Visitas de Pastoreio - Experiências

Bem, no meu caso, saí do local do meu território e fui morar para outro local. Durante algum tempo estive sossegadinha no meu cantinho!

Um belo dia, a minha mãe liga-me a dizer que te "algo" para me enviar pelo correio e se lhe poderia dizer a morada. Eu (burra) dei a morada. A "encomenda/carta" nunca chegou (ainda bem que não se deve mentir), mas passado um tempo um ancião aqui da zona ligou para o meu telemóvel (como é que tinha o meu nr?) a perguntar se me podia fazeruma visita!!

Veio cá a casa só uma vez, mas não tive qualquer comportamento como indicou o fidel apostate - "Não se visitará alguém que manifeste uma atitude crítica, perigosa, ou que tenha avisado que não deseja ajuda."

Nunca mais me visitaram (o que agradeço), no entanto a minha maedas raras vezes que me liga diz que eu não abro de propósito a porta aos anciãos!!!

É que por azar meu e do ancião, é que eu o conhecia!!! Estivemos juntos na inauguração de BETEL!! Não deve ter gostado do que falei! AZAR! Dispenso as visitas!

No meu caso, após 8 anos de minha desassociação fui visitado por um ancião e pelo meu pai a perguntar se eu gostaria de receber a visita do SC dado que este estava de visita à congregação. Eu dise-lhes que recebia toda a gente que me quizesse visitar, mas no decorrer da conversa eu mencionei que estava um pouco como o José Saramago quando ele disse que todos " Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos!.

Quando o SC foi informado deste frase disse que sendo assim não valia a pena visitar-me.

hocosi escreveu:No meu caso, após 8 anos de minha desassociação fui visitado por um ancião e pelo meu pai a perguntar se eu gostaria de receber a visita do SC dado que este estava de visita à congregação. Eu dise-lhes que recebia toda a gente que me quizesse visitar, mas no decorrer da conversa eu mencionei que estava um pouco como o José Saramago quando ele disse que todos " Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos!.

Quando o SC foi informado deste frase disse que sendo assim não valia a pena visitar-me.

A meu ver é porque esse SC concordou e se calhar até sabe bem o que lá anda a fazer.

discreta escreveu:estou inativa a 3 meses e ja tive visita de pastoreio nao me largam e sem saber faziam-me o meu relatoria sem eu ir ao serviço de campo

O que eu sempre notei é que quando existe irmãs a saltar fora ,os anciosos não largam a porta e se ela for gira,então é que não dão folga.....é que ter irmãs giras na ORG dá um certo status....quanto aos irmãos,já são tratados de outra forma...mas se houvesse anciãs a coisa rodava de outra de outra maneira....Digo isso porque sei que mtos ansiosos gostam de ouvir nas comichões,,algo erótico,,picante,e que os faça navegar por mares nunca navegados e que gostariam de navegar,,,mas não podem,,mas gostavam,,nesse caso eu ofrecia-lhes quando me visitavam,um barquinho de borracha desses que se compram a caminho da praia e eles lá navegavam todos contentes como fossem capitães do Costa Concordia.

Bem visto!

