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[PÚBLICO] Aprovada proposta de referendo sobre co-adopção por casais homossexuais

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Mensagem por mjp Qui Jan 30 2014, 09:33

Kimba escreveu:
mjp escreveu:
E já agora: o que é um homossexual do ponto de vista da forma como conduz a sua vida sexual? O tipo das plumas coloridas na parte de trás da tanga, que desfila nas paradas de orgulho gay, ou algo entre isso e o executivo de facto e gravata de aspecto masculino e que faz cair de cú quem com ele lida diariamente e um dia vem a saber que ele é homossexual? É que o vosso espectro de modo de vida gay é tão amplo que uma lei que serve para isto tudo sem ter em linha de conta os interesses das crianças é uma farsa política sem rei nem roque.

E já agora: o que é um heterosexual do ponto de vista da forma como conduz a sua vida sexual? O tipo que sujeita a sua familia a maus tratos fisicos e piscologicos, ou algo entre isso e o executivo de facto e gravata de aspecto masculino e que faz cair de cú quem com ele lida diariamente e um dia vem a saber que ele abusa sexualmente dos seus filhos? É que o nosso espectro de modo de vida  hetero é tão amplo que uma lei que serve para isto tudo sem ter em linha de conta os interesses das crianças é uma farsa política sem rei nem roque


Percebo a tua intenção ao fazeres a comparação, Kimba.

Mas lamento informar-te que está completamente errada em virtude do princípio jurídico que está subjacente à regulação das relações familiares naturais. Mas, claro, como isso não vos interessa para nada, nem sequer saber, neste caso, o como e o porquê do princípio em que se funda o Código Civil para estabelecer a regulação das relações familiares naturais, pois embora o domínio e o conhecimento de certas matérias sejam fundamentais para não se estabelecerem e imitirem opiniões sem razão de ser ou fazerem-se comparações desconxavadas, vos é, regra e modo geral absolutamente indiferente, torna-se óbvio que eu não me vou dar ao trabalho de estar a explicar essas razões como tantas vezes o fiz nestes e noutros assuntos; como o resultado é nulo em termos de melhoria das participações e ainda sou ofendido por todos os lados e de todas as maneiras por querer partilhar alguns conhecimentos, limito-me, neste caso, a dizer o que disse acima.

Haverá a respeito desses princípios estruturantes do Direito da Família, quem saiba, também aqui no fórum, ao que me refiro.
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Mensagem por Convidado Qui Jan 30 2014, 10:13

Como a noção de Família e Direito da Família não é um exclusivo do Direito Português e porque tampouco é uma noção estática, aconselho a quem se interessar pelo tema a leitura atenta do seguinte estudo apresentado por uma Juíza de Direito:

http://www.amagis.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=191%3Aevolucao-do-conceito-de-familia-juiza-ana-maria-goncalves-louzada&catid=11&Itemid=30



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Mensagem por DoC Qui Jan 30 2014, 14:25

Investigando a Torre escreveu:Como a noção de Família e Direito da Família não é um exclusivo do Direito Português e porque tampouco é uma noção estática, aconselho a quem se interessar pelo tema a leitura atenta do seguinte estudo apresentado por uma Juíza de Direito:

http://www.amagis.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=191%3Aevolucao-do-conceito-de-familia-juiza-ana-maria-goncalves-louzada&catid=11&Itemid=30

IT

Gostei de ler, IT, e apesar de não ser novidade o "espírito" da coisa, desconhecia alguns detalhes acerca do casamento ao longo da História.

Deixo aqui as pérolas de que mais gostei.


Na Antiguidade, com o advento do Código de Hammurabi, o sistema familiar da Babilônia passou a ser por lei patriarcal e o casamento monogâmico, embora admitia-se o concubinato. Esta aparente discrepância era resolvida pelo fato de uma concubina jamais ter o status ou os mesmos direitos da esposa. (...) Quando pegos, os adúlteros pagavam com a vida, entretanto o Código previa o perdão do marido.

O amor entre os homens era plenamente aceito entre os povos antigos, sendo, contudo, valorizado apenas o “pólo ativo” da relação. Isso se explica porque o machismo, já naquela época, vislumbrava o ato sexual ativo como a postura masculina, sendo o ato sexual passivo tido como a feminina. Em outras palavras, não era analisado o sexo biológico para a qual o homem direcionava seu amor, mas o papel sexual que ele desempenhava.[2] Com relação ao amor entre mulheres, não há dados esclarecedores, uma vez que sua sexualidade era ignorada.

Ressaltamos que todos os povos da Antiguidade admitiam o divórcio, que começou a ser proibido somente após o advento do cristianismo. Contudo, na legislação mosaica, somente os homens podiam divorciar-se, não cabendo às mulheres tal iniciativa. Além disso, deveria ocorrer algo vergonhoso na esposa para que o marido pudesse repudiá-la. Também admitia-se o concubinato.

Com relação ao Código de Manu, este reiterou explicitamente a incapacidade da mulher de sozinha se reger. Apesar de também admitir o divórcio, a separação só poderia ocorrer caso a deficiência fosse da esposa, vale dizer, era o marido quem decidia sobre a mantença ou não do casamento.

Na Idade Média o Direito Canônico passou a ter relevante importância na sociedade, tendo em vista o domínio da Igreja neste período. Como o poder laico enfraquecia pelo declínio do poder real, em conseqüência do feudalismo, a jurisdição eclesiástica aumentava seu poder também em relação aos leigos. A Igreja acabou sendo a única a julgar assuntos relativos a casamento, legitimidade dos filhos, divórcio, etc. O casamento deixou de ser contrato para ser considerado sacramento. Assim, como a Igreja só aceitava o sexo dentro do casamento e com finalidade de procriação, tudo o que se afastasse desta regra era tido como contrário a Deus.

O Direito Islâmico tem na família a sua base de formação da sociedade. É o casamento que dá a concessão social para a maternidade e paternidade, sendo ele essencial, pois os muçulmanos só atingem seu apogeu depois de terem filhos. O casamento possui duas fases: primeiramente se assina um contrato entre o marido e o representante legal da mulher, sendo este seu pai ou representante masculino mais próximo. Contudo, para sua validade é imprescindível seu consentimento, bastando, para isso, seu silêncio. (...) Há a possibilidade de o homem casar-se com várias mulheres, podendo também ter várias concubinas. Em suma, o casamento é considerado como sendo o único objetivo na vida de uma mulher! Elas devem manter o pudor por completo, não exibir seu corpo, não olhar as pessoas nos olhos, devendo usar véu em público.

