertido...
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/portugueses-ignoram-europeias-ha-ha
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http://www.ionline.pt/artigos/portugal/portugueses-ignoram-europeias-ha-ha
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
No final de 2013 havia menos 96,5 mil desempregados do que no último trimestre de 2012. No entanto, apenas um terço deles voltaram a trabalhar. Os restantes dois terços desapareceram das estatísticas e muito provavelmente do País, mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/apenas_um_terco_dos_desempregados_a_menos_passaram_a_trabalhar.html
Já me dói a barriga... para começo de Domingo, está bem assim; mais não, obrigado...
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/apenas_um_terco_dos_desempregados_a_menos_passaram_a_trabalhar.html
Já me dói a barriga... para começo de Domingo, está bem assim; mais não, obrigado...
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Freitas do Amaral defende voto obrigatório.
Entre as vantagens que enumerou, Freitas do Amaral referiu a da possibilidade de renovação do sistema político português.
http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/votos-eleicoes-aplicacao-jovens-freitas-do-amaral-tvi24/1549597-4072.html
Ainda acredita no Pai Natal. Só pode.
Entre as vantagens que enumerou, Freitas do Amaral referiu a da possibilidade de renovação do sistema político português.
http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/votos-eleicoes-aplicacao-jovens-freitas-do-amaral-tvi24/1549597-4072.html
Ainda acredita no Pai Natal. Só pode.
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Só o sotaque é que não encaixa aqui.
mjp- Forista desativado
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
"O elevador social que garantia a classe média está quebrado"
Pacheco Pereira.
Pois está, meu caro Pacheco Pereira, pois está.
Mas garanto-te que a culpa foi dos "utentes", e não da "maquinaria" que até era (é) das melhores que há por esse mundo fora...
Foram décadas de mau uso - como agora já muitos dizem - e agora, para o consertar, é que vai ser o bom e o bonito. Vamos ter de continuar a pagar bem caro a "técnicos" estrangeiros e, talvez, com um bocadinho de sorte, pode ser que não só o "elevador" como todo o "prédio" também, não fique refém desses "técnicos" que sempre o cobiçaram, mas não tinham como ficar com ele de vez...
Pacheco Pereira.
Pois está, meu caro Pacheco Pereira, pois está.
Mas garanto-te que a culpa foi dos "utentes", e não da "maquinaria" que até era (é) das melhores que há por esse mundo fora...
Foram décadas de mau uso - como agora já muitos dizem - e agora, para o consertar, é que vai ser o bom e o bonito. Vamos ter de continuar a pagar bem caro a "técnicos" estrangeiros e, talvez, com um bocadinho de sorte, pode ser que não só o "elevador" como todo o "prédio" também, não fique refém desses "técnicos" que sempre o cobiçaram, mas não tinham como ficar com ele de vez...
mjp- Forista desativado
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Re: Amo-te Portugal! ... mas só como turista!
Ai meus impostos
http://expresso.sapo.pt/ha-quem-receba-suplementos-do-estado-para-tocar-um-sino=f889130
http://expresso.sapo.pt/ha-quem-receba-suplementos-do-estado-para-tocar-um-sino=f889130
so- Sócio APVIPRE
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