Antes de minha dissociação, nenhuma visita me havia sido feita. O tempo passou e eu retornei. Tive que morar em outra cidade e conhecia pessoas. Elas eram receosas quanto a mim pq "não sabiam que coisas eu haveria feito". Na verdade sabiam: eu havia decidido morar junto com um "mundano". O tempo passou e a recusa de se associarem comigo me fez cair numa crise de depressão profunda: a congregação era tudo o que eu tinha na cidade e de ninguém me era permitido aproximação. Eu ia constantemente à pregação em um território isolado e nem mesmo isso me fazia mais feliz. Bom, com o tempo os ancião foram me visitar. Não sei se era pra ajudar, pq fizeram várias acusações: eu era sensível demais, eu estava entendendo tudo errado, a culpa era da minha depressão... Proibiram até que eu fosse pregar no mencionado território. O resultado? Não voltei. Com o tempo, um outro ancião foi lá. Muito compassivo e sincero (sim, estes existem!) e eu fui trazida de volta ao convívio. Um pouco mais à frente namorei um TJ. Se eu fosse relatar todo o mal que esta criatura me fez, não caberia aqui (e olha que era servo ministerial. A partir da designação dele, comecei a desconfiar da designação por espírito santo). De novo me deprimi. Como nunca! Quando eu estava quase recuperada e com TODOS os meus privilégios de volta, ele lembrou de alguma coisa pendente de confissão e fez com que eu perdesse tudo de novo, inclusive as poucas amizades que me restaram. Claro, me afastei da congregação. Fazia tratamento psiquiátrico e psicológico. Tomava vários remédios. Toda vez que chegava ao Salão, chorava até não poder mais. Com o tempo, a aproximação da hora das reuniões me fazia chorar. Mandei minha carta de dissociação. Com o tempo, mudei novamente de cidade. Voltei a frequentar as reuniões sabendo que estava dissociada. Com o passar dos dias, o ancião da congregação me procurou. Meu antigo ancião havia pedido pra ele falar comigo. Nunca haviam dado anúncio pq entenderam, por meio de minha carta, que na verdade eu estava com "problemas mentais". Foi marcada uma nova reunião. Os 3 anciãos de lá e um da nova cidade. Começaram a perguntar (como sempre) de coisas íntimas. Falei-lhes que havia casado legalmente com um rapaz do mundo. Mas eles queriam que eu confessasse as tais coisas picantes que "com certeza" eu havia feito. Perguntei o que isso importava, já que eu havia feito tudo com a absoluta certeza de estar dissociada. Não dava pra dar resposta alguma. Precisavam se reunir novamente pra deliberar sobre o meu pecado. O tempo foi passando e muitos problemas pessoais me afligiram. Era tanta coisa penosa que minha vida parecia ser mais útil se fosse descontinuada. Deixei de ir às reuniões. Muitos comentários ainda ouvi. A tagarelice tão combatida nos muros do salão é muito resistente às vacinas espirituais. Mesmo morando à duas casas do Salão do Reino, nunca recebi uma visita - ninguém pra perguntar como eu estava, pra saber o que tinha acontecido, pra me ajudar a sair da depressão, pra dizer que sentiu minha falta, ou coisa assim. Aliás, na véspera do dia mais difícil de toda a minha vida, alguém bateu à minha porta. Nem sei quem era. Minha mãe que recebeu. Não voltou. Recebi depois uma mensagem que (enfim) queria conversar comigo. Não respondi. Outra mensagem dizendo que quando eu tivesse disponível, retornasse. Não retornei. Deixei que morresse a vontade de voltar a ser TJ, deixei os remédios pra depressão e todos os problemas que faziam de mim uma "doente mental", afastei de mim tudo o que me causava dor. Com que resultado? Nunca mais briguei com meu marido, nunca me senti tão em paz e nunca tive tanta vontade de encontrar o "fervor" que consome os verdadeiros adoradores, mas que nunca encontrei lá. Não penso em mandar carta pelo mesmo motivo da maioria: tenho familiares lá e não quero perdê-los. Se bem que nem sei o que dirão quando souberem que vou fazer Bacharelado em Teologia pra estudar a Bíblia sem interferência de organização nenhuma, mas com a verdadeira mão do Espírito Santo.