A Revolução Francesa foi um marco, um divisor de águas, na busca pela igualdade entre homens e mulheres, uma vez que estas últimas ainda eram consideradas incapazes. Contudo, ainda que se buscasse a reversão desta cruel discriminação, o Código Civil de Napoleão reforçou o poder patriarcal, outorgando ao pai maiores direitos sobre os filhos. Também ressaltou que o poder patriarcal é estendido à esposa, que continua sob seu jugo.

Como se vê o casamento tem origens jurídicas bastante exemplares, espalhadas pelo mundo e pelo tempo, muito justas e baseadas em princípios muitos dignoss, sim senhor! Estou maravilhado! A sociedade atual é que, enfim, está degenerada.

Assim, mesmo a visão iluminista, que via na liberdade sexual uma forma de atingir o progresso, a ordem e a felicidade, condenou com veemência o amor homoafetivo. Acreditava-se que os homens tinham apenas uma limitada quantidade de sêmen em seu corpo. Assim, não é à toa que esse período da história fez que a sexualidade não-heterosexual passasse a ser ainda mais condenada, pois se entendia que ela “gastava” a semente da vida de forma inútil, ou seja, não-procriativa.

Brilhante!

No século XIX passou-se a se afastar da dogmática religiosa, dirigindo-se para um estudo científico acerca da homossexualidade. (...) Somente ao final do século XX é que a ciência passou a aceitar a homossexualidade como forma de orientação sexual, e não mais como doença.

Em dois séculos apenas!!! Que tremenda coincidência!
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Mensagem por mjp Qui Jan 30 2014, 20:30

Excelente artigo.

Obrigado IT pela partilha.

Como se trata de um artigo longo  e amplo, limito-me por agora  a participar com um comentário sobre alguns dos aspectos que me pareceram merecedores de mais imediata atençaõ.


Breve panorama histórico:
A humanidade sempre se portou e se mostrou de forma aglomerada, tendo em vista a necessidade do homem de viver em comunidade. É psicologicamente difícil ao ser humano a vida segregada, sem compartilhamentos, sem trocas. E a partir desta junção de pessoas começaram a se formar as famílias. A idéia de família surgiu muito antes do Direito, dos códigos, da ingerência do Estado e da Igreja na vida das pessoas.


Esta constactação é assaz pertinente.
Temos como adquirido que desde sempre que foram os elos de afectividade que aproximaram as pessoas em células mais restritas, e que, mesmo que não se lhe desse o significado de família como a temos hoje, sabe-se que essas células seriam até, mais nas comunidades de caçadores, compostas por homens e mulheres unidos por razões de variada ordem a que a atracção sexual não era também alheia. Sabe-se que a monogamia aconteceria por mero acaso, já que não era raro a coabitação entre vários elementos dos diferentes sexos sem a noção de fidelidade sexual, que só ulteriormente veio a ser inserida nesta forma das pessoas se unirem, viverem, amarem e protegerem-se umas às outras.

“O casamento é uma instituição social vital.”

Esta é uma outra observação que partilho pela positiva. Talvez o tempo venha a introduzir na sociedade outras células de agregação humana organizadas de forma diferente (como acontece já hoje) mas, como no princípio, são as relações afectivas que estão na génese deste agregar mais íntimo das pessoas.

Assim, o conceito de família restou flexibilizado, indicando que seu elemento formador precípuo é, antes mesmo do que qualquer fator genético, o afeto.

Penso que se trata de uma generalização abusiva e mesmo errónea por tendenciosa. E isto é importante: a menos que um número indeterminado de pessoas, suponhamos sem qualquer vínculo de ordem alguma entre si, mesmo sem o elemento sexual a unir nenhuma delas, e que por razões de simples amizade decidem viver em economia e assistência mútuas passem ser também legalmente consideradas famílias. E, em virtude desse elemento afectivo forte (como se diz por vezes são mais minha família os meus amigos que os do meu próprio sangue) possam então também co-adoptar e adoptar. Eu não sei se estou a conseguir fazer-me entender com o rigor que este aspecto necessita; mas, a crítica que faço é a esta conclusão que o elemento formador precípuo da família não é o factor genético mas o factor afectivo.

Tenho estado a ler com muita atenção todo o artigo (tanta quanto me é possível na situação de saúde em que ainda me encontro) e já não é a primeira questão que se me levanta em séria dúvida, sobre a que género de afecto se refere a Juiz e, antes, também, quando diz : Com relação à união estável, não há dúvidas de que, efetivamente, se duas pessoas do mesmo sexo se unirem por laços de afeto, de forma pública, duradoura, contínua e com objetivo de constituição de família, estabelecerão entre elas um vínculo familiar de união estável.


É da falta de rigor nesta terminologia que se geram quase sempre (para não dizer sempre) confusões a respeito de múltiplos conceitos, em que o resultado, invariavelmente, apresenta contradições; assim, no entender desta juíza o que é o afecto, de que natureza é o afecto que pode unir as pessoas, independentemente dos sexos, e que possam ver a sua afectividade tutelada legalmente como família?
Já são família, pelos afectos, independentemente da natureza dos afectos que as ligam?
Não nos podemos esquecer desta importantíssima afirmação que eu não subscrevo e que foi proferida acima:Assim, o conceito de família restou flexibilizado, indicando que seu elemento formador precípuo é, antes mesmo do que qualquer fator genético, o afeto.


Ora, se se retira ou se se remete para a subalternidade, como parece querer indicar o texto, o elemento genético, retira-se da componente família, no seu conceito mais alargado que inclui descendência pela via genética um elemento estruturante das relações familiares (também, claro pelas vias da ciência e da adopção), e subalterniza-se de forma definitiva o conceito de família que temos tido até aqui, ou seja, aquela que era e se tinha por bom modelo, a saber, a família biológica que era o resultado da relação sexual e afectiva entre dois cônjuges de sexo diferente e da qual resultariam os filhos biológicos.

