Vocês evitam ex-membros de sua religião?

Vejam a forma politicamente correta como a Organização responde a esta questão no seu site.



Vocês evitam ex-membros de sua religião?

Nós não evitamos Testemunhas de Jeová batizadas que pararam de participar na pregação ou até de se associar conosco. Na verdade, nós procuramos contatar essas pessoas e reavivar seu interesse pelas coisas de Deus.

Nós não expulsamos automaticamente alguém que cometeu um pecado grave. Mas, se uma Testemunha de Jeová batizada passa a ter o costume de violar o código de moral da Bíblia e não se arrepende, ela é desassociada, ou evitada. A Bíblia diz claramente: “Removei o homem iníquo de entre vós.” — 1 Coríntios 5:13.

Mas e se um homem que tem uma esposa e filhos Testemunhas de Jeová é desassociado? Embora o vínculo religioso que ele tinha com a família tenha mudado, o vínculo familiar continua. O relacionamento conjugal e as afeições e os tratos familiares continuam.

Pessoas desassociadas podem assistir a nossas reuniões religiosas. Se elas quiserem, também podem receber conselhos espirituais dos anciãos da congregação. O objetivo é ajudar cada pessoa nessa situação a se qualificar para voltar a ser Testemunha de Jeová. Os desassociados que rejeitam conduta imprópria e mostram um desejo sincero de seguir os padrões da Bíblia sempre são bem recebidos de volta na congregação.

http://www.jw.org/pt/testemunhas-de-jeova/perguntas-frequentes/ex-membros/

Código moral???

Agora apetecia-me dizer um palavrão.

Que dizer daqueles que desejam mudar de religião?

E tantas outras situações que não há nenhuma "moral" envolvida!...

Gostam de passar a ideia que só são desassociados os criminosos, pessoas sem vergonha e imorais.

Hipócritas!

DoC escreveu:

Gostam de passar a ideia que só são desassociados os criminosos, pessoas sem vergonha e imorais.

A ideia é mesmo essa! Eu acreditava piamente nisso.
Com mais uma categoria - pessoas que perderam a sanidade mental.

É curiosa a forma como começam o artigo. A frase "nós não evitamos Testemunhas de Jeová batizadas que pararam de participar na pregação ou até de se associar conosco. Na verdade, nós procuramos contatar essas pessoas e reavivar seu interesse pelas coisas de Deus", parece dar a entender que as TJ batizadas que se afastaram estão na mesma categoria que aqueles que são expulsos ou se dissociam.

Na realidade, esta frase nem sequer devia estar neste artigo, porque a questão prende-se com pessoas que saíram de facto da religião.

Mas como têm pouca coisa positiva a dizer sobre estes e sobre a forma como são tratados, foram buscar o exemplo de como tratam aqueles que ainda são TJ, embora afastados.

Quanta hipocrisia!

É por isto que reportagens como a que saiu na Sábado são importantes. Tem que se continuar a desmascarar a hipocrisia desta gente. Dizem ser contra a mentira, e depois mentem com quantos dentes têm, e com um sorriso nos lábios....

Entre outras asneiras eles escrevem: "o vínculo familiar continua".
Alguém aqui acredita nisto ?
Bando de mentirosos !

TJ Curioso escreveu:Vejam a forma politicamente correta como a Organização responde a esta questão no seu site.


Vocês evitam ex-membros de sua religião?

Nós não evitamos Testemunhas de Jeová batizadas que pararam de participar na pregação ou até de se associar conosco. Na verdade, nós procuramos contatar essas pessoas e reavivar seu interesse pelas coisas de Deus.

Os que estão nesta situação são uma grande dor de cabeça para a organização e para os anciãos da congregação uma vez que engrossam a lista dos inativos. E, sempre que os sup de circuíto visitam as congregações lá estão os anciãos à pega se este número aumentou.

No meu caso concreto os anciãos estão convencidos que eu vou mudar de casa e sempre que encontram os meus pais, lá vem a pergunta sacramental: "O .... já vendeu a casa?" Para grande desgosto deles a resposta tem sido negativa e, coitados, lá continua este emplastro (eu) a fazer parte da lista dos inativos da congregação.

TJ Curioso escreveu:É curiosa a forma como começam o artigo. A frase "nós não evitamos Testemunhas de Jeová batizadas que pararam de participar na pregação ou até de se associar conosco. Na verdade, nós procuramos contatar essas pessoas e reavivar seu interesse pelas coisas de Deus", parece dar a entender que as TJ batizadas que se afastaram estão na mesma categoria que aqueles que são expulsos ou se dissociam.

Na realidade, esta frase nem sequer devia estar neste artigo, porque a questão prende-se com pessoas que saíram de facto da religião.

Mas como têm pouca coisa positiva a dizer sobre estes e sobre a forma como são tratados, foram buscar o exemplo de como tratam aqueles que ainda são TJ, embora afastados.

Quanta hipocrisia!

Tal e qual TJ Curioso! Mas a suposta sede de "purificação" da congregação leva-os a falar nas TJ inactivas, como é o meu caso, em que o tratamento pouco ou nada difere do dado aos desassociados.

so escreveu:Entre outras asneiras eles escrevem: "o vínculo familiar continua".
Alguém aqui acredita nisto ?
Bando de mentirosos !