Verdade e Luz escreveu:Antes de minha dissociação, nenhuma visita me havia sido feita. O tempo passou e eu retornei. Tive que morar em outra cidade e conhecia pessoas. Elas eram receosas quanto a mim pq "não sabiam que coisas eu haveria feito". Na verdade sabiam: eu havia decidido morar junto com um "mundano". O tempo passou e a recusa de se associarem comigo me fez cair numa crise de depressão profunda: a congregação era tudo o que eu tinha na cidade e de ninguém me era permitido aproximação. Eu ia constantemente à pregação em um território isolado e nem mesmo isso me fazia mais feliz. Bom, com o tempo os ancião foram me visitar. Não sei se era pra ajudar, pq fizeram várias acusações: eu era sensível demais, eu estava entendendo tudo errado, a culpa era da minha depressão... Proibiram até que eu fosse pregar no mencionado território. O resultado? Não voltei. Com o tempo, um outro ancião foi lá. Muito compassivo e sincero (sim, estes existem!) e eu fui trazida de volta ao convívio. Um pouco mais à frente namorei um TJ. Se eu fosse relatar todo o mal que esta criatura me fez, não caberia aqui (e olha que era servo ministerial. A partir da designação dele, comecei a desconfiar da designação por espírito santo). De novo me deprimi. Como nunca! Quando eu estava quase recuperada e com TODOS os meus privilégios de volta, ele lembrou de alguma coisa pendente de confissão e fez com que eu perdesse tudo de novo, inclusive as poucas amizades que me restaram. Claro, me afastei da congregação. Fazia tratamento psiquiátrico e psicológico. Tomava vários remédios. Toda vez que chegava ao Salão, chorava até não poder mais. Com o tempo, a aproximação da hora das reuniões me fazia chorar. Mandei minha carta de dissociação. Com o tempo, mudei novamente de cidade. Voltei a frequentar as reuniões sabendo que estava dissociada. Com o passar dos dias, o ancião da congregação me procurou. Meu antigo ancião havia pedido pra ele falar comigo. Nunca haviam dado anúncio pq entenderam, por meio de minha carta, que na verdade eu estava com "problemas mentais". Foi marcada uma nova reunião. Os 3 anciãos de lá e um da nova cidade. Começaram a perguntar (como sempre) de coisas íntimas. Falei-lhes que havia casado legalmente com um rapaz do mundo. Mas eles queriam que eu confessasse as tais coisas picantes que "com certeza" eu havia feito. Perguntei o que isso importava, já que eu havia feito tudo com a absoluta certeza de estar dissociada. Não dava pra dar resposta alguma. Precisavam se reunir novamente pra deliberar sobre o meu pecado. O tempo foi passando e muitos problemas pessoais me afligiram. Era tanta coisa penosa que minha vida parecia ser mais útil se fosse descontinuada. Deixei de ir às reuniões. Muitos comentários ainda ouvi. A tagarelice tão combatida nos muros do salão é muito resistente às vacinas espirituais. Mesmo morando à duas casas do Salão do Reino, nunca recebi uma visita - ninguém pra perguntar como eu estava, pra saber o que tinha acontecido, pra me ajudar a sair da depressão, pra dizer que sentiu minha falta, ou coisa assim. Aliás, na véspera do dia mais difícil de toda a minha vida, alguém bateu à minha porta. Nem sei quem era. Minha mãe que recebeu. Não voltou. Recebi depois uma mensagem que (enfim) queria conversar comigo. Não respondi. Outra mensagem dizendo que quando eu tivesse disponível, retornasse. Não retornei. Deixei que morresse a vontade de voltar a ser TJ, deixei os remédios pra depressão e todos os problemas que faziam de mim uma "doente mental", afastei de mim tudo o que me causava dor. Com que resultado? Nunca mais briguei com meu marido, nunca me senti tão em paz e nunca tive tanta vontade de encontrar o "fervor" que consome os verdadeiros adoradores, mas que nunca encontrei lá. Não penso em mandar carta pelo mesmo motivo da maioria: tenho familiares lá e não quero perdê-los. Se bem que nem sei o que dirão quando souberem que vou fazer Bacharelado em Teologia pra estudar a Bíblia sem interferência de organização nenhuma, mas com a verdadeira mão do Espírito Santo.

Fogo que cena,,,eles queriam é que tu falasses das cenas picantes,,,para eles navegarem mentalmente na cena,,,acredito que até eram capazes de sair dessa reunião directamente para o Bátaclam.

Verdade e Luz escreveu:O tempo passou e a recusa de se associarem comigo me fez cair numa crise de depressão profunda: a congregação era tudo o que eu tinha na cidade e de ninguém me era permitido aproximação. Eu ia constantemente à pregação em um território isolado e nem mesmo isso me fazia mais feliz. Bom, com o tempo os ancião foram me visitar. Não sei se era pra ajudar, pq fizeram várias acusações: eu era sensível demais, eu estava entendendo tudo errado, a culpa era da minha depressão... Proibiram até que eu fosse pregar no mencionado território. O resultado? Não voltei. Com o tempo, um outro ancião foi lá. Muito compassivo e sincero (sim, estes existem!) e eu fui trazida de volta ao convívio.

O mal que nos fazemos quando não conseguimos quebrar a ligação emocional!