Tenho assim, por esta via de análise  e apreciação da Juiz toda a legitimidade racional para concluir o acima: que também cabe, assim, no conceito de família um número indeterminado de pessoas, suponhamos sem qualquer vínculo de ordem alguma entre si, mesmo sem o elemento sexual a unir nenhuma delas, e que por razões de simples amizade decidem viver em economia e assistência mútuas passem ser também legalmente consideradas famílias. E, em virtude desse elemento afectivo forte (como se diz por vezes são mais minha família os meus amigos que os do meu próprio sangue) possam então também co-adoptar e adoptar.


A frase que se segue no texto não me deixa dúvidas quanto à correção da minha análise
:Hoje o afeto dá os contornos do que seja uma família.

Família Homoafetiva:

Teria ficado preocupado a respeito de tudo o que até hoje escrevi aqui neste fórum sobre este assunto desde o primeiro tópico a este respeito, se a Juiz não tivesse concluído pelo que desde sempre me preocupei em trazer à melhor atenção dos foristas (pelos vistos nenhuma, como este exercício de análise que agora me esforço em vos trazer):

A reivindicação do casamento “gay” não exprime simplesmente a aspiração, que seria o sinal de uma abdicação diante de modos de vida heterossexuais, de certos homossexuais a entrar na instituição matrimonial; ela traria, também, caso se realizasse, uma mudança profunda na própria instituição, que não poderia mais ser  a mesma que antes, e isso ainda mais que, se os gays podem hoje reivindicar o direito de a ela ter acesso, é porque já não é mais o que era.


Como parece que ainda não me cansei de trazer à tona neste fórum e que desde sempre também me parece não me ter cansado em deixar bem claro, este é um caso típico de fusão de duas realidades diversas e distintas em muitas das suas vertentes (mesmo mais que duas no entender desta Juíza como procurei demonstrar ) que se fundem por reivindicação e pressão de uma minoria sobre o poder político e não por resultado de uma evolução natural no instituto casamento ou da instituição família ou, sequer, pela expressa vontade democrática quer por via representativa (A.R.) que pela via do voto dos cidadãos (referendo) - não confundir com plebiscito.

Temos, como a própria autora deste artigo expressa, uma outra realidade completamente diferente a que, pelos vistos, se convencionou dar o mesmo nome e a mesma designação e regime jurídico que era dada ao conceito clássico de família (em Portugal, ainda não totalmente, mas que inevitavelmente também para lá caminhará como digo desde sempre, e como diz também Miguel Sousa Tavares no vídeo onde também deixa expressa essa sua ideia), daí que a questão sempre foi, do meu ponto de vista, o casamento homossexual equiparado ao heterossexual pelas razões que, também agora venho numa outra vertente a tentar desenvolver.

Nesta lógica política forçada e extremada, caminhamos para a tal situação a que me referi acima: 3/4/5 pessoas, ligadas por meros laços de afectividade, como a amizade, vivendo em comum sem quakquer laço de união sexual ou genético, terão então direito a serem consideradas juridicamente famílias e, como tal a adoptar e a co-adoptar.




É a dessacralização do casamento que torna possível a própria reivindicação de que se deva abri-lo aos casais do mesmo sexo.[15]

Mais uma vez discordo desta afirmação, mas para não continuar com grandes desenvolvimentos que, confesso, ainda me fadigam mentalmente, contraporei tão simplesmente o que penso a este respeito: não se trata da dessacralização da família (essa está agora morta na lógica que o artigo defende), [b]mas sim de conferir aos novos agregados humanos, herdeiros da juridicamente defunta família, uma natureza lúdica, onde o prazer vem primeiro que o compromisso e em que a fluidez e a celeridade dos afectos sobrevalem sobre o objectivo da estabilidade e procriação.  [/b]

Há volta desta nova realidade gregária, a que também se chama família por apelido herdado, os interesses das crianças estão, como sempre aqui disse e defendi, e como  Miguel Sousa Tavares tem também a coragem de realçar, diminuídos ou nem sequer mencionados. Meras bandeiras inocentes levadas para o campo de batalha da propaganda, e para quem olha para estes fenómenos de forma leviana e inconsequente, e que cai na armadilha/mentira de achar que a luta dos escravos e das mulheres pela igualdade, tiveram alguma coisa a ver, quer nos contornos históricos, quer na sua substância jurídica qualquer tipo de semelhança com a agenda do lobbie gay.

assinado

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Mensagem por DoC Sex Jan 31 2014, 21:21

mjp escreveu:É da falta de rigor nesta terminologia que se geram quase sempre (para não dizer sempre) confusões a respeito de múltiplos conceitos, em que o resultado, invariavelmente, apresenta contradições; assim, no entender desta juíza o que é o afecto, de que natureza é o afecto que pode unir as pessoas, independentemente dos sexos, e que possam ver a sua afectividade tutelada legalmente como família?
Já são família, pelos afectos, independentemente da natureza dos afectos que as ligam?
Não nos podemos esquecer desta importantíssima afirmação que eu não subscrevo e que foi proferida acima:Assim, o conceito de família restou flexibilizado, indicando que seu elemento formador precípuo é, antes mesmo do que qualquer fator genético, o afeto.