É uma forma eufemística para a STV dizer que não força o casal a separar-se. Por outras palavras, a STV acha que a desassociação de um dos membros do casal não constitui fundamento para o divórcio. Convém não esquecer que eles consideram a desassociação uma pena mais leve que a lapidação! Aí sim! Com o cônjuge morto... o sobrevivo poderia voltar a casar.

mjp escreveu:É uma forma eufemística para a STV dizer que não força o casal a separar-se. Por outras palavras, a STV acha que a desassociação de um dos membros do casal não constitui fundamento para o divórcio. Convém não esquecer que eles consideram a desassociação uma pena mais leve que a lapidação! Aí sim! Com o cônjuge morto... o sobrevivo poderia voltar a casar.

Mas mesmo nesta situação, a Organização não revela todas as facetas que poderão estar envolvidas no processo de desassociação/dissociação e sua implicação no relacionamento marital.

Acontece que a publicação de 2008, Mantenha-se no Amor de Deus, na página 221 afirma claramente:

“Pôr totalmente em risco a espiritualidade da pessoa. Um cônjuge pode constantemente tentar tornar impossível que um cristão adore a Deus; talvez até mesmo tente obrigá-lo a violar de alguma forma os mandamentos de Deus. Em casos assim, o cônjuge inocente terá de decidir se a única maneira de “obedecer a Deus como governante antes que aos homens” é por obter uma separação legal. — Atos 5:29.”

Casos atrás de casos, revelam que esta tem sido a opção de alguns cônjugues quando o seu cônjugue opta por não continuar na religião, principalmente quando ele revela discordância com a mesma.

Mais uma prova de que estão a revelar meias-verdades e que continuam a praticar a "guerra teocrática", revelando apenas o que lhes dá jeito de modo a serem políticamente corretos.

TJ Curioso escreveu:
Mas mesmo nesta situação, a Organização não revela todas as facetas que poderão estar envolvidas no processo de desassociação/dissociação e sua implicação no relacionamento marital.

Acontece que a publicação de 2008, Mantenha-se no Amor de Deus, na página 221 afirma claramente:

“Pôr totalmente em risco a espiritualidade da pessoa. Um cônjuge pode constantemente tentar tornar impossível que um cristão adore a Deus; talvez até mesmo tente obrigá-lo a violar de alguma forma os mandamentos de Deus. Em casos assim, o cônjuge inocente terá de decidir se a única maneira de “obedecer a Deus como governante antes que aos homens” é por obter uma separação legal. — Atos 5:29.”

Casos atrás de casos, revelam que esta tem sido a opção de alguns cônjugues quando o seu cônjugue opta por não continuar na religião, principalmente quando ele revela discordância com a mesma.

Mais uma prova de que estão a revelar meias-verdades e que continuam a praticar a "guerra teocrática", revelando apenas o que lhes dá jeito de modo a serem políticamente corretos.

Meu caro TJ Curioso, como eu estou feliz por continuar a verificar o que, no fundo, eu já sabia: que tu és uma verdadeira enciclopédia tejoteana! Eu já nem me lembrava dessa amorosíssima sugestão dos crápulas do Corpo Governante.

Felizmente que existe este fórum, para que os que aqui vêm se apercebam do que está por detrás destes verdadeiros controladores, mesmo do mais íntimo na vida das pessoas!

"Entre marido e mulher não metas a colher"... é um ditado muito antigo. O corpo Governante mete a... faca!

Só tenho pena que no site da ORG não permitem que sejam feitos comentários às afirmações que lá escrevem!!!!

Eles sabem que se o site tivesse essa ferramenta, facilmente seriam expostos e desmascarados por milhões de pessoas, incluindo pelos próprios membros!!!!!

Índigo escreveu:
Só tenho pena que no site da ORG não permitem que sejam feitos comentários às afirmações que lá escrevem!!!!

Eles sabem que se o site tivesse essa ferramenta, facilmente seriam expostos e desmascarados por milhões de pessoas, incluindo pelos próprios membros!!!!!

Nunca será assim. A STV não é uma democracia.

mjp escreveu:Meu caro TJ Curioso, como eu estou feliz por continuar a verificar o que, no fundo, eu já sabia: que tu és uma verdadeira enciclopédia tejoteana! Eu já nem me lembrava dessa amorosíssima sugestão dos crápulas do Corpo Governante.

Felizmente que existe este fórum, para que os que aqui vêm se apercebam do que está por detrás destes verdadeiros controladores, mesmo do mais íntimo na vida das pessoas!

"Entre marido e mulher não metas a colher"... é um ditado muito antigo. O corpo Governante mete a... faca!

Este artigo que coloquei neste link, aborda exatamente essas situações. Vale a pena ler.

Preparando Ex-Testemunhas de Jeová para a Custódia de Crianças
https://testemunhasdejeova.forumeiros.com/t1746-preparando-ex-testemunhas-de-jeova-para-a-custodia-de-criancas?highlight=crian%C3%A7as