Verdade e Luz escreveu:Não retornei. Deixei que morresse a vontade de voltar a ser TJ, deixei os remédios pra depressão e todos os problemas que faziam de mim uma "doente mental", afastei de mim tudo o que me causava dor. Com que resultado? Nunca mais briguei com meu marido, nunca me senti tão em paz e nunca tive tanta vontade de encontrar o "fervor" que consome os verdadeiros adoradores, mas que nunca encontrei lá.

Por problemas e fases difíceis todos passamos, mas parece que no teu caso parte do problema era essa ligação emocional que teimava em não se romper. Para mim, também foi assim. É como um peso, uma cobrança constante que nos fazemos e que nos sai de cima.

Por problemas e fases difíceis todos passamos, mas parece que no teu caso parte do problema era essa ligação emocional que teimava em não se romper. Para mim, também foi assim. É como um peso, uma cobrança constante que nos fazemos e que nos sai de cima.

Meu atual esposo, sempre foi meu melhor amigo. Durante toda a minha jornada "cristã" ele esteve ao meu lado. sempre que eu deixava de me desassociar com as TJs, ele me achava mais leve e feliz. Até hj me diz que meu grande mal sempre foi querer estar juntos de pessoas tão mesquinhas que só sabiam estar comigo quando eu estava bem. Nunca apoiou minha volta. Atualmente, iniciei faculdade de Teologia e ele me apoia em todos os projetos integralmente, desde que eu não retorne ao convívio TJtino.

Sobre o que os "designados por Jeová" me perguntaram, tinha coisa realmente absurda(!). Além de querer que eu relatasse o "pecado", queriam que eu dissesse quantidade, locais, etc. Foi constrangedor. Vc estar diante de 4 homens casados (sim, todos eram casados), inclusive um deles eu não me sentia a vontade nem de recebê-lo em minha casa, já que eu era amiga de sua esposa e sabia bem dos maus tratos que ele infligia a ela, e mesmo assim até dirigente da revista, a criatura era - e ter que ficar falando de coisas íntimas que nem mesmo pra amigos confidentes eu me sentiria a vontade pra falar.

Verdade e Luz escreveu:

Por problemas e fases difíceis todos passamos, mas parece que no teu caso parte do problema era essa ligação emocional que teimava em não se romper. Para mim, também foi assim. É como um peso, uma cobrança constante que nos fazemos e que nos sai de cima.

Meu atual esposo, sempre foi meu melhor amigo. Durante toda a minha jornada "cristã" ele esteve ao meu lado. sempre que eu deixava de me desassociar com as TJs, ele me achava mais leve e feliz. Até hj me diz que meu grande mal sempre foi querer estar juntos de pessoas tão mesquinhas que só sabiam estar comigo quando eu estava bem. Nunca apoiou minha volta. Atualmente, iniciei faculdade de Teologia e ele me apoia em todos os projetos integralmente, desde que eu não retorne ao convívio TJtino.

Sobre o que os "designados por Jeová" me perguntaram, tinha coisa realmente absurda(!). Além de querer que eu relatasse o "pecado", queriam que eu dissesse quantidade, locais, etc. Foi constrangedor. Vc estar diante de 4 homens casados (sim, todos eram casados), inclusive um deles eu não me sentia a vontade nem de recebê-lo em minha casa, já que eu era amiga de sua esposa e sabia bem dos maus tratos que ele infligia a ela, e mesmo assim até dirigente da revista, a criatura era - e ter que ficar falando de coisas íntimas que nem mesmo pra amigos confidentes eu me sentiria a vontade pra falar.

A mim fizeram-me o mesmo e eu passei-me disse tudo...e que foi mta bom,e nos sitios fiz as posições todas foi sexo selvagem e envolveu tudo,,,,eles é que sairam escandalizados...nunca mais me chamaram e ainda me acusaram de exebicionismo