Aquela pessoa que entra na tua vida e sentes que não pode mais dela sair.
Que não te se sai sequer da cabeça.
Em quem pensas ao acordar, ao ir para o trabalho, ao caminhar pela rua, no trânsito, ao voltar para casa, ao deitar.
Com quem sonhas a dormir. E acordado. E que faz o tempo parar.
Que te faz acelerar a pulsação, num nervoso miúdo que faz nascer um enxame de borboletas no estômago, sempre que a vês.
E que a vês em todo lado, para onde quer que olhes, mesmo que não olhes para lado nenhum.
Aquela pessoa que te faz sentir o homem mais forte, o mais corajoso, capaz de mover montanhas e virar o mundo do avesso.
Aquela pessoa, cujo olhar te desarma, te hipnotiza e que te faz levitar.
Onde o silêncio de um olhar, um sorriso, te arrebata e te faz perder a razão. E não sabes porquê.
Aquela pessoa a quem o teu olhar elimina imperfeições, ao lado de quem te imaginas.
Que vai entrando cada vez mais na tua esfera e te inebria o pensamento e derrete o coração, que te faz desejar levá-la para longe, correr o mundo junto.
Aquela pessoa que desejas fazer sorrir e proteger, cuidar, acarinhar. Para rir e para chorar.
Que também desejas tocar, beijar e agradar, dar prazer e fazê-la sentir o quão valiosa é para ti. A quem conheces o cheiro. Único.
Com quem há uma cumplicidade exclusiva, um segredo, um espaço só dos dois.
A pessoa que desejas completar, completando-te. No bom e no mau. Na compreensão e no desentendimento. Nos dias de sol e de neve. No frio e no calor.
Onde és tu e ela no mundo, os dois uma equipa contra o resto mundo.
Que te faz querer construir uma casa junto, partilhar um carro, filhos, um cão e um pequeno almoço na cama.
Que vai entrando cada vez mais na tua vida e te faz querer construir um futuro junto, partilhar a vida junto, com todos os seus momentos, até à velhice.
Aquela pessoa com quem queres terminar junto, morrer junto.

A pessoa que nela somar isto tudo é 'aquela' pessoa. O afeto por esta pessoa é 'aquele' afeto.
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Mensagem por estudante eterno Sex Jan 31 2014, 21:26

DoC escreveu:
mjp escreveu:É da falta de rigor nesta terminologia que se geram quase sempre (para não dizer sempre) confusões a respeito de múltiplos conceitos, em que o resultado, invariavelmente, apresenta contradições; assim, no entender desta juíza o que é o afecto, de que natureza é o afecto que pode unir as pessoas, independentemente dos sexos, e que possam ver a sua afectividade tutelada legalmente como família?
Já são família, pelos afectos, independentemente da natureza dos afectos que as ligam?
Não nos podemos esquecer desta importantíssima afirmação que eu não subscrevo e que foi proferida acima:Assim, o conceito de família restou flexibilizado, indicando que seu elemento formador precípuo é, antes mesmo do que qualquer fator genético, o afeto.

Aquela pessoa que entra na tua vida e sentes que não pode mais dela sair.
Que não te se sai sequer da cabeça.
Em quem pensas ao acordar, ao ir para o trabalho, ao caminhar pela rua, no trânsito, ao voltar para casa, ao deitar.
Com quem sonhas a dormir. E acordado. E que faz o tempo parar.
Que te faz acelerar a pulsação, num nervoso miúdo que faz nascer um enxame de borboletas no estômago, sempre que a vês.
E que a vês em todo lado, para onde quer que olhes, mesmo que não olhes para lado nenhum.
Aquela pessoa que te faz sentir o homem mais forte, o mais corajoso, capaz de mover montanhas e virar o mundo do avesso.
Aquela pessoa, cujo olhar te desarma, te hipnotiza e que te faz levitar.
Onde o silêncio de um olhar, um sorriso, te arrebata e te faz perder a razão. E não sabes porquê.
Aquela pessoa a quem o teu olhar elimina imperfeições, ao lado de quem te imaginas.
Que vai entrando cada vez mais na tua esfera e te inebria o pensamento e derrete o coração, que te faz desejar levá-la para longe, correr o mundo junto.
Aquela pessoa que desejas fazer sorrir e proteger, cuidar, acarinhar. Para rir e para chorar.
Que também desejas tocar, beijar e agradar, dar prazer e fazê-la sentir o quão valiosa é para ti. A quem conheces o cheiro. Único.
Com quem há uma cumplicidade exclusiva, um segredo, um espaço só dos dois.
A pessoa que desejas completar, completando-te. No bom e no mau. Na compreensão e no desentendimento. Nos dias de sol e de neve. No frio e no calor.
Onde és tu e ela no mundo, os dois uma equipa contra o resto mundo.
Que te faz querer construir uma casa junto, partilhar um carro, filhos, um cão e um pequeno almoço na cama.
Que vai entrando cada vez mais na tua vida e te faz querer construir um futuro junto, partilhar a vida junto, com todos os seus momentos, até à velhice.
Aquela pessoa com quem queres terminar junto, morrer junto.

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Essa "pessoa" não existe, Doc. Existe um sentimento de loucura e de paixão passageira, e esse sentimento passa ao longo do tempo.
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Mensagem por DoC Sex Jan 31 2014, 21:34

Sei a que te referes estudante eterno. Mas julgo que não captaste o significado do texto no contexto em questão. Smile
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Mensagem por mjp Sex Jan 31 2014, 22:02

DoC escreveu:
mjp escreveu:É da falta de rigor nesta terminologia que se geram quase sempre (para não dizer sempre) confusões a respeito de múltiplos conceitos, em que o resultado, invariavelmente, apresenta contradições; assim, no entender desta juíza o que é o afecto, de que natureza é o afecto que pode unir as pessoas, independentemente dos sexos, e que possam ver a sua afectividade tutelada legalmente como família?
Já são família, pelos afectos, independentemente da natureza dos afectos que as ligam?
Não nos podemos esquecer desta importantíssima afirmação que eu não subscrevo e que foi proferida acima:Assim, o conceito de família restou flexibilizado, indicando que seu elemento formador precípuo é, antes mesmo do que qualquer fator genético, o afeto.