Eu recebi umas quantas visitas de pastoreio, durante os meus anos na ORGA e quando estava prestes a sair dela... primeiro foi durante a minha adolescencia, pelo facto de eu andar a sair com uma amiga minha "mundana", acusaram-me de conduta desenfreada e que deveria me afastar dela pois então, não é como diz a grande maxima biblica " más associações estragam hábitos uteis", e posto isto um deles antes de finalizar a visita disse que uma boa forma de recriação era dedicar-me mais á pregação! Aquilo caiu-me como um balde de água fria! Outra visita de pastoreio foi noutra ocasião em que eu comecei o namoro com o que é hoje pai do meu filho, na altura um deles, armado em carapau de corrida pos-me a questão " amas mais a Jeová ou esse homem com quem tu andas?" Outro balde de água fria!! Aquelas visitas deixavam-me a beira de um ataque de nervos e depressiva, e com o tempo e após o meu casamento comecei a ganhar mais coragem e a afastar-me de toda aquela imposição sobre a minha vida e um belo dia estava eu a trabalhar e recebo um telefonema do presidente da congregação a querer um encontro( mais uma visita de pastoreio)! Eu mandei-o indiretamente ir dar uma volta ao bilhar grande e a partir dali nunca mais me procuraram , semanas depois desassociavam-me!
Não me importou nem um bocadinho antes criou uma revolta em mim porque desperdicei quase uma vida á conta dos ensinamentos da organização e dos irmãozinhos na congregação que controlavam meio povo...eu inclusive!

Bem já fui premiada com uma visita de pastoreio com direito a SC.

Digamos que foi pacifica, e consegui controlar o que dizia e como reagia.

Incentivaram a voltar às reuniões, o estranho foi não terem falado em pregação. . . querem ver que o meu relatório anda a ser feito e eu não sei!!!

Eh pá eu achar que era desta que punha os pratos limpos, mas népia, foram demasiado amistosos e compreensivos!
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Indigo escreveu:
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Pensas mesmo aquilo que dizes? Se tivessem algo com que te acusar decerto não seriam tão amistosos e compreensivos.

hocosi escreveu:

Indigo escreveu:
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Pensas mesmo aquilo que dizes? Se tivessem algo com que te acusar decerto não seriam tão amistosos e compreensivos.

Não Hocosi, essa frase de Jeová gostar de mim, estava a ser irónica!!!!

Mas terem algo com que me acusar até têm, mas eles não sabem!!!!!

Índigo escreveu:Bem já fui premiada com uma visita de pastoreio com direito a SC.

Digamos que foi pacifica, e consegui controlar o que dizia e como reagia.

Incentivaram a voltar às reuniões, o estranho foi não terem falado em pregação. . . querem ver que o meu relatório anda a ser feito e eu não sei!!!

Eh pá eu achar que era desta que punha os pratos limpos, mas népia, foram demasiado amistosos e compreensivos!
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Tambem acho que sim, eles querem é lá miudas giras...

Índigo escreveu:
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Eu não digo!!!! Cada vez estás melhor. Tivestes bons professores...

ellipsis escreveu:

Índigo escreveu:
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Eu não digo!!!! Cada vez estás melhor. Tivestes bons professores...

Bem diz a biblia: más companhias estragam hábitos úteis!!!!

No que me tornei!!!!!

Índigo escreveu:

ellipsis escreveu:

Índigo escreveu:
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Eu não digo!!!! Cada vez estás melhor. Tivestes bons professores...

Bem diz a biblia: más companhias estragam hábitos úteis!!!!

No que me tornei!!!!!

Por acaso até estragaste. Mas não foram hábitos úteis, mas sim inúteis.

E te tornaste num ser humano melhor. Se estou errado desculpa.

ellipsis escreveu:

Índigo escreveu:

ellipsis escreveu:

Índigo escreveu:
Acho que Jeová gosta mesmo de mim e deseja que eu volte para a religião verdadeira!!!!!

Eu não digo!!!! Cada vez estás melhor. Tivestes bons professores...

Bem diz a biblia: más companhias estragam hábitos úteis!!!!

No que me tornei!!!!!

Por acaso até estragaste. Mas não foram hábitos úteis, mas sim inúteis.

E te tornaste num ser humano melhor. Se estou errado desculpa.

Isso foi um elogio???!!!! Se foi agradeço! Realmente quem me vê diz que estou melhor do que há 1 ano atrás!!!!

Bemmmmmm, tu também estás mudado!!!!

Será que tiveste recentemente uma visita de pastoreio e por isso ficaste uma pessoa melhor????!!!!