Aquela pessoa que entra na tua vida e sentes que não pode mais dela sair.
Que não te se sai sequer da cabeça.
Em quem pensas ao acordar, ao ir para o trabalho, ao caminhar pela rua, no trânsito, ao voltar para casa, ao deitar.
Com quem sonhas a dormir. E acordado. E que faz o tempo parar.
Que te faz acelerar a pulsação, num nervoso miúdo que faz nascer um enxame de borboletas no estômago, sempre que a vês.
E que a vês em todo lado, para onde quer que olhes, mesmo que não olhes para lado nenhum.
Aquela pessoa que te faz sentir o homem mais forte, o mais corajoso, capaz de mover montanhas e virar o mundo do avesso.
Aquela pessoa, cujo olhar te desarma, te hipnotiza e que te faz levitar.
Onde o silêncio de um olhar, um sorriso, te arrebata e te faz perder a razão. E não sabes porquê.
Aquela pessoa a quem o teu olhar elimina imperfeições, ao lado de quem te imaginas.
Que vai entrando cada vez mais na tua esfera e te inebria o pensamento e derrete o coração, que te faz desejar levá-la para longe, correr o mundo junto.
Aquela pessoa que desejas fazer sorrir e proteger, cuidar, acarinhar. Para rir e para chorar.
Que também desejas tocar, beijar e agradar, dar prazer e fazê-la sentir o quão valiosa é para ti. A quem conheces o cheiro. Único.
Com quem há uma cumplicidade exclusiva, um segredo, um espaço só dos dois.
A pessoa que desejas completar, completando-te. No bom e no mau. Na compreensão e no desentendimento. Nos dias de sol e de neve. No frio e no calor.
Onde és tu e ela no mundo, os dois uma equipa contra o resto mundo.
Que te faz querer construir uma casa junto, partilhar um carro, filhos, um cão e um pequeno almoço na cama.
Que vai entrando cada vez mais na tua vida e te faz querer construir um futuro junto, partilhar a vida junto, com todos os seus momentos, até à velhice.
Aquela pessoa com quem queres terminar junto, morrer junto.

A pessoa que nela somar isto tudo é 'aquela' pessoa. O afeto por esta pessoa é 'aquele' afeto.

Lamento ter de te dizer, mas o que tu estás a ver é a árvore, não a floresta.

Se quiseres fazer uma observação, que não poética, daquilo que a autora do artigo menciona como elemento percípuo ao genético e, naturalmente, ao sexual, só não lerás e entenderás e concluirás o que ninguém que queira ser isento deixará de concluir: a família como unidade celular fundamental da sociedade, como a conhecemos até hoje, morreu infectada por elementos estranhos ao seu genoma original. Deu ( está a dar, mais correctamente) lugar a uma outra coisa qualquer, a novos agregados humanos a que se está, nesta fase da transformação/metameforse, a dar o nome de "família", mas já completamente destituídade da sua natureza original.

Sem juízos de valor, que é coisa que tu  muito gostas de me fazer qundo a realidade não te "cheira" ao que tu gostas ou gostarias que fosse, de acordo com a propaganda a respeito do casamento homossexual, mas com rigor e observação isenta, a génese deste fenómeno de assassinato da família e, inevitavelmente, do melhor interesse das crianças, iniciou-se precisamente onde eu coloquei o dedo na ferida: numa equiparação estapafúrdia e desnecessária entre o casamento hetero e homo; não era necessário descaracterizar o instituto casamento nem a instituição família, para vos conferir política e juridicamente os vossos legítimos direitos e o reconhecimento às vossas uniões com toda a protecção jurídica a que têm todo o legítimo direito e aspirações.

Mas não, não era isso que verdadeirmente motivava a comunidade gay; o que a sempre a motivou foi mesmo o que autora do artigo fez menção e, muito bem, de sublinhar:

A reivindicação do casamento “gay” não exprime simplesmente a aspiração, que seria o sinal de uma abdicação diante de modos de vida heterossexuais, de certos homossexuais a entrar na instituição matrimonial; ela traria, também, caso se realizasse, uma mudança profunda na própria instituição, que não poderia mais ser  a mesma que antes, e isso ainda mais que, se os gays podem hoje reivindicar o direito de a ela ter acesso, é porque já não é mais o que era..

Trazem-se artigos sérios para este fórum; não é só para se ler o que nos interessa e concluir como o fizeste depois do artigo ter sido colocado à disposição dos foristas para, penso eu, ser comentado, quando fizeste, de forma completamente anedótica e acintosa e provocadora, nada ao nível do teu melhor desempenho, um comentário a respeito da história do casamento e as suas várias formas sócio/político/jurídicas ao longo dos tempos. É que é só nas novelas, por enquanto, que as uniões gay não são retratadas da mesma forma que o casamento hetero, com todas as suas imperfeições decorrentes da própria imperfeição da natureza humana; ou será que paz, amor, harmonia e borboletas no estômago só se vai encontra nas uniões gay? Duvido muito...
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Mensagem por Ana Cláudia Sex Jan 31 2014, 22:33

DoC escreveu:
mjp escreveu:É da falta de rigor nesta terminologia que se geram quase sempre (para não dizer sempre) confusões a respeito de múltiplos conceitos, em que o resultado, invariavelmente, apresenta contradições; assim, no entender desta juíza o que é o afecto, de que natureza é o afecto que pode unir as pessoas, independentemente dos sexos, e que possam ver a sua afectividade tutelada legalmente como família?
Já são família, pelos afectos, independentemente da natureza dos afectos que as ligam?
Não nos podemos esquecer desta importantíssima afirmação que eu não subscrevo e que foi proferida acima:Assim, o conceito de família restou flexibilizado, indicando que seu elemento formador precípuo é, antes mesmo do que qualquer fator genético, o afeto.

Aquela pessoa que entra na tua vida e sentes que não pode mais dela sair.
Que não te se sai sequer da cabeça.
Em quem pensas ao acordar, ao ir para o trabalho, ao caminhar pela rua, no trânsito, ao voltar para casa, ao deitar.
Com quem sonhas a dormir. E acordado. E que faz o tempo parar.
Que te faz acelerar a pulsação, num nervoso miúdo que faz nascer um enxame de borboletas no estômago, sempre que a vês.
E que a vês em todo lado, para onde quer que olhes, mesmo que não olhes para lado nenhum.
Aquela pessoa que te faz sentir o homem mais forte, o mais corajoso, capaz de mover montanhas e virar o mundo do avesso.
Aquela pessoa, cujo olhar te desarma, te hipnotiza e que te faz levitar.
Onde o silêncio de um olhar, um sorriso, te arrebata e te faz perder a razão. E não sabes porquê.
Aquela pessoa a quem o teu olhar elimina imperfeições, ao lado de quem te imaginas.
Que vai entrando cada vez mais na tua esfera e te inebria o pensamento e derrete o coração, que te faz desejar levá-la para longe, correr o mundo junto.
Aquela pessoa que desejas fazer sorrir e proteger, cuidar, acarinhar. Para rir e para chorar.
Que também desejas tocar, beijar e agradar, dar prazer e fazê-la sentir o quão valiosa é para ti. A quem conheces o cheiro. Único.
Com quem há uma cumplicidade exclusiva, um segredo, um espaço só dos dois.
A pessoa que desejas completar, completando-te. No bom e no mau. Na compreensão e no desentendimento. Nos dias de sol e de neve. No frio e no calor.
Onde és tu e ela no mundo, os dois uma equipa contra o resto mundo.
Que te faz querer construir uma casa junto, partilhar um carro, filhos, um cão e um pequeno almoço na cama.
Que vai entrando cada vez mais na tua vida e te faz querer construir um futuro junto, partilhar a vida junto, com todos os seus momentos, até à velhice.
Aquela pessoa com quem queres terminar junto, morrer junto.