Estou dissociada vai fazer um ano e pelas olhares que me fazem na rua, devo ser odiada por todos. Como tal, nunca fui nem serei visitada, tenho quase a certeza!!! Em todo o caso, se algum dia o resolverem fazer, vão se arrepender para o resto da vida. Da forma como me trataram, eu vou lhes tratar em dobro. Daquilo que me disserem, eu vou lhes dizer em dobro. E não crer ou amar a Deus, isso é conversa para boi dormir. Porque Deus é uma coisa e aquela "gente" é outra totalmente diferente. A minha fé em Deus continua, na religião não!

Índigo escreveu:Isso foi um elogio???!!!! Se foi agradeço! Realmente quem me vê diz que estou melhor do que há 1 ano atrás!!!!

Sim e Não!!! Foi uma constatação.

Índigo escreveu:Será que tiveste recentemente uma visita de pastoreio e por isso ficaste uma pessoa melhor????!!!!

Já esta não percebi...

marlene R. escreveu:Estou dissociada vai fazer um ano e pelas olhares que me fazem na rua, devo ser odiada por todos. Como tal, nunca fui nem serei visitada, tenho quase a certeza!!! Em todo o caso, se algum dia o resolverem fazer, vão se arrepender para o resto da vida. Da forma como me trataram, eu vou lhes tratar em dobro. Daquilo que me disserem, eu vou lhes dizer em dobro. E não crer ou amar a Deus, isso é conversa para boi dormir. Porque Deus é uma coisa e aquela "gente" é outra totalmente diferente. A minha fé em Deus continua, na religião não!

Marlene, "vejo" no teu comentário algum ódio ou rancor...

Eu até te compreendo. Mas se algum dia te visitarem, não o faças com espalhafato. Faz com qualidade. Ou seja, mostra-lhes que não estás ferida. Pois se assim o fizeres só vais dar razão a eles. Queres dar uma lição? DÁ, mas dá com classe.

Claro que sim. Estou dissociada, mas não passei a ser malcriada nem mal educada. Mas não vou acenar com a cabeça e dizer amem com eles. Depois de abrir os olhos e ver o que vi, não me apanham mais de certeza... Mas vou me comportar como uma lady

ellipsis escreveu:

marlene R. escreveu:Estou dissociada vai fazer um ano e pelas olhares que me fazem na rua, devo ser odiada por todos. Como tal, nunca fui nem serei visitada, tenho quase a certeza!!! Em todo o caso, se algum dia o resolverem fazer, vão se arrepender para o resto da vida. Da forma como me trataram, eu vou lhes tratar em dobro. Daquilo que me disserem, eu vou lhes dizer em dobro. E não crer ou amar a Deus, isso é conversa para boi dormir. Porque Deus é uma coisa e aquela "gente" é outra totalmente diferente. A minha fé em Deus continua, na religião não!

Marlene, "vejo" no teu comentário algum ódio ou rancor...

Eu até te compreendo. Mas se algum dia te visitarem, não o faças com espalhafato. Faz com qualidade. Ou seja, mostra-lhes que não estás ferida. Pois se assim o fizeres só vais dar razão a eles. Queres dar uma lição? DÁ, mas dá com classe.

Excelente conselho! Vou tentar pôr isso em prática na próxima semana!

Heidi Klum escreveu:

ellipsis escreveu:

marlene R. escreveu:Estou dissociada vai fazer um ano e pelas olhares que me fazem na rua, devo ser odiada por todos. Como tal, nunca fui nem serei visitada, tenho quase a certeza!!! Em todo o caso, se algum dia o resolverem fazer, vão se arrepender para o resto da vida. Da forma como me trataram, eu vou lhes tratar em dobro. Daquilo que me disserem, eu vou lhes dizer em dobro. E não crer ou amar a Deus, isso é conversa para boi dormir. Porque Deus é uma coisa e aquela "gente" é outra totalmente diferente. A minha fé em Deus continua, na religião não!

Marlene, "vejo" no teu comentário algum ódio ou rancor...

Eu até te compreendo. Mas se algum dia te visitarem, não o faças com espalhafato. Faz com qualidade. Ou seja, mostra-lhes que não estás ferida. Pois se assim o fizeres só vais dar razão a eles. Queres dar uma lição? DÁ, mas dá com classe.

Excelente conselho! Vou tentar pôr isso em prática na próxima semana!

Então conta como se desenvolveu a tua visita.