A pessoa que nela somar isto tudo é 'aquela' pessoa. O afeto por esta pessoa é 'aquele' afeto.
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Mensagem por Índigo Sex Jan 31 2014, 23:16

DoC escreveu:
Aquela pessoa que entra na tua vida e sentes que não pode mais dela sair.
Que não te se sai sequer da cabeça.
Em quem pensas ao acordar, ao ir para o trabalho, ao caminhar pela rua, no trânsito, ao voltar para casa, ao deitar.
Com quem sonhas a dormir. E acordado. E que faz o tempo parar.
Que te faz acelerar a pulsação, num nervoso miúdo que faz nascer um enxame de borboletas no estômago, sempre que a vês.
E que a vês em todo lado, para onde quer que olhes, mesmo que não olhes para lado nenhum.
Aquela pessoa que te faz sentir o homem mais forte, o mais corajoso, capaz de mover montanhas e virar o mundo do avesso.
Aquela pessoa, cujo olhar te desarma, te hipnotiza e que te faz levitar.
Onde o silêncio de um olhar, um sorriso, te arrebata e te faz perder a razão. E não sabes porquê.
Aquela pessoa a quem o teu olhar elimina imperfeições, ao lado de quem te imaginas.
Que vai entrando cada vez mais na tua esfera e te inebria o pensamento e derrete o coração, que te faz desejar levá-la para longe, correr o mundo junto.
Aquela pessoa que desejas fazer sorrir e proteger, cuidar, acarinhar. Para rir e para chorar.
Que também desejas tocar, beijar e agradar, dar prazer e fazê-la sentir o quão valiosa é para ti. A quem conheces o cheiro. Único.
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Que vai entrando cada vez mais na tua vida e te faz querer construir um futuro junto, partilhar a vida junto, com todos os seus momentos, até à velhice.
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Mensagem por mjp Sex Jan 31 2014, 23:42

Britney Spears está na lista de artistas que não apoiam o casamento gay. Não que ela se considere homofóbica e nem contra os homossexuais.

Segundo o jornal National Enquire, Britney teria  dito que a Bíblia não aprova o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, portanto, ela também não. a Artista não frequenta a igreja com freqüência, mas acompanha os cultos em uma igreja batista na Louisiana.

Onde a rapariga se foi meter...  Morrer a rir 

A cantora também surpreendeu seus fãs recentemente ao apontar o escritor cristão Max Lucado como seu autor favorito.

Ui... o caldo vai entornar, ai vai vai...  Morrer a rir 

O jornal New York Daily News afirmou em uma manchete que a cantora “nomeou um pastor pedófilo como autor favorito”, motivada, principalmente, por um artigo escrito por Lucado em 2004, no qual ele condena o casamento gay.

Pronto! Eu não disse?...  Morrer a rir 

Os agentes de Britney tentam agora fazer com que suas declarações não tomem grandes proporções, e enfatizam não haver nada de homofóbico no que a cantora disse.

http://wp.clicrbs.com.br/atlpop/destaquinho/polemica-britney-spears-nao-apoia-casamento-gay-e-e-fa-de-autor-pedofilo/?topo=52,1,1,,224,e224
Claro que não! Eu leio e gosto dos poema de Eugénio de Andrade (homossexual), da forma como declamava, recitava e comunicava João Vilarett (homossexual), eu gosto de ver o trabalho como actriz da Jodie Foster (lésbica) entre tantos outros e outras e penso que não se poderá retirar disso que eu sou homossexual ou apoio o casamento gay...  Morrer a rir 

Mas com estas novas lógicas da propaganda e da caça à bruxa de quem pensa fora dos tablóides e orgãos de propaganda ao serviço de certass causas, já não digo nada...  Morrer a rir 


O texto do DoC é, de facto, muito bonito.

Mas não tem nada a ver com o artigo que estávamos a analisar...

És perito na arte da dispersão, DoC. Quando o assunto não te agrada, como pensavas que te agradaria (falo do artigo que o IT aqui colocou), arranjas logo forma de desviar as atenções...

 tass bem


Última edição por mjp em Sex Jan 31 2014, 23:46, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Sara Mel Sex Jan 31 2014, 23:44

Índigo escreveu:
DoC escreveu:
Aquela pessoa que entra na tua vida e sentes que não pode mais dela sair.
Que não te se sai sequer da cabeça.
Em quem pensas ao acordar, ao ir para o trabalho, ao caminhar pela rua, no trânsito, ao voltar para casa, ao deitar.
Com quem sonhas a dormir. E acordado. E que faz o tempo parar.
Que te faz acelerar a pulsação, num nervoso miúdo que faz nascer um enxame de borboletas no estômago, sempre que a vês.
E que a vês em todo lado, para onde quer que olhes, mesmo que não olhes para lado nenhum.
Aquela pessoa que te faz sentir o homem mais forte, o mais corajoso, capaz de mover montanhas e virar o mundo do avesso.
Aquela pessoa, cujo olhar te desarma, te hipnotiza e que te faz levitar.
Onde o silêncio de um olhar, um sorriso, te arrebata e te faz perder a razão. E não sabes porquê.
Aquela pessoa a quem o teu olhar elimina imperfeições, ao lado de quem te imaginas.
Que vai entrando cada vez mais na tua esfera e te inebria o pensamento e derrete o coração, que te faz desejar levá-la para longe, correr o mundo junto.
Aquela pessoa que desejas fazer sorrir e proteger, cuidar, acarinhar. Para rir e para chorar.
Que também desejas tocar, beijar e agradar, dar prazer e fazê-la sentir o quão valiosa é para ti. A quem conheces o cheiro. Único.
Com quem há uma cumplicidade exclusiva, um segredo, um espaço só dos dois.
A pessoa que desejas completar, completando-te. No bom e no mau. Na compreensão e no desentendimento. Nos dias de sol e de neve. No frio e no calor.
Onde és tu e ela no mundo, os dois uma equipa contra o resto mundo.
Que te faz querer construir uma casa junto, partilhar um carro, filhos, um cão e um pequeno almoço na cama.
Que vai entrando cada vez mais na tua vida e te faz querer construir um futuro junto, partilhar a vida junto, com todos os seus momentos, até à velhice.
Aquela pessoa com quem queres terminar junto, morrer junto.

A pessoa que nela somar isto tudo é 'aquela' pessoa. O afeto por esta pessoa é 'aquele' afeto.

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ahhh as utopias.... há lá coisa mais bonita que uma utopia!!!
mas é maravilhoso vivermos parte destas coisas....e sermos correspondidos é tão bom! Mas é eterno? pelo menos é enquanto dura ...
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Mensagem por Índigo Sex Jan 31 2014, 23:58

Sara Mel escreveu:
Índigo escreveu:
Simplesmente lindo ..... tou mesmo apaixonada! Wink 

ahhh as utopias.... há lá coisa mais bonita que uma utopia!!!
mas é maravilhoso vivermos parte destas coisas....e sermos correspondidos é tão bom! Mas é eterno? pelo menos é enquanto dura ...

Sara isso é claro como a água ... nada neste mundo é eterno ... nem a vida nem a morte, mas uma coisa é certa, sou apaixonada pela vida e por estar viva, e mesmo este estado não é eterno .... quanto mais os outros!!!!  Morrer a rir Morrer a rir 

Também concordo contigo ... enquanto dura é maravilhoso ... por isso temos de aproveitar cada minuto como se não houvesse amanhã!  Wink
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Mensagem por mjp Sáb Fev 01 2014, 00:04

DoC escreveu:Sei a que te referes estudante eterno. Mas julgo que não captaste o significado do texto no contexto em questão. Smile


Descontextualizando o contexto em questão, retiraste tu o teu texto muito bonito...  Wink 

Porque o texto que escreveste, embora, repito sem ponta de ironia, muito bonito, de facto, nada tem a ver com o artigo que estávamos a analisar.

Olha, e já agora, reparaste que a autora que pelo teu primeiro comentário tanto te entusiasmou, nem por uma única vez usa a expressão "casal" homossexual mas sim, como eu sempro o faço, utiliza o termo par homossexual? É que em bom rigor linguístico, e a análise desta Juiz está de facto muito boa (eu só aproveito alguns aspectos que ela analisa para trazer à atenção o que está veraddeiramente em causa nestas vossas reivindicações) não há casais homossexuais: isso não existe! Há pares homossexuais.

A nossa velha discussão sobre a evolução da língua, ou sobre a imposição da mudança de significados que em nada têm a ver, como os movimentos que tu apoias querem fazer passar para a opinião pública: a tal que, pelos vistos, ainda não está preparada...

Ai Salazar, Salazar... tinhas muitos defeitos, mas que a respeito deste povo que governavas não te enganavas nem numa vírgula, lá isso não...  Morrer a rir
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Mensagem por Convidado Sáb Fev 01 2014, 00:20

Caros Amigos,

Já muito se escreveu a respeito e sinto que alguns estão num completo círculo vicioso de raciocínio, numa tentativa sem lógica condenada ao fracasso, por via da sua forma unívoca de analisar a questão, numa paixão exacerbada de rebater conceitos que lhe são estranhos. Muitas religiões têm contribuído para a perpetuação do preconceito e da discriminação seculares contra os homossexuais. Lamentavelmente, há legisladores que misturam as suas religiões com a função pública para a qual foram eleitos, como se a República Portuguesa não fosse um Estado laico e a cidadania não contemplasse os portugueses em geral. Assim, esses legisladores impedem a aprovação de projectos destinados à protecção e à promoção explícitas dos direitos de gays e lésbicas e ao combate à homofobia, o que é inadmissível num Estado laico e Democrático de Direito. O incentivo à heteronormatividade (não encontrei um palavrão mais adequado que contemplasse esta definição) não é juridicamente permitido aos governantes e aos legisladores no exercício de suas funções políticas, porque todo o incentivo sempre ocorrerá à custa das outras orientações sexuais presentes e manifestas, e nenhuma minoria pode ser subjugada pela maioria. Não se espera a neutralidade ideológica dos legisladores (religiosos ou não), mas que actuem conforme a laicização do Estado, a moralidade extraída da Constituição da República e os princípios constitucionais. A partir dessa necessária e inafastável imposição jurídico-constitucional, há que se chegar a um discurso e a uma praxis que não mais faça tábua rasa da dignidade da pessoa humana, da cidadania, da democracia, da igualdade e, enfim, da Constituição da República Portuguesa.

Penso ter sido o mais claro possível, numa atitude em perfeita sintonia com o facto de ser considerado por alguns, como o "campeão" do politicamente correcto, sem que com esta atitude contribua para algo inovador.

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Mensagem por DoC Sáb Fev 01 2014, 02:06

Obrigado, a todos os que elogiaram o meu texto. Smile

mjp, eu já pousei as "espadas" de debate aqui. :)A esta altura já encostei a ironia e o sarcasmo ao resto da argumentação.

Quanto ao texto do IT eu realcei os parágrafos que realcei para te responder (com sarcasmo, confesso) pelo que tinhas dito num comentário anterior sobre os princípios jurídicos do casamento. Sobre o resto já foi por nós quase exaustivamente discutido aqui (fórum).

Quanto ao meu último texto, tem tudo o a ver com o que se estava a falar, sim. Não foi ao acaso que, antes de escrever aquele texto, citei uma parte de um comentário teu, em que te interrogas sobre o afeto, tendo o meu texto como objetivo responder-te a isso, não contra-argumentar no resto (sobre o qual, novamente, não vou voltar a debater contigo) e tê-lo, portanto, "ignorado". Por favor, não te apresses a interpretar os meus comentários como dispersão. Não acho sequer que faça isso e tanto eu como tu nos demos ao trabalho de debater quase exaustivamente muitos detalhes (neste e noutros tópicos acerca desta temática). Agora fico com a ideia que me interpretas mal no objetivo com que digo as coisas (como que esteja a dispersar) ou então é a minha forma de expressão que soa a tal.

E ao contrário do que dizes não há particularidade nenhuma sobre este assunto que não me agrade. Estou completamente à vontade e seguro da posição que defendo (acredito que tu também), quer do ponto de vista jurídico, semântico, científico, natural e social. Honestamente e sem orgulho nenhum, não há um ponto sequer neste assunto em que eu, por mais que pondere, te consiga dar razão. Não que tu efetivamente não tenhas nenhuma razão no que defendes (por que não sou dono nem da verdade nem do conhecimento) mas por que, muito provavelmente, estamos a ver a "montanha" de lados diferentes. É um assunto tão resolvido, natural e óbvio em mim que, como já o disse, me inquieta sequer pô-lo em questão. Além disso é um assunto que me afeta diretamente e isso penso ser compreensível. Mais do que isto é "bater no ceguinho" e perpetuar a inquietação. Estou certo que se pudesses ter a perspetiva que eu tenho daqui e, mais difícil, se pudesses sentir como eu sinto (por um dia que fosse) irias rever todo este debate. Mas isso já são outros contos.

E acredita amigo, o sentir, os afetos, a paixão, o amor, o carinho e o desejo, são transversais. Não sei o que é o sentir heterossexual mas comparo o que sinto com o que vejo nos outros e estou plenamente convencido desta transversalidade. Acho que isso tem valor e não deve ser maltratado como algo pernicioso ou perverso. Não tenhas essa desconfiança em relação aos homossexuais. Também os há perversos tal como há heterossexuais perversos. Mas não é por nenhum deles que 'gasto' as minhas palavras nestes debates. É por mim e por tantos outros que procuram amar, ser amados e tratados como iguais. E todos procuramos um lugar para sermos felizes e termos paz.

Abraço, Smile
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Mensagem por Kristy123 Sáb Fev 01 2014, 10:14

L O V E    I S    I N    T H E    A I R

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Mensagem por Índigo Sáb Fev 01 2014, 13:43

Doc só tenho pena que sejas homossexual por uma razão ... o mundo das mulheres ficou mais pobre .... perdemos um Homem excepcional como opcção!  Wink 

Mas enriqueceste o mundo masculino com o teu ser maravilhoso!

Beijo sunny 
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Mensagem por DoC Sáb Fev 01 2014, 15:48

Índigo escreveu:Doc só tenho pena que sejas homossexual por uma razão ... o mundo das mulheres ficou mais pobre .... perdemos um Homem excepcional como opcção!  Wink 

Mas enriqueceste o mundo masculino com o teu ser maravilhoso!

Beijo sunny 

Fiquei muito contente por ler isto Índigo. Sabe muito bem. Smile

Muito obrigado!

Beijinho! Smile
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Mensagem por Kristy123 Sáb Fev 01 2014, 15:52

Não é por acaso que quase todas as mulheres daqui elogiaram o texto do Doc !!

http://vincenzogonzaga.blogspot.pt/2010/06/livro-por-que-toda-mulher-precisa-de-um.html

O nosso mundo ficou mais rico e também ganhámos um amigo maravilhoso!

Bjs,
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Mensagem por DoC Sáb Fev 01 2014, 16:07

Kristy123 escreveu:Não é por acaso que quase todas as mulheres daqui elogiaram o texto do Doc !!

http://vincenzogonzaga.blogspot.pt/2010/06/livro-por-que-toda-mulher-precisa-de-um.html

O nosso mundo ficou mais rico e também ganhámos um amigo maravilhoso!

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Obrigado Kristy123! Smile

O release do livro é um bocado cliché Morrer a rir mas está engraçado e traduz aquilo que já ouvi dizer várias vezes: que toda a mulher tem um gay best friend. E de facto há muitos homossexuais que gostam de coisas e de fazer coisas que geralmente estão mais associadas ao feminino e dão bons best friends de mulheres. Também há heterossexuais assim mas com estes últimos as mulheres já não estão livres do risco de segundas intenções e do assédio. Morrer a rir Há outros homossexuais que são completamente o oposto e apesar de terem boas amigas já não partilham tantos interesses com elas.

Mas é verdade que os homossexuais tendem a dar-se melhor com as mulheres, quanto muito pelo interesse comum em homens sendo que um nunca vai competir com o outro. Morrer a rir Morrer a rir Morrer a rir

Beijinho! Smile
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Mensagem por mjp Sáb Fev 01 2014, 16:42

DoC, se alguma vez te deu a ideia que eu estava a pessoalizar a conversa... olha, se tal te pareceu, foi com certeza por falta de jeito meu para que sobre isso nunca restassem dúvidas que essa intenção seria a única a não estar presente em tudo o que escrevi.

Quanto aos sarcasmos, bem, limitei-me a tentar responder-te à letra...  Morrer a rir 

Outro abraço para ti.  Very Happy 

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Mensagem por Paulo Neto Sáb Fev 01 2014, 18:20

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Mensagem por Ana Cláudia Sáb Fev 01 2014, 20:32

Índigo escreveu:Doc só tenho pena que sejas homossexual por uma razão ... o mundo das mulheres ficou mais pobre .... perdemos um Homem excepcional como opcção!  Wink 

Mas enriqueceste o mundo masculino com o teu ser maravilhoso!

Beijo sunny 

Tenho que me juntar ao coro até porque já tinha pensado isto mesmo!

Beijinho DoC.
Ana Cláudia
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[PÚBLICO] Aprovada proposta de referendo sobre co-adopção por casais homossexuais - Página 4 Empty Re: [PÚBLICO] Aprovada proposta de referendo sobre co-adopção por casais homossexuais

Mensagem por Kimba Sáb Fev 01 2014, 20:53

Pessoal, get a room...  Morrer a rir Razz